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terça-feira, 21 de abril de 2020

Pode existir um crescimento de 30% do home office no Brasil após a pandemia, de acordo com pesquisa.


Com cautela o mercado de trabalho está promovendo mudanças nas relações entre patrões e empregados. As empresas perdem fôlego financeiro com receitas à míngua, oportunidades nascem e alguns negócios adaptam-se em busca de sobrevida.

Nesse cenário obscuro, o trabalho remoto emergencial ou home-office foi a principal medida adotada para resistir à crise e ajudar na contenção da covid-19, uma ação que tende a ter impactos irreversíveis.  A pesquisa "Tendências de Marketing e Tecnologia 2020: Humanidade redefinida e os novos negócios" prevê crescimento de 30% do home office no Brasil após a pandemia e sugere que líderes sejam encorajados a revisar seus processos internos, pensarem, testarem e compreenderem que a tecnologia é, "cada vez mais, um ativo humano".

"Hoje já não é visto com maus olhos as pessoas desempenharem tarefas com menos preocupações quanto ao cenário, família, filhos, cachorros, gatos, plantas, utilizar figurino casual, muito pelo contrário, estes fatores servem como "combustíveis" para aumentar a produtividade, dedicação e comprometimento dos funcionários", diz Rubens Branchini, Diretor Comercial da ES Tech.

Segundo Rubens, a quarentena aumentou a busca por aplicativos e serviços tecnológicos e é por isso, que  a ES Tech, empresa referência no segmento de Comunicação Unificada e Segurança Eletrônica, disponibiliza no mercado soluções de videoconferência que contribuem para facilitar e otimizar a rotina de trabalho em casa. Os resultados têm sido bem satisfatórios e o faturamento da empresa só aumentou.

A análise cita o e-commerce e o ensino a distância, que em geral, devem crescer 30% e 100%, respectivamente. Esse estudo diz que, em momentos de instabilidade, como o da atual pandemia, é preciso ser flexível com estruturas e modelos corporativos para prosperar. E sempre ter em mente os benefícios que o home-office traz para o empregador, como aumento entre 15% e 30% na produtividade do colaborador. Todos os levantamentos que temos mostram que a produtividade aumenta no mínimo 20%. Há elevação significativa, também, no grau de confiança entre as duas partes. Os gestores percebem que o subordinado não precisa ser supervisionado para ser produtivo. Há um amadurecimento na relação de trabalho.

Conforme o estudo, essa reestruturação do trabalho permitirá que o número de pequenos negócios e empreendedores cresça. A projeção é que, para 2020, dois movimentos já existentes no mercado se fortifiquem: um deles é o de consolidação de cases como o da Amazon, exemplo de megaempresa que compra empresas grandes e cria ecossistemas cada vez maiores. A gigante americana compete em mais de 10 mercados diferentes. O segundo é o de pequenos negócios movimentando a economia local por conta de um empreendedorismo de necessidade.

Além disso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou, no mês passado, em caráter de excepcionalidade, o uso de telemedicina para atendimento de pacientes diante da pandemia do novo coronavírus, que afeta o Brasil e mais de 160 países no mundo. A medida vale apenas enquanto durar o combate à Covid-19.

Será possível que médicos atuem realizando teleorientação (para orientar e encaminhar pacientes em isolamento), telemonitoramento (monitoramento de condições de saúde de pacientes) e teleinterconsultas (troca de informações entre médicos). Com isso, as pessoas não precisarão sair de casa para se consultar, o que pode minimizar os efeitos da epidemia no Brasil.





ES Tech

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