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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Telemedicina é uma grande aliada em tempos de quarentena


 ANS determina que convênios paguem por atendimento remoto


O Ministério da Saúde, por conta da crise do Covid-19, acelerou a regulamentação da Telemedicina. O próprio Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta é um grande defensor do teleatendimento. Segundo ele, as pessoas continuam tendo outras necessidades de atendimento além do coronavírus e não podem, de maneira nenhuma, procurar a rede de hospitais neste momento de saturação.

A modalidade se mostrou tão importante que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também já determinou a cobertura assistencial dos atendimentos realizados por meios remotos, ou seja, os convênios devem pagar por estas consultas.
Para o médico Dr. Marcelo Santoni, CEO da MYMEDI, empresa que desenvolveu uma plataforma que funciona como um prontuário eletrônico, com base audiovisual para telemedicina, afirma que os atendimentos remotos  são primordias neste momento. “Devemos deixar os atendimentos presenciais somente para os casos imprescindíveis. Por isso, para ajudar, deixamos nossa plataforma gratuita, por tempo indeterminado”.
De acordo com o Dr. Santoni, todos precisam colaborar neste momento tão grave e onde o médico não pode ficar afastado de seus pacientes.
“Na nossa plataforma o médico pode conversar e ver seu paciente, atualizar o prontuário e ainda prescrever exames e medicamentos”, pontua.
Já para o Dr. Paulo Lázaro, médico e também idealizador da plataforma de telemedicina, consultórios, clínicas particulares e até mesmo hospitais precisam encontrar maneiras para dar apoio e orientação aos pacientes que não podem sair de casa, não só pela pandemia, mas também por dificuldade de locomoção.

“Na MYMEDI que, além de atender virtualmente o paciente, o médico poderá não só preencher seu prontuário, mas ainda armazenar exames,  preservando todo o histórico das consultas em um mesmo ambiente, o que não é possível fazer, com segurança,  em outros ambientes como aplicativos de mensagens e vídeo-chamada, e-mails e redes sociais”, explica.

Pelo sistema do Mymedi também é possível montar uma sala de conferência, caso o profissional necessite da opinião de outros especialistas, por exemplo. “Há muito tempo vínhamos detectando a necessidade de aplicativos para a telemedicina e telesaúde. Hoje já nem é mais uma tendência. Passou a ser de extrema necessidade, em razão do perigo do risco de contágio do coronavírus”, finaliza Dr. Lazáro.


Mymedi
E-mail:contato@mymedi.com.br
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