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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Cobre orgânico incrementa produtividade de café em 2,3 sacas por hectare

O micronutriente, quando combinado com aminoácidos, potencializa reservas energéticas da planta e favorece o desenvolvimento de frutos e grãos.

 

O verão marca o início da fase de expansão dos frutos do café e produtores devem ficar atentos às necessidades fisiológicas da planta, principalmente em relação ao cobre. Durante a estação mais quente do ano, este elemento é altamente requisitado pelo organismo vegetal. Para suprir as exigências nutricionais da cultura, permitindo que ela absorva quantidades efetivas, uma solução recomendável é o uso de cobre orgânico, ou seja, quelatado com aminoácidos.

 

De acordo o gerente técnico especializado em hortifrúti e café da Alltech Crop Science, Dr. Marcos Revoredo, neste momento, a planta está desenvolvendo seus frutos e seus ramos vegetativos ao mesmo tempo. “O cobre está relacionado à proteção da planta e ao processo de fotossíntese e, portanto, de geração de energia. Por isso, ele é fundamental para que o cafeeiro tenha maior capacidade de desenvolvimento, enchimento dos frutos e formação de grãos”, afirma.

Relacionado à proteção da planta, cobre é fundamental para que cafeeiro tenha maior capacidade de desenvolvimento | Crédito: Divulgação/Alltech Crop Science

Experimento realizado pela Fundação Procafé, com soluções biotecnológicas, comprovou que o elemento quelatado com aminoácidos incrementa a produtividade dos grãos em 2,3 sacas por hectare se comparado com a aplicação simples de sais de cobre. “O cobre orgânico é mais efetivo na absorção foliar. Já os aminoácidos auxiliam na redução do estresse fisiológico e no estímulo de desempenhos superiores. Caso contrário, há apenas uma resposta protetiva do cobre, sem a adequada nutrição do plantio”, complementa o especialista. 

Além de estar relacionado ao processo de fotossíntese e ser um redutor de estresses climáticos e oxidativos, o cobre também participa da respiração vegetal e é um importante ativador de processos fisiológicos. Desta forma, plantas que recebem um bom fornecimento do micronutriente têm maior produtividade. “A aplicação do cobre orgânico gera um grão mais bem formado, maior peso de peneira e menor porcentagem de cafés chochos, o que resulta em uma bebida de melhor qualidade”, explica o gerente técnico.

 

Aplicação do cobre orgânico gera grão mais bem formado e menor porcentagem de cafés chochos | Crédito: Divulgação/Alltech Crop Science


Eficiência do cobre orgânico 

Ideal para ampliar o aproveitamento do cobre pelo vegetal, o Copper Crop é a dica do engenheiro agrônomo Marcos Revoredo ao produtor que deseja potencializar o desempenho da sua safra. A tecnologia nutricional da Alltech Crop Science é uma solução que combina cobre a aminoácidos de forma orgânica. “O produto auxilia a planta na produção de energia, melhorando seus processos fotossintéticos para a maximização da formação de frutos e grãos. Isso gera uma cultura mais saudável e de maior produtividade”, finaliza.

 

Alltech Crop Science


O2O: por que o movimento online-to-offline será o novo desafio das empresas em 2022

 Demanda por estratégia vem crescendo na consultoria Handmade

 

A pandemia de Covid-19 acelerou a transformação digital nas empresas brasileiras. Tanto é que 76,2% das companhias do País implementaram uma estratégia de digitalização em suas operações entre 2020 e 2021, segundo pesquisa da Sambatech. Apesar da necessidade do momento, o movimento fez com que o mercado offline ficasse em segundo plano. 

Com o avanço da vacinação e a retomada das atividades fora de casa, foi possível notar que, ao priorizar o virtual, a experiência do cliente nos dois meios ficou descasada. Hoje, o consumidor é atendido de uma forma no digital e, na hora que vai para o presencial, percebe que o serviço prestado no universo físico está sem conexão nenhuma com o que foi feito online. 

Para reverter o cenário e aplicar uma comunicação mais coesa, a tendência para 2022 é apostar na estratégia de marketing chamada de O2O (online-to-offline). Sua proposta é trabalhar com diferentes soluções para criar uma consistência em todos os canais da marca. Na prática, a ideia visa proporcionar a melhor experiência possível para o consumidor, independentemente do meio escolhido. 

Entre as opções para trabalhar com essa estratégia está o desenvolvimento de uma solução híbrida e bem integrada entre físico e digital. Outra forma é criar sistemas de reconhecimento de cliente no estabelecimento. Além disso, dá para oferecer aplicativos para vendedores identificarem o perfil do consumidor de maneira ágil, melhorando a integração da venda. 

Uma das empresas que oferecem esse serviço é a Handmade – consultoria de inovação e design que já atendeu marcas como Vivara, Volkswagen, Porto Seguro e Wine. A demanda por estratégias de O2O dentro da companhia vem em um crescente desde 2021 e continuará em alta neste ano. 

