Pesquisa da Burