Especialista
explica que contaminação se torna mais grave em
crianças e idosos
crianças e idosos
Recentemente
a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um relatório com dados que
alertaram a população sobre o consumo de água e comida. Os números anunciados
mostram que, em 2010, foram registrados cerca de 582 milhões de casos
referentes a 22 tipos de doenças de origem alimentar. Foram constatados ainda
351 mil óbitos aliados a esse tipo de problema.
Uma
das bactérias responsáveis por 37 mil dessas mortes é a E.Coli (Escherichia
Coli), que na maioria das vezes causa gastroenterite. Segundo Adriana Coppola,
farmacêutica especialista em assuntos regulatórios, a doença nada mais é que
uma infecção alimentar, por isso, deve ser tratada rapidamente para não
apresentar evolução.
“A
gastroenterite pode ser mais grave em crianças e bebês, pois eles ainda não
estão totalmente preparados para suportar uma carga bacteriana intensa. Assim
como os idosos, que no caso da saúde mais fragilizada, podem apresentar agravamento
no quadro e até levar ao óbito”, explica.
Adriana
conta que não é difícil reconhecer uma intoxicação, ainda mais quando a pessoa
se alimentou fora de casa. “Os sintomas da doença geralmente são vômito,
diarreia, enjoo, formação de gases e dor de cabeça”, explica a farmacêutica
ressaltando que folhas de saladas e frutas são um dos maiores meios de
contaminação.
De acordo com a
especialista a melhor forma de se proteger da infecção alimentar é avaliando as
condições de restaurantes e lanchonetes desconhecidos. Já em casa, frutas,
legumes e folhas, assim como a água, devem ser desinfetados. A indicação de
Adriana é o uso do bactericida Hidrosteril, que tem aprovação da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e não tem necessidade de enxague (procedimento
que pode contaminar os alimentos novamente).
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