Pacientes
no pós-operatório podem apresentar complicações nutricionais; suplementação
alimentar com minerais à base de algas auxilia na recuperação.
Hábitos
de vida cada vez mais desregrados, dietas inadequadas com muitos alimentos
calóricos ricos em açúcar, além do baixo consumo de frutas e hortaliças –
apenas 22,7% das pessoas ingerem diariamente a porção certa de alimentos
saudáveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) –, aliadas ao
sedentarismo e a fatores genéticos fazem da obesidade o “mal do século”.
Estima-se que 50% dos
brasileiros estão acima do peso e a obesidade já atinge 18,5% das pessoas, de
acordo com estudo feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e
Metabólica (SBCBM). O problema é tão grave que, caso algo não seja feito, em
dez anos, o país pode ter números semelhantes aos dos Estados Unidos, país com
maior porcentagem de obesos no mundo.
O Brasil é o segundo em
número de cirurgias bariátricas – de redução de estômago –, com 80 mil
procedimentos, sendo 10% realizadas na rede pública (2013). E esses números vêm
crescendo assustadoramente: o número de cirurgias saltou 90% nos últimos cinco
anos e 300% em dez anos.
A cirurgia não é
indicada como tratamento estético, mas para a melhoria da qualidade de vida de
pessoas com obesidade mórbida – quem tem pelo menos 40 kg a mais do que o
normal – ou com doenças graves como diabetes, hipertensão, apneia do sono e
problemas ortopédicos.
Mas de nada adianta
reduzir o estômago se não houver mudanças de hábitos alimentares e de estilo de
vida. Após a cirurgia bariátrica, a quantidade e o tipo de alimentos a serem
consumidos devem ser limitados.
“É importante para o
bem-estar físico e emocional essa adaptação alimentar no pós-operatório, por meio
de uma orientação correta quanto aos alimentos que devem ser consumidos, para
que a rápida perda de peso não leve à desnutrição”, explica a nutricionista
Camila Prata, consultora de nutrição da Phosther Algamar.
Mesmo assim, pacientes
no pós-operatório da cirurgia bariátrica podem apresentar complicações
nutricionais. Uma delas é a deficiência de micronutrientes como Cálcio, Ferro,
Vitamina D e Vitamina B12. Em determinados casos é importante, inclusive, a
suplementação de micronutrientes logo a partir do terceiro dia do
pós-operatório.
“Na maioria das vezes, somente uma alimentação
balanceada não basta devido à grande diminuição da capacidade de absorção
de nutrientes. Para suprir essa carência, logo após a cirurgia, é importante
tomar um suplemento de minerais à base de algas marinhas, como o Vitalbalance,
que é natural e de alta absorção pelo organismo”, orienta a nutricionista.
O Vitalbalance é um suplemento que atende as
necessidades nutricionais do início da fase pós-cirúrgica, no momento de dieta
líquida e pastosa. Pode ser usado a partir do terceiro dia depois do
pós-operatório e é de fácil ingestão, uma vez que o conteúdo do sachê deve ser
emulsificado em água.
E após três meses da cirurgia, quando o
indivíduo começa a ingerir alimentos sólidos, a suplementação continua
necessária para garantir o nível de minerais necessários ao organismo.
“A indicação, a partir daí, é utilizar o
Vitalidade, suplemento que tem a mesma base nutricional do Vitalbalance, com 74
minerais na forma orgânica, mas que se apresenta em cápsulas. Por ser
100% natural, pode ser tomado junto com outros medicamentos, sem qualquer
contra indicação e de forma permanente”, explica o químico José Celso
Guimarães, diretor técnico da Phosther Algamar, que complementa:
"Se hoje a alimentação dos indivíduos já é
pobre em nutrientes por conta do desgaste do solo e de alimentos
industrializados e com agrotóxicos, para quem fez a cirurgia bariátrica a
importância da suplementação com o concentrado mineral Vitalidade é ainda
maior, já que essas pessoas terão para sempre uma restrição alimentar",
conclui Guimarães.
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