 

Handmade

http://handmade.design


5 dicas para organizar suas viagens a trabalho em 2022

  

O período de pandemia afetou o funcionamento das empresas, inclusive as viagens corporativas. De acordo com a Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas), o faturamento do setor de viagens corporativas atingiu, até o mês de novembro de 2021, R$672 milhões, valor que representa 70% do obtido em 2019 (R$ 967 milhões).

 

Esse aumento se deve muito ao avanço da vacinação contra a covid-19 no país. Neste ano, com o avanço da vacinação contra o covid-19, o setor espera se recuperar e alcançar um aumento nas viagens corporativas.

 

Acredito que este pode ser um ano de recessão, ou seja, retração do mercado, e consequentemente isso fará com que as empresas fiquem mais "travadas", focadas em retenção de custos.

 

As viagens são uma ótima alternativa para se revigorar de todas as formas. Costumo dizer que existem diversos tipos de viagens e as viagens corporativas possuem um importante papel para a economia, já que movimentam não apenas os negócios particulares da empresa, mas toda a economia do mercado de forma geral.

 

Além disso, as viagens internacionais devem retomar com bastante força em meados de junho deste ano. Elas estão diretamente relacionadas às exigências dos países de destino, tanto é que Israel e Japão bloquearam as fronteiras para estrangeiros, por conta da disseminação da nova variante. 

 

Enquanto houver insegurança com relação a este assunto, haverá incerteza com relação às viagens internacionais. Sobretudo, olhando para o lado do passageiro, muitos países estão criando regras para passageiros não vacinados, como por exemplo o Brasil, que agora passa a exigir quarentena obrigatória de cinco dias para viajantes não vacinados que chegam de avião.

 

Para quem procura a melhor forma de organizar as viagens corporativas deste ano, listo as principais dicas. Confira:

 

1. Se atente aos processos das viagens

 

Olhando pelo viés da empresa, a principal dificuldade do processo é conseguir descentralizá-lo e manter o processo de acordo com o compliance e políticas da companhia.

 

O desafio encontrado nas médias e grandes corporações é levar informações a um nível de detalhe que tanto o gestor quanto a auditoria consigam “enxergar um todo”, desde quem foi que criou a reserva, quem aprovou, se estava dentro da política, se existia opções mais baratas, e quais eram.

 

2. Cuidado para os gastos invisíveis

 

Não existe um erro maior ou menor para ser cometido, existem vários que somados se tornam um grande problema. Mas, para escolher um, acredito que seria comprar em sites b2c. 

 

Sites destinados ao consumidor final não são aptos para trazer a gestão necessária que este processo precisa. Por exemplo, em um site B2C, você não terá informação se o seu funcionário viajou ou não - chamamos isso de relatório de ticket não voados.

 

3. Contrate uma agência especializada em viagens corporativas

 

Existem algumas vantagens perceptíveis nessa contratação. Uma das principais é a redução de custo, já que agências especializadas possuem condições comerciais, e em 80% dos casos o preço é mais barato que nos sites B2C.

 

Além disso, existe uma melhora de processo. Agências corporativas possuem sistemas que otimizam o processo e melhoram a gestão do mesmo, através de relatórios, indicadores e cadastro de política de viagens da empresa.

 

4. Se atente aos acordo comerciais

 

Com profissionais especializados e focados na gestão de viagens corporativas, as agências conseguem negociar os valores em cada etapa do processo. Assim, passagens, hospedagens e demais gastos acabam sendo reduzidos. Ou seja, a qualidade do serviço aumenta ao mesmo tempo em que o valor destinado às viagens diminui.

 

5. Tenha um programa de viagens

 

O principal pilar antes de programar a viagem de fato, é estruturar um bom programa de viagens dentro da organização, criar a política de viagens da empresa que fique claro o que é permitido ou não dentro da organização, e transpor isso para dentro do sistema para que seja controlado e medido, tudo de forma automática.

 

 

Leonardo Bastos - CEO da Kennedy Viagens Corporativas


Novas regras da LGPD para MPEs podem beneficiar mais de 17 milhões de empreendedores

Freepik
Está em vigor, desde o final de janeiro, o regulamento de aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para os chamados “agentes de tratamento de pequeno porte”. A nova legislação se destina a estabelecer regras especiais e mais flexíveis para microempresas, empresas de pequeno porte, startups em operação recente e profissionais liberais. 

A nova regra pode beneficiar mais de 17 milhões de micro e pequenas empresas (MPE) no Brasil, que representam 93% das empresas em 2022, de acordo com dados do Painel Mapa de Empresas do Governo Digital. Mesmo na pandemia, o setor foi um dos maiores geradores de emprego no país, respondendo por 76% das vagas, segundo números do Caged, referentes a novembro de 2021.

Um dos benefícios é que as empresas não estão obrigadas a indicar o encarregado de proteção de dados, conforme explica o doutor em Direito, DPO e professor do mestrado em Direito da Universidade Positivo (UP), Gabriel Schulman. “Não é mais necessário apresentar o chamado Data Protection Officer ou DPO, embora a recomendação seja que as empresas adotem tal medida por ser uma boa prática de proteção de dados pessoais. Outra vantagem da legislação especial é o prazo em dobro para atender aos pedidos dos titulares e uma exigência mais simplificada de medidas de segurança”, diz.

