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segunda-feira, 14 de março de 2016

Como dormir melhor





Nesta semana (16) é o Dia Mundial do Sono. Você sabia que 3 em cada 10 pessoas têm problemas relacionados ao sono?
Das 21h às 23h é o horário em que o corpo começar a eliminar componentes químicos desnecessários e tóxicos mediante o sistema linfático do nosso corpo. Ou seja, um ótimo horário para dormir.
Higiene do sono são um conjunto de medidas para melhorar a qualidade do sono como evitar estimulantes a noite como café, chocolate, álcool, evitar atividades excitantes como computador e televisão. Entre outras.

Confira algumas dicas para dormir melhor:

- Antes de dormir desligue os aparelhos eletrônicos como TV e celular. Assistir TV antes de dormir pode condicionar o cérebro a se manter desperto;
- Pratique sempre um "ritual" antes de dormir, ex; tomar banho quente, escovar os dentes, vestir pijama. Isso já vai te preparar "mentalmente" para o sono ;
- Procure sempre ter uma hora certa para ir para cama
- A noite, opte por lanches leves como iogurte ou pipoca. Evite carboidratos pesados;
- Não malhe ou faça exercício logo antes de ir dormir. Exercícios podem te ajudar a cair no sono pelo cansaço mas, se você optar para se exercitar antes seu sono terá mais qualidade;
- Beba algo quente e livre de cafeína;
- Mantenha a temperatura agradável, cerca de 23º/24º
- Se você está muito ansioso ou pensando em muitas coisas, pegue um papel e escreva sobre seus pensamentos antes de ir para cama;
- Invista em uma cama confortável;
- Não durma d e estômago vazio;
- Deixe seu quarto o mais escuro e silencioso possível.

Fontes: José Roberto Palcoski - Psicólogo HNSG e com a médica especialista em sono, Patrícia Coral

Pesquisa revela o quanto informações contidas no código de barras influenciam a decisão de compra dos consumidores brasileiros




  • Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil apresenta segunda edição da pesquisa que aponta demandas do consumidor e de empresas
  • Consumidor exige nível mais apurado de informações antes de efetivar uma compra
  • Internet das Coisas influenciará definitivamente os hábitos de consumo
  • Empresários dos segmentos de indústria, agronegócios e comércio assinalam a relevância do código de barras
  • Padronização na identificação de produtos é fundamental para o sucesso dos negócios
 Pesquisa desenvolvida pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil entre o último trimestre de 2015 e o primeiro deste ano “O uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas” demonstra a relevância do código de barras na decisão de compras do consumidor e no desempenho comercial e de gestão das principais empresas do país. Com foco nos hábitos do consumidor, esta foi a segunda fase do trabalho apresentado em junho de 2015 em parceria com a consultoria H2R Pesquisas.

As entrevistas foram aplicadas nos estados de São Paulo, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Sergipe e do Distrito Federal. Foram consultados 477 consumidores maiores de 18 anos, com acesso a smartphone, e 159 empresas que atuam em Indústria, Agronegócio e Comércio. O universo abrangido pela pesquisa é o de empresas que oferecem produtos acabados e destinados ao consumidor final e identificados por código de barras. “Iniciamos uma série de trabalhos sem precedentes no Brasil no segmento de automação; a partir de agora, teremos base prover números relevantes, que servirão de referência para a indústria, distribuição e comércio”, afirma João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

Nessa fase, a pesquisa teve início consultando consumidores, a fim de delinear o seu comportamento de compra. A primeira constatação é de que a tecnologia se instalou definitivamente nos hábitos do brasileiro, sendo que 87% dos entrevistados afirma ter o hábito de usar a internet como meio de compras, além da presença física nas lojas de varejo. Somente 9% deles revela comprar pessoalmente, sem usar a tecnologia, e 4% têm a internet como meio exclusivo de compras. Daqueles que preferem comprar pessoalmente, 30% têm acima de 55 anos de idade.

