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quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Nos próximos anos, “desnatalidade” deve se tornar problema no Brasil

Conceito refere-se à taxa de nascimentos menor do que a de mortalidade, impactando aspectos econômicos e sociais

 

Nos dias atuais, mais da metade dos países no mundo apresentam taxa de fertilidade abaixo do nível de substituição – quando a natalidade e a mortalidade são iguais, e, o Brasil também acompanha essa tendência. Estudo publicado pela revista britânica The Lancet mostra que, até o ano de 2100, apenas seis (3%) entre 204 países terão níveis sustentáveis de nascimentos para reposição sustentável da população.

Em 2021, apenas 46% dos países tiveram taxa de fecundidade acima da taxa de reposição, principalmente na África Subsaariana. Em 1950, a taxa de fecundidade global era de 4,84 filhos, caindo para 2,23 em 2021. As projeções futuras apontam para 1,83 filhos em 2050 e 1,59 em 2100, o que fará com que as populações diminuam de tamanho consideravelmente.

O envelhecimento da população traz o declínio da força de trabalho e países com muitos idosos e pouca população em idade produtiva podem sofrer consequências econômicas, sociais, além do impacto para a previdência. A Federação Internacional de Sociedades de Fertilidade (IFFS) publicou recentemente um documento alertando sobre a necessidade de discutir mais sobre o tema e incentivar programas de saúde pública que beneficiem a fertilidade.

“No Brasil, a taxa de fertilidade era de 5,93 filhos em 1950 e 1,93 em 2021. As expectativas futuras apontam queda, sugerindo 1,57 em 2050 e 1,31 em 2100, abaixo da projeção mundial”, afirma Bruno Jacon, farmacêutico e Gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, que trouxe para o Brasil o lubrificante íntimo de fertilidade Conceive Plus.

A redução nas taxas de fertilidade, de 2013 a 2022, mostra-se bastante contundente nos Estados Unidos, com 7% a menos de nascimentos, no Brasil e México, ambos com 10% a menos de nascimentos e Chile, com 21% a menos de bebês chegando ao mundo. Países europeus, como a Dinamarca, já acenderam o sinal de alerta e estão promovendo políticas de Estado para aumentar os nascimentos.


Como combater o problema no Brasil?

Para Jacon, o primeiro passo para combater as dificuldades para engravidar deve ser por meio dos chamados lubrificantes de fertilidade. “Neste ano, chegou ao Brasil o mais eficiente produto desse gênero, que já é vendido em mais de 70 países, o Conceive Plus. Ele favorece a mobilidade do espermatozoide e faz com que ele sobreviva até 72 horas a mais do que normalmente sobreviveria”, explica. 

Segundo o especialista, quanto mais tempo os espermatozóides forem capazes de fecundar um óvulo, maior a probabilidade de coincidir com a ovulação da mulher no período fértil, fator que pode ser determinante.

“Estudos científicos e testes em laboratório demonstram que esse lubrificante de fertilidade é eficiente e realmente pode aumentar, e muito, as possibilidades de engravidar. Ao redor do mundo, incluindo o Brasil, temos milhares de exemplos positivos”, explica Carlos Alberto Dimarzio Filho, Gerente Geral da Euroart Import.

Produzido na França pela Sasmar Farmacêutica e desenvolvido por médicos da Universidade de Harvard (EUA), o Conceive Plus foi autorizado pela Anvisa e passou a ser comercializado oficialmente no Brasil neste ano. “Para a própria segurança, é importante o consumidor saber que o Conceive Plus importado corretamente para o Brasil e que segue todas as determinações da Anvisa é o que contém o rótulo e as instruções em português”, finaliza Carlos Alberto Dimarzio Filho.

 

Euroart Import


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