Segundo Schulman, esse regime não se aplica a clínicas, consultórios ou mesmo a uma escola infantil, ao menos na prática. “Essa limitação, no entanto, pode ser contornada. Para isso, é necessário que tais empresas, nos termos do regulamento, se organizem para, em conjunto, serem representadas para fins de negociação das reclamações e, desse modo, tenham um regime mais flexível, o que demonstra a preocupação em resolver os problemas de modo rápido e efetivo”, ressalta.

Além disso, o especialista considera que, em linha com as regras internacionais, a legislação não se aplica para casos em que a empresa, independentemente do porte, realize atividades de alto risco, como utilização de dados pessoais em larga escala ou com grande potencial de danos. “Ao diferenciar os portes dos chamados "agentes de tratamentos de dados", cria-se no Brasil um regime que leva em conta, de modo mais adequado, a realidade do país e permite às pequenas empresas estarem em dia com a legislação por meio de investimentos significativamente menores”, aponta. Schulman acrescenta que é importante colocar na ponta do lápis que cada dólar investido em proteção de dados pessoais reverte no dobro de resultado. 

 

Universidade Positivo

up.edu.br/


Justiça Eleitoral e a batalha contra as fake news

As campanhas eleitorais de 2022 ainda não estão nas ruas, mas a Justiça Eleitoral já enfrenta o desafio de combater as informações falsas, principalmente, nas redes sociais. Os pré-candidatos, por sua vez, já começaram a se movimentar nas plataformas digitais e a Justiça Eleitoral está atenção a isso. 

Neste cenário inicial das Eleições de 2022, que devem ser uma das mais acirradas e de grande embates virtuais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) firmou parcerias com as principais plataformas digitais, com o escopo de combater a desinformação e a disseminação de fake news que possam atingir o pleito de outubro. Nesta primeira rodada, o TSE estabeleceu parcerias com as seguintes plataformas: Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai.  A Corte Superior Eleitoral ainda não conseguiu contato com o Telegram, canal utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro e apoiadores, e negocia os termos do acordo com o Linkedin. 

No acordo, as plataformas se comprometeram a desenvolver filtragens para identificar informação enganosa e remover o conteúdo que violar as regras. E o TSE firmou entendimentos individuais com cada plataforma para definir como cada uma vai utilizar suas ferramentas para impedir que ações que envolvam as fake news possam ganhar proporção e comprometer o pleito eleitoral.  

Essa cooperação entre a Justiça Eleitoral e as plataformas digitais é, certamente, um grande avanço para a lisura da corrida eleitoral, que nos últimos anos sofreu efeitos desastrosos com informações falsas, polarização de narrativas e discursos de ódio.  

Imperioso lembrar que nas eleições de 2018, as redes sociais foram palco de disseminação de notícias mentirosas, impulsionadas em grande escala por organizações bem estruturadas e orientadas para esse fim específico, por pessoas que objetivavam o êxito no certame a qualquer custo. 

O impulsionamento de conteúdo é um serviço pago oferecido por plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, bem como por sites de buscas como o Google, com o objetivo de aumentar o alcance e visibilidade da mensagem, aumentando, assim, o impacto do conteúdo. 

Nos termos do artigo 57-C da Lei das Eleições (Lei 9504), a licitude do impulsionamento requer: "É vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, excetuado o impulsionamento de conteúdos, desde que identificado de forma inequívoca como tal e contratado exclusivamente por partidos, coligações e candidatos e seus representantes". Além disso, nos termos do parágrafo terceiro do mesmo artigo, destaca-se que o impulsionamento "deverá ser contratado diretamente com provedor da aplicação de internet com sede e foro no país, ou de sua filial, sucursal, escritório, estabelecimento ou representante legalmente estabelecido no País e apenas com o fim de promover ou beneficiar candidatos ou suas agremiações". 

Essas restrições têm por objetivo prevenir os abusos de poder econômico e dos meios de comunicação social no processo eleitoral, preservando-se o princípio democrático e a igualdade entre os candidatos. Sem essas limitações legais, em especial a necessidade de a contratação ser realizada exclusivamente por partidos, coligações e candidatos e seus representantes, as redes sociais seriam palco de impulsionamento por apoiadores ocultos (robôs), o que impediria o controle dos gastos de campanha, bem como a imposição de responsabilidade pelos ilícitos praticados. Oxalá a Justiça Eleitoral saberá como coibir os abusos! 

