Segundo o
Ministério da Saúde doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) atinge milhões
de fumantes em todo Brasil
De acordo com o Ministério da Saúde, a DPOC atinge cerca de 7
milhões de pessoas no país e grande parte delas estão sem tratamento.
Ainda segundo o ministério, o tabagismo – inclusive o passivo – é
responsável por 85% das mortes causadas por DPOC. A doença depende muito de
diagnóstico, acompanhamento rigoroso e poderia ter outro panorama com maior
conscientização e adesão aos tratamentos inovadores para a população em geral.
No Brasil, já estão
disponíveis novos tratamentos para essa doença, como o RELVAR®
ELLIPTA®, primeiro tratamento de dose única diária que
associa um corticosteroide inalatório (CI) a um beta2-agonista de
longa ação (CI/LABA) para o tratamento de asma e DPOC (Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica). Lançado pela GSK recentemente, o medicamento busca
garantir o controle efetivo da DPOC. Embora os sintomas da DPOC sejam
semelhantes aos da asma, as duas doenças são distintas. Na DPOC, por exemplo,
há dano estrutural irreversível das vias respiratórias.
Sobre a DPOC
A doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC) é um termo que se refere a doenças dos dois pulmões,
bronquite crônica e enfisema, que são caracterizadas por obstrução do fluxo
aéreo que interfere na respiração normal.
A exposição de longo
prazo a irritantes pulmonares que lesionam os pulmões e as vias respiratórias
em geral é a causa de DPOC. A fumaça de cigarro, o tabagismo passivo,
poluição do ar, fumaças químicas ou poeira do ambiente ou do local de trabalho
podem contribuir para a DPOC. A maioria das pessoas que tem DPOC tem pelo menos
40 anos de idade quando os sintomas começam a aparecer. Exacerbações
relacionadas à DPOC são tipicamente definidas como uma piora dos sintomas que
requerem intervenção clínica.
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