O médico João Sabino, especialista em reprodução
feminina da clínica Insemine e professor da Universidade Federal do RS, ainda
ressalta que as chances da mulher engravidar após o procedimento é inferior a
fertilização in vitro convencional, devido a manipulação do embrião.
Para
evitar a transmissão de doenças genéticas para o embrião no momento da
Fertilização In Vitro, mães estão recorrendo ao Diagnóstico Pré-Implantacional
(PDG, conforme sua sigla em inglês). O
teste genético retira uma célula do embrião, para examiná-la e caso seja
detectada alguma doença, não se transfere o embrião, na hora da
fertilização in vitro, para a futura mãe.
O
especialista em reprodução feminina da Clinica Insemine e professor da UFRGS, João Sabino, aprova o procedimento, mas
alerta: "o
exame não pode ser feito como se fosse de rotina, existem indicações e apenas
casais com doenças genéticas na família devem ser submetidos ao
procedimento".
A ressalva do médico é devida as chances da
mulher de engravidar após o Diagnóstico Pré-Impantacional. "Uma mulher submetida ao
procedimento genético tem menores probabilidades de se tornar mãe do que
aquelas que se submetem apenas a fertilização in vitro convencional, devido a
manipulação do embrião", explicou.
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