 

Marcelo Aith  - advogado, latin legum magister (LL.M) em direito penal econômico pelo Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa – IDP, especialista em Blanqueo de Capitales pela Universidade de Salamanca, professor convidado da Escola Paulista de Direito e presidente da Comissão Estadual de Direito Penal Econômico da ABRACRIM-SP


Sucessão Empresa Familiar – Advogado especialista em Governança Corporativa orienta sobre o empreendimento em família

Segundo o IBGE, a maioria das empresas brasileiras (90%) é familiar, mas um levantamento feito pela consultoria PwC indica que 75% das empresas familiares fecham as portas após serem sucedidas pelos herdeiros.

De acordo com o advogado Antônio Carlos Morad, especialista em Governança Corporativa e direito empresarial, do escritório Morad Advocacia Empresarial, em primeiro lugar, é importante entender o que significa iniciar uma operação empresarial industrial, comércio ou serviços. Quando se constitui uma empresa, a primeira coisa que vem à mente é a realização de um sonho. "A realização de um projeto como esse, obviamente está ligado ao sucesso e obtenção de lucros, portanto, em síntese, é preciso entender uma série de coisas, como por exemplo, termos conhecimento sobre o que estamos propondo e sabermos, afinal de contas, como administrar essa nova empresa para que tudo de bom se realize a partir dos trabalhos iniciados. Portanto, por que empresas acabam fechando logo na primeira geração de uma família? Porque o empresário não está preparado para tanto. Todo o contexto inicial da empresa, em grande medida, deve ser estudado, analisado e pesquisado pelo futuro empresário" afirma Morad.

Na questão sucessória sempre se pergunta o "porque não deu certo". A sucessão é a entrega natural de um patrimônio empresarial para herdeiros ou terceiros interessados, na maioria das vezes herdeiros. "Pergunto, os herdeiros estão preparados para gerir a empresa de seus pais ou outros parentes que sejam? Na maioria das vezes não, porque não sabem administrar ou nunca se interessaram ou se prepararam para tanto" diz o advogado.
 
Na sucessão familiar, para se obter êxito na continuidade da empresa, momento em que o empresário "passa o bastão" para seu sucessor, será intrinsecamente necessária a constituição de um escritório de advogados que atuem na área societária. Tais profissionais poderão elaborar um projeto sucessório antecipatório, isto é, iniciando trabalhos de estruturação da empresa para sua perenidade, seja ela sucedida para filhos administradores ou para gestores administradores profissionais que serão supervisionados por um conselho de administração onde um ou mais filhos começarão a participar e entender qual será a função de cada um ou apenas do único filho. Vale lembrar que, em muitos casos, filhos acabam por se formar em outras profissões e não se interessam pela empresa, portanto, poderá o sucessor participar da empresa como acionista ou detendo outra modalidade societária, não interferindo na gestão profissional, mas regendo a empresa em conselho, por reuniões mensais, trimestrais ou semestrais. Muitos sucessores também acabam vendendo a empresa recebida por herança e outros, acabam por assumir algo que não conhecem, podendo sofrer reveses que inviabilizariam a empresa. Esse último caso é muito recorrente no mercado.

Segundo o advogado Antônio Carlos Morad, o momento da elaboração do projeto dependerá do empresário, sendo certo que, aqueles que enxergam adiante, com mais cautela e segurança, iniciam cedo tais ajustes, outros o fazem quando se sente próximo de seu final de ciclo como empresário. "Oriento, geralmente, iniciar esse projeto sucessório logo no início da constituição da empresa, e quando já em atividade, oriento a fazer imediatamente para não sentir dissabores e reveses para a empresa no futuro" acrescenta Morad.
 
Segundo o levantamento, 72% não apresentam uma sucessão definida para cargos-chaves como os ligados à diretoria, presidência, gerência e gestão. Isso acontece porque geralmente não fazem porque não sabem, ou porque não são bem orientados por profissionais que deveriam alertá-los enfaticamente. "Devemos entender também que, muitas empresas não comportam uma inclusão de quadro diretivo, sendo administradas por seus próprios donos. Mas sempre opino que, nenhuma empresa deve ser gerida de forma empírica. Pequena, média ou grande, a gestão deve sempre ser profissional e competente" pondera.

Será mais fácil receber nas mãos a liderança de um negócio já estabelecido se, aquele souber administrá-lo profissionalmente, um indivíduo estudado para tanto, com experiência e traquejo. Porém, se o sucessor recebe leigo a empresa, certamente deverá procurar um bom advogado para orientar um planejamento de gestão para a empresa ou, planejar uma M&A (Mergers and Acquisitions), isto é, propor a venda da empresa, garantindo que não venha a perder o negócio por falta de habilidade técnica ou interesse.
 
Para Morad, não há vantagem alguma em ser uma empresa familiar. Empresas familiares em sua grande e avassaladora maioria não crescem, ou se crescerem, crescerão por um lapso temporal, ou melhor por uma ou duas gerações. Famílias tendem a se incorporar e a avolumar demasiadamente dentro da empresa, com irmãos, primos, tios, entre outros membros da família.  Isso não funciona. Nesse caso, com um número de sucessores que somente atrapalham a continuidade da empresa, o melhor modelo será o da family office, isto é, uma constituição, ou planejamento societário empresarial onde todos os familiares permanecem em empresa apartada da gestão, porém, com poderes para conservar as metas, linhas de ação, enfim, os interesses daquele negócio.
 
