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Desempenhar tarefas com
menos preocupações quanto ao cenário, família, cachorros, e utilizar
figurino mais casual podem ser atrativos que impulsionam a dedicação e
eficiência do trabalhador em casa
Diante da quarentena imposta por conta da da
pandemia do coronavírus, a maioria das corporações está se adaptando ao
home-office. Assim, aos poucos, o conceito de humanização do home-office
está vindo para ficar.
A ES Tech, empresa referência no segmento de
Videoconferência, Comunicação Unificada e Segurança Eletrônica afirma que o
"preconceituoso conceito de improdutividade" que cercava o
modelo de trabalho remoto está sendo desmistificado e passando a ser valorizado
pelas grandes corporações.
Segundo
levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades
(Sobratt), a produtividade aumenta no mínimo 20%. Há elevação significativa, também, no grau de
confiança entre as duas partes. Os gestores percebem que o subordinado não
precisa ser supervisionado para ser produtivo. Há um amadurecimento na relação
de trabalho.
"Hoje já não é visto com maus olhos as
pessoas desempenharem tarefas com menos preocupações quanto ao cenário,
família, filhos, cachorros, gatos, plantas, utilizar figurino casual, muito
pelo contrário, estes fatores servem como "combustíveis" para
aumentar a produtividade, dedicação e comprometimento dos funcionários",
diz Rubens Branchini, Diretor Comercial da ES Tech.
Segundo Branchini, além de despertar este lado
mais humano das corporações, a quarentena fez com que aumentassem as buscas por
aplicativos e serviços tecnológicos, já que o home-office exige rapidez na
comunicação entre os funcionários e certa praticidade na tomada de decisões. É
por isso, que a ES Tech como empresa referência
no segmento de Comunicação Unificada e Segurança Eletrônica, disponibiliza no
mercado soluções de videoconferência que contribuem para facilitar e otimizar a
rotina do trabalho em casa. A demanda por estes serviços tem sido bem
satisfatória e o faturamento da empresa só aumentou.
Home-office pós pandemia
De acordo com a pesquisa "Tendências de Marketing
e Tecnologia 2020: Humanidade redefinida e os novos negócios" desenvolvida
por André Miceli,
coordenador do MBA em Marketing e Inteligência de Negócios Digitais da Fundação
Getulio Vargas, haverá crescimento de 30% do home-office no Brasil após
a pandemia. A pesquisa também sugere que os líderes sejam encorajados a revisar
seus processos internos, pensarem, testarem e compreenderem que a tecnologia é,
"cada vez mais, um ativo humano".
A análise de Miceli cita o e-commerce e o ensino
a distância, que em geral, devem crescer 30% e 100%, respectivamente. Esse
estudo diz que, em momentos de instabilidade, como o da atual pandemia, é
preciso ser flexível com estruturas e modelos corporativos para prosperar. E
sempre ter em mente os benefícios que o home-office traz para o empregador,
como aumento entre 15% e 30% na produtividade do colaborador.
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