Atividade rotineira da população, o consumo ocupa uma hora por dia dos entrevistados, em média. 52% deles afirma dedicar esse tempo diário às compras. Já os que se ocupam até duas horas diárias ao consumo somam 31%. Veja figura abaixo:
Quanto mais tempo dedicado às compras, mais bem informada a população está em relação à qualidade, recursos, validade e matéria-prima de seus objetos de desejo ou alimentos. E é nesse ponto que os padrões GS1 que orientam a automação comercial auxiliam não somente as empresas da cadeia de abastecimento mas também o nível de informação do consumidor. Por exemplo, o padrão mais comum, o código de barras de identificação de produtos, agrega informações como:
  • consulta de preço;
  • data de validade;
  • referências do produtor/indústria; e
  • procedência.
Outras informações consideradas hoje muito importantes para a população como qualidade, prazo de entrega no e-commerce, informações nutricionais e composição podem estar contidas em outros tipos de códigos padronizados mundialmente pela GS1.

Novo consumidor – Não é novidade que a tecnologia móvel e o acesso são recursos definitivos incorporados à vida da população da maior parte do país. Portanto, um dos resultados do trabalho aponta o interesse das pessoas por novas tecnologias e seu novo comportamento de consumo. Hábitos como anotar preços em papel ou esperar por anúncios comerciais na tevê já não são lembrados, em detrimento da velocidade da informação via internet. Observa-se, então, que o código de barras assume relevância cada vez maior para os brasileiros, principalmente se associado a aplicativos móveis. Entre os consumidores entrevistados, 88% revelam que as novas tecnologias facilitam o dia a dia. 78% deles sentem-se confortáveis em testar as novidades e 46% procuram descobrir o quanto antes a utilida de das novas tecnologias.

A Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) começa a influenciar o cotidiano. 62% das pessoas entrevistadas afirmam que IoT mudará seus hábitos de consumo. Os entrevistados dizem que seu smartphone está conectado a, pelo menos, três dispositivos domésticos. Entre eles, os mais comuns são o computador (76%), a tevê (55%) e o tablet (44%). Os demais são automóvel (31%), aparelho de som (27%), acesso (20%), relógio (20%), itens esportivos (17%), câmera (16%), ar-condicionado (11%), eletrodomésticos (10%), iluminação (10%) e geladeira (10%).

Serviços web que usam smartphones para leitura de códigos de barras – tanto os lineares quanto os bidimensionais – inserem a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil no cenário atual e do futuro de automação e informação ao consumidor. Inclui-se também como tecnologia promissora a identificação por radiofrequência (RFID, na sigla em inglês), baseada no EPC-Código Eletrônico de Produto. Hoje, já é realidade em vários processos de logística, compras e vendas das empresas. RFID é a tecnologia empregada no self-checkout, por exemplo, em lojas que privilegiam o autoatendimento do consumidor. “A associação hoje é referência em informação de tecnologias e padrões para empresas que se preparam para atender às demandas do novo consumidor, pois ele já determina como e quando seus fornecedores devem se automatizar”, acredita Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

Essa afirmação se constata pelas respostas da população quanto à percepção dos benefícios da leitura do código de barras nas embalagens – 92% consultam preços de produtos no varejo por esse meio. No futuro, as pessoas entendem que o código lhes será útil para consultar a validade de produtos (88%), identificação pessoal (83%), informações fornecidas pelo fabricante (80%), rastrear o que consome (73%), ampliar as informações do rótulo do produto (68%).

Empresariado – Mesmo diante de uma recessão econômica – ou mesmo em função dela – a inovação se mostra uma eficiente saída para atrair o consumidor. A intenção das empresas em investir até 63% de seu faturamento em inovação tecnológica se mostra surpreendente. Assim como na primeira fase da pesquisa, em 2015, os resultados surpreendem por demonstrarem o grau de maturidade do empresariado brasileiro em relação à automação de processos e à importância que o código de barras assumiu na gestão. Das empresas entrevistadas nessa fase do trabalho, 86,33% revelam que usam sistemas baseados no código de barras para venda de seus produtos. 

