ANS
determina que convênios paguem por atendimento remoto
O Ministério da
Saúde, por conta da crise do Covid-19, acelerou a regulamentação da
Telemedicina. O próprio Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta é um grande
defensor do teleatendimento. Segundo ele, as pessoas continuam tendo outras
necessidades de atendimento além do coronavírus e não podem, de maneira
nenhuma, procurar a rede de hospitais neste momento de saturação.
A modalidade se mostrou tão importante que a Agência Nacional de
Saúde Suplementar (ANS) também já determinou a cobertura assistencial dos atendimentos realizados por
meios remotos, ou seja, os convênios devem pagar por estas consultas.
Para o médico Dr. Marcelo Santoni, CEO da MYMEDI,
empresa que desenvolveu uma plataforma que funciona como
um prontuário eletrônico, com base audiovisual para telemedicina, afirma que os
atendimentos remotos são
primordias neste momento. “Devemos deixar os atendimentos presenciais somente
para os casos imprescindíveis. Por isso, para ajudar, deixamos nossa plataforma
gratuita, por tempo indeterminado”.
De acordo com o Dr. Santoni, todos precisam colaborar
neste momento tão grave e onde o médico não pode ficar afastado de seus
pacientes.
“Na nossa plataforma o médico pode conversar e ver seu
paciente, atualizar o prontuário e ainda prescrever exames e medicamentos”,
pontua.
Já para o Dr. Paulo Lázaro, médico e também
idealizador da plataforma de telemedicina, consultórios,
clínicas particulares e até mesmo hospitais precisam encontrar maneiras para
dar apoio e orientação aos pacientes que não podem sair de casa, não só pela
pandemia, mas também por dificuldade de locomoção.
“Na MYMEDI que, além de atender virtualmente o paciente, o médico
poderá não só preencher seu prontuário, mas ainda armazenar exames,
preservando todo o histórico das consultas em um mesmo ambiente, o que não é
possível fazer, com segurança, em outros ambientes como aplicativos de
mensagens e vídeo-chamada, e-mails e redes sociais”, explica.
Pelo sistema do Mymedi também é possível montar uma sala de
conferência, caso o profissional necessite da opinião de outros especialistas,
por exemplo. “Há muito tempo vínhamos detectando a necessidade de aplicativos
para a telemedicina e telesaúde. Hoje já nem é mais uma tendência. Passou a ser
de extrema necessidade, em razão do perigo do risco de contágio do
coronavírus”, finaliza Dr. Lazáro.
Mymedi
E-mail:contato@mymedi.com.br
WhatsApp: 55 (11) 97510-3428 / (14) 98839-7684
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