Muitos sucessores acabam por se interessar e aprender a atuar na empresa de seus pais e, ou avós, estudam para isso. Esses gestores familiares deverão provar aos outros sócios que detêm qualidades e competência para administrar um bem tão importante que é uma empresa passada por sucessão.
 
Para uma boa gestão familiar, o advogado Antônio Carlos Morad, orienta que o proprietário da empresa use de seu feeling e experiência de vida para escolher entre seus filhos e, ou sobrinhos, ou quem poderia assumir a gestão da empresa. Em muitos casos, mais de um pode, mas na maioria das vezes, isso não acontece. "Oriento sempre o empresário a profissionalizar sua empresa e incluir aqueles parentes interessados como subalternos dos profissionais. Esse formato tira da cabeça do indivíduo a ideia de "dono" da empresa e acaba por incutir uma condição de competidor dentro do contexto. Sem regalias!", afirma.
 
Um estudo chamado Global Family Index de 2019 mostrou que 55% das 500 maiores empresas familiares do mundo são lideradas por alguém que não faz parte da família. E reforça que as empresas devem estar cientes de que, para enfrentar os desafios do mundo moderno, a contratação de gerente externo à família é fundamental.

Para o especialista em Governança Corporativa, no Brasil o empresário, em grande medida pensa de forma amadorística a gestão de sua empresa. Ainda que, se compararmos as empresas de capital aberto norte-americanas, existem pouquíssimas famílias com maioria de ações, sendo aqui no Brasil diametricamente o oposto.


Muitas empresas nacionais de grande porte acabam por quebrar ou ficam estacionárias por não permitir gestões profissionais externas. Assim sendo, podemos comparar uma empresa de grande porte com uma pequena ou média empresa. O contexto é igual.

 

www.morad.com.br


O Futuro da Conectividade

 

Os avanços tecnológicos recentes vêm aproximando o mundo em velocidade vertiginosa, aprimorando a qualidade e tornando mais seguras e mais rápidas as conexões entre as pessoas, as formas de pagamentos, o tráfego de veículos e de passageiros nos aeroportos, o controle de acesso em locais e edifícios públicos e privados, o trânsito nas fronteiras entre países e a conectividade.  

Esta última vem se transformando de forma bastante disruptiva e com isso aumentando as possibilidades de acesso a vários dispositivos e aprimorando a qualidade de comunicação de forma exponencial. Esse movimento gera um ciclo de inovações que se autofomenta. Este é o caso da tecnologia 5G que propicia inovações nunca antes vistas, dada a sua ultra velocidade, ínfima latência e enorme disponibilidade.  

A tecnologia 5G representa um salto extraordinário em relação às outras tecnologias mais antigas, gerando uma explosão de novos aparelhos IoT e a base para a expansão do eSIM, também conhecido como "SIM virtual" ou eUICC, que tem o mesmo propósito de um cartão SIM removível tradicional , ou seja, armazenar as informações que os vários dispositivos móveis utilizam para acessar uma rede móvel.  

Porém junto com essa expansão da conectividade cresce também a necessidade de maior segurança e de conscientização sobre seu impacto no meio ambiente e na sociedade. Todos esses elementos devem se combinar para que possam ser sustentáveis, tanto em termos ambientais quanto comerciais.  

É importante notar que as empresas de telecomunicação vêm adotando uma postura cada vez mais responsável em relação à segurança e ao meio ambiente, utilizando menos plástico, menos transporte, menos resíduos e seguindo os padrões do Acordo de Paris.  

O GREENCONNECT da IDEMIA, por exemplo, é um conjunto de soluções e serviços que permite aos operadores móveis mudarem sua base de produtos tradicionais para um pacote de ofertas inspiradas nos princípios da economia circular: gestão de resíduos responsável, menor uso de matérias primas tradicionais e maior aplicação de insumos verdes na produção dos cartões eSIM e nas embalagens.  

E quanto mais elevado é o nível de consciência, maior é a necessidade de confiança e segurança: o grande desafio atual. A computação quântica é um exemplo de avanço e ao mesmo tempo risco à segurança, pois vai gerar um poder computacional adicional imenso e tornará obsoletas as formas de criptografia atuais. No passado seria necessário 10 bilhões de anos para que se pudesse invadir um cartão SIM, mas com esse avanço isso poderá ocorrer em minutos. 

Porém o risco identificado também faz gerar tecnologias que o atenuam, tal como o International Mobile Subscriber Identity (IMSI), que cria um identificador único para cada usuário e aparelho utilizado e criptografa a identidade de ambos, dentro ou fora da rede. O IMSI possibilita a utilização dessa identidade única em ambientes nada confiáveis, como redes Wi-Fi abertas, sem riscos à sua segurança.  

Há também os cartões SIM criptografados 5G IMSI. Esses cartões, chamados de SIM 5G AS, armazenam chaves de conexão temporárias que permitem a reautenticação completa da rede em caso de interrupção, criando uma experiência de conectividade mais perfeita.  

Estima-se que, até 2024, a receita das operadoras móveis atinja cerca de US$7 bilhões, como resultado da identidade digital via seus serviços, representando um crescimento de 800% ante o registrado em 2019. 

Outro dado importante refere-se à Internet das Coisas ou IoT (internet of Things). a previsão é de que haverá 23 bilhões de aparelhos IoT até o final de 2026, ante os 8,74 bilhões atuais, todos criando cidades inteligentes, comércio, carros e aparelhos conectados, que coletarão e compartilharão informações e tornarão o mundo mais intensamente conectado.

 

Diego Cecchinato - vice-presidente sênior para a área de operadoras móveis da IDEMIA para a América Latina

Projeto cria “visto da dignidade” e estabelece período de 15 anos para a legalização de imigrantes nos EUA

 

A deputada republicana Maria Elvira Salazar apresentou à Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, na última terça-feira (8/2), um projeto de lei que cria um caminho de no mínimo 15 anos para que imigrantes em situação ilegal no país obtenham o green card (residência permanente).

 

De acordo com o texto, de quase 500 páginas e intitulado “Lei da Dignidade”, seriam criados dois programas no sistema imigratório americano: o Programa da Dignidade e o Programa da Redenção.

 

Enquanto o primeiro concede status legal e condicional a imigrantes indocumentados que estejam de maneira ininterrupta em solo americano desde, pelo menos, 4 de julho de 2017 – data que marca o aniversário da independência dos Estados Unidos –, o segundo, com duração de cinco anos, permite que esses indivíduos se candidatem ao green card e, posteriormente, à cidadania.


 

Programa da Dignidade


Para participar do Programa da Dignidade, os imigrantes ilegais teriam de passar por uma verificação de antecedentes criminais, pagar todos os impostos aplicáveis e obrigações fiscais pendentes e contribuir uma única vez com uma taxa US$ 2 mil para um fundo a ser criado para a capacitação de trabalhadores americanos.

 

Uma vez aceitos no programa, teriam ainda 2% dos salários confiscados e se reportariam ao Departamento de Segurança Interna a cada dois anos, oportunidades nas quais realizariam o pagamento de uma taxa, a título de restituição, de US$ 2 mil – ou US$ 10 mil ao final dos dez anos.

 

“Um cidadão americano poderá patrocinar um participante em potencial, fornecendo-lhe não mais do que a metade do valor da restituição”, propõe o texto do projeto.

 

Os integrantes do Programa da Dignidade não teriam direito a benefícios federais, seriam obrigados a ter plano de saúde e precisariam ter dependentes – ou seja, imigrantes ilegais que vivam sozinhos e não cuidem de outros familiares não poderiam se inscrever.

 

A proposta da deputada também cria o visto da dignidade – um novo tipo de visto destinado exclusivamente aos participantes que completarem os dez anos de programa. O documento teria validade de cinco anos, podendo ser renovado indeterminadamente. O status legal atrelado ao visto não seria, ainda, a residência permanente, mas sim uma espécie de versão limitada e condicional.

 

O projeto ainda estabelece que o indivíduo trabalhe ou estude por pelo menos cinco anos durante sua participação no Programa da Dignidade.


 

Programa da Redenção


Após a completação do Programa da Dignidade, o imigrante teria a opção de continuar nos Estados Unidos legalmente sob esse status ou, se preferir, inscrever-se no Programa da Redenção, que o possibilitaria a receber a residência permanente (green card).

 

Para concluir o Programa da Redenção, que tem duração total de cinco anos, o imigrante precisaria reportar-se a cada 20 meses para o Departamento de Segurança Interna, oportunidade em que realizaria o pagamento de uma taxa de US$ 2.500 – ou US$ 7.500 ao final dos cinco anos. Os pagamentos poderiam ser substituídos por um mínimo de 200 horas de trabalho comunitário.

 

O cidadão estrangeiro teria direito a viajar para fora do país, mas precisaria de consentimento prévio do governo. Durante o tempo de participação no Programa da Redenção, a pessoa seria obrigada a aprender inglês e civismo dos EUA para que conseguisse completá-lo.


Ao final do programa, o imigrante estaria elegível para se tornar um residente permanente e, caso atenda aos requisitos já estabelecidos em lei atualmente, poderia requer a cidadania mais adiante.


 

Quando esse projeto vai virar lei?


O projeto da deputada Maria Elvira Salazar foi apresentado no início de fevereiro e precisa passar ainda por 13 comissões antes de ser votado em plenário. Não há previsão para que isso aconteça. Se chegar à votação dos deputados até o final do ano, encontrará resistência do Partido Democrata, que tem maioria na Casa atualmente. No entanto, em janeiro tomam posse os parlamentares eleitos nas eleições de meio de mandato, e a expectativa de muitos analistas é de que o Partido Republicano retome o controle da Câmara.

 

Mesmo depois de aprovado pelos deputados, o texto ainda passaria pelos mesmos trâmites no Senado, precisando posteriormente ser sancionado pelo presidente da República.

 


 

Dr. Felipe Alexandre - fundador da AG Immigration é referência internacional em assuntos ligados a imigração, vistos e green cards. Figura há 5 anos como um dos 10 melhores advogados de imigração do Estado de Nova York, prêmio concedido pelo “American Institute of Legal Counsel”. Considerado, em 2021, um dos 10 principais advogados da Califórnia, em votação da revista jurídica “Attorney & Practice Magazine”, e reconhecido pela “Super Lawyers (Thomas Reuters)” como referência no campo das leis imigratórias dos EUA. Nascido no Brasil, mudou-se para os Estados Unidos ainda criança. Tem dedicado sua carreira à comunidade estrangeira que busca viver legalmente no país.   

 

 

AG Immigration 

 www.agimmigration.law


terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Hemocentro itinerante SAS Brasil estará em Taboão da Serra (SP) entre 15 e 17 de fevereiro


A iniciativa da startup social SAS Brasil, com patrocínio da Drogaria São Paulo e da Roche Brasil, percorre o país desde 2020. Ao todo, mais de 13 mil pessoas já foram beneficiadas pela iniciativa

 

A SAS Brasil, startup social que leva saúde especializada a regiões de vulnerabilidade em todo o país, se uniu à Drogaria São Paulo e à Roche Brasil, para retomar uma ação inovadora: o Hemocentro itinerante SAS Brasil. Depois de passar pela região metropolitana de São Paulo, em 2020, e por cidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e do Distrito Federal, em 2021, por meio de patrocínio da Drogarias Pacheco, o banco de sangue móvel retoma a ação de volta a cidades paulistas com o apoio do Banco de Sangue Paulista e do projeto AMORSEDOA. Neste começo de ano, após passagem por Guarulhos e Morumbi, o banco de sangue móvel chega ao Shopping Taboão entre 15 e 17 de fevereiro e prestará atendimento ao público, com agendamento prévio, das 9h às 16h. 

Em 2020, a SAS Brasil deu início ao Hemocentro Itinerante, com o intuito de contribuir com a coleta de sangue nos hemocentros brasileiros, além de fomentar a cultura de doação de sangue no país. Naquele ano, ao longo de cerca de dois meses e meio, mais de 2,1 mil pessoas doaram, beneficiando potencialmente quase 9 mil pessoas. Durante a campanha de 2021, a carreta foi adaptada para as doações em linha com as normas de segurança sanitária de prevenção à Covid-19 e centenas de pessoas doaram mais de 600 litros de sangue, que beneficiarão mais de 5 mil pacientes que precisam de transfusão. A carreta já rodou mais de 6,4 mil KM pelo Brasil.

Doação de sangue no Hemocentro Itinerante. Foto: Gabriel Nunes/SAS Brasil

Segundo dados do Ministério da Saúde, menos de 2% da população brasileira é doadora regular de sangue. A OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda que esse número seja próximo a 5%. Com a pandemia, os estoques dos principais hemocentros brasileiros sofreram reduções significativas: mesmo pessoas que já tinham o hábito de doar sangue regularmente deixaram de ir aos centros recolhedores. 

“Utilizar a carreta com impacto entre uma e outra expedição da SAS Brasil sempre foi um objetivo nosso”, diz a médica Adriana Mallet, CEO da organização. “Ver este projeto entrar no terceiro ano, ainda mais maduro e com números tão significativos e parceiros tão importantes como a Drogaria São Paulo e a Roche nos faz imensamente felizes”, completa. 

Para ampliar o alcance da ação, a SAS Brasil conta, desde 2021, com o patrocínio do Grupo DPSP (formado pelas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo), que também tem em suas premissas o atendimento de qualidade e o acesso efetivo à saúde. “Esse é um projeto pioneiro que nos enche de orgulho pela sua relevância e abrangência”, ressalta Andrea Sylos, diretora comercial e de Marketing do Grupo DPSP. “O número de doações reduziu muito durante a pandemia e o Hemocentro Itinerante se propõe a reverter esse cenário. É a primeira vez que uma rede de farmácias viabiliza uma ação como essa no país”, diz ela. Segundo a executiva, “por meio da carreta, aproximamos os hemocentros de locais com amplo movimento, estimulando ainda mais pessoas a realizarem esse gesto de solidariedade tão importante e necessário. A primeira fase do projeto foi um sucesso e não tenho dúvidas que conseguiremos repetir esses bons números em São Paulo também”. 

A fim de somar mais esforços, a Roche Brasil, parceira da SAS Brasil desde a criação da startup, em 2013, também está patrocinando o Hemocentro Itinerante em 2022, a exemplo do que como fez nos anos anteriores em 2020. "A queda nas doações de sangue é um cenário preocupante, que foi acentuado em meio à pandemia e demanda atuação proativa e solidária em prol da reposição dos estoques dos hemocentros.”, comenta Adriana Lima, Gerente Jurídica, de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da Roche Farma. Seguindo o nosso propósito de não deixar nenhum paciente para trás, mais uma vez a Roche se alia à SAS Brasil, para incentivar os cidadãos a exercerem um ato humanitário e simples que pode salvar vidas”, completa a executiva. 

Neste ano, a SAS Brasil conta também com o apoio técnico do Banco de Sangue Paulista, pertencente ao Grupo H.Hemo. “Parcerias como essa são importantes para podermos fortalecer os estoques de bolsas de sangue que se encontram baixos”, afirma Silvia Cioletti, diretora da Regional Sudeste do Grupo H.Hemo. “O aumento de novos casos de covid-19 e o surto de gripe em todo o país têm sido um agravante. É muito importante que as pessoas compareçam e nos ajudem a salvar vidas”, diz. 

O Hemocentro Itinerante SAS Brasil de 2022 conta também com o apoio do projeto AMORSEDOA, que realiza eventos de coleta em parceria com mais de 20 hemocentros. O projeto nasceu em 2018, fundado por Adriano Oliveira e um grupo de amigos, e suas ações já resultaram em mais de 20 mil bolsas coletadas entre 380 ações de doação, ajudando a salvar mais de 100 mil vidas, segundo Oliveira.

 

Para acompanhar a chegada da carreta a novas regiões basta acessar o site e as redes sociais da SAS Brasil.

 

Estrutura interna do Hemocentro Itinerante. Foto: Gabriel Nunes/SAS Brasil


Serviço: Hemocentro Itinerante SAS Brasil - Drogaria São Paulo e Roche Brasil (etapa SP)

Local: Shopping Taboão (São Paulo/SP)

Data: 15 a 17 de fevereiro (terça, quarta e quinta)

Horário: das 9h às 16h

Endereço: Rod. Régis Bittencourt, 2643 - Jardim Helena, Taboão da Serra - SP


 

Outros locais e datas serão informados nos canais da SAS Brasil. Em todos os casos, para agendar a doação é necessário acessar o site do Hemocentro Itinerante SAS Brasil.


 

Sobre a SAS Brasil
A SAS Brasil é uma startup social que, desde 2013, leva saúde especializada a dezenas de milhares de pessoas carentes em localidades afastadas de grandes centros urbanos em todo o país. Desde o início da pandemia, a entidade atende pessoas socialmente vulneráveis também por telemedicina, com plataforma própria. Em 2020, diante da carência de sangue nos hemocentros, deu início ao Hemocentro Itinerante, que já arrecadou cerca de mil litros de sangue e beneficiou potencialmente mais de 8,5 mil pessoas.

Sobre o Grupo DPSP
Com a missão de proporcionar qualidade no atendimento, cuidados com a saúde e bem-estar a todos, o Grupo DPSP nasceu em 2011 e conta com as redes Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo. A companhia é um dos principais players do varejo farmacêutico com aproximadamente 1.400 lojas em 8 estados do Brasil, além do Distrito Federal. Hoje, o Grupo DPSP atende seus clientes em lojas físicas, e-commerce, televendas e aplicativo. As marcas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo levam em seu DNA uma história de confiança e credibilidade no mercado nacional da saúde, preocupando-se constantemente em oferecer excelência em seus processos e a garantia da satisfação do consumidor.

Sobre a Roche
A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos, diabetes e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços na ciência para melhorar a vida das pessoas. Aliando a capacidade e o conhecimento na ciência baseada em evidências, das divisões Farmacêutica e Diagnóstica, atua oferecendo medicina personalizada. No Brasil criamos soluções com todo ecossistema de saúde. Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. A empresa também visa melhorar o acesso de pacientes às inovações médicas, trabalhando em parceria com todos os públicos envolvidos. Mais de 30 medicamentos desenvolvidos pela Roche estão incluídos na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles, antibióticos, antimaláricos e medicamentos contra o câncer que salvam vidas. Além disso, pelo 12o ano consecutivo, a Roche foi reconhecida como uma das empresas mais sustentáveis na Indústria Farmacêutica pelo Índice de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI). Com sede na Basileia, Suíça, o Grupo Roche atua em mais de 100 países e, em 2020, empregou mais de 100.000 pessoas em todo o mundo. No mesmo ano, a Roche investiu 12,2 bilhões de francos suíços em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e suas vendas alcançaram 58,3 bilhões de francos suíços. Para saber mais, clique aqui.

Sobre o AMORSEDOA
O projeto AMORSEDOA teve início em novembro de 2018, sob o comando de Adriano de Oliveira por meio do grupo de franquias Move Franchising, que objetiva a prática de esportes. Um dos critérios do grupo era que os participantes doassem sangue. Como alguns eram impossibilitados de fazer a boa ação, Oliveira começou a pedir ajuda a familiares e amigos para que doassem no lugar dos que não podiam. Até 2022, o projeto AMORSEDOA já promoveu mais de 380 ações de doação, coletando mais de 20 mil bolsas de sangue.


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