Para a compra de mercadorias, 76,55% consideram importante o código. Na gestão empresarial, 80,7% acreditam no c& oacute;digo como premissa para a administração e 90,35% definem que os códigos de barras são importantes para suas vendas.

A importância que o código de barras assume para as empresas brasileiras se revela nos dados abaixo:
Veja abaixo o nível de contribuição das tecnologias da GS1 para a inovação das empresas consultadas:

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil - www.gs1br.org.

Comprometer, no máximo, 70% do salário ajuda o consumidor a ter uma saúde financeira







Consultor explica que para se tornar um consumidor consciente é preciso
fazer uma análise antes de adquirir qualquer produto
De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), de 2015 para 2016, 3,4 milhões de novos devedores foram incluídos na lista de inadimplentes, totalizando 58 milhões de devedores. Para não ser mais um nesse rol, a Fiel Consultoria orienta que é preciso fazer uma auditoria nos gastos. “Deve-se começar fazendo o levantamento no seu orçamento, verificando os percentuais que são destinados para custos diários e domiciliares, como água, luz e telefone. Isso, é essencial para manter uma economia doméstica saudável”, garante o consultor Cristian Miguel.

A recomendação padrão é não comprometer mais do que 70% do seu salário mensal. O consultor ressalta que o tempo todo, o consumidor recebe estímulos para comprar, mas é preciso ser muito consciente dos seus gastos. “As empresas não existem apenas para satisfazer as vontades do consumidor, mas sim para ganhar dinheiro e, por isso, investem em propagandas com o intuito de seduzir o comprador e convencê-lo a gastar mais e comprar até o que não precisa”, observa.

Para aqueles que já estão devendo, Cristian Miguel recomenda que o consumidor faça um balanço para verificar quanto deve, pois os juros e multas por inadimplência pode ser pior ainda. “A principal medida é saber quanto de sua renda pode ser disponibilizada para o pagamento dessa dívida e, assim, fazer o cálculo de quanto tempo levará até que se consiga alcançar uma boa quantia para fechar um acordo com o credor”, comenta. Mas, destaca que essa negociação não deve ser feita diretamente com o credor, pois os juros embutidos podem ficar ainda maiores. “Se o consumidor tenta negociar diretamente com a loja ou o banco, ele pode acabar iludido com as novas promessas e poderá ficar em situação de maior prejuízo”, salienta. “O melhor é procurar um profissional ou uma empresa de consultoria confiável para ajudar nessa negociação”, recomenda, lembrando que a Fiel Consultoria está há mais de dez anos no mercado orientando pessoas com dúvidas.
Cartão de crédito
O consultor salienta que outra medida a ser tomada é o corte do cartão de crédito. “Para aqueles que já se encontram em uma situação difícil e percebem que logo poderão contrair mais uma dívida, esse é o primeiro passo para uma vida financeira saudável, pois os juros do cartão de crédito são os mais altos de todas as formas de crédito, chegando a mais de 700% ao ano”, enfatiza.

Para se tornar um consumidor consciente, Dr. Cristian Miguel ensina que, antes de comprar qualquer produto, o consumidor deve fazer uma análise e ver se necessita do bem no atual momento. “O comprador deve pensar: ‘eu preciso de um carro hoje ou posso esperar mais um ano até a economia nacional se estabilizar e poder negociar uma boa taxa de financiamento?’... Essa é a lição básica para não se endividar”, analisa e reforça: “Quando uma famosa rede de concessionárias fala “não compre seu carro hoje, espere mais um dia” eles estão induzindo o consumidor a comprar o carro da marca deles e, por isso, é preciso fazer uma análise mais aprofundada”, afirma.

Fiel Consultoria - www.jurosabusivo.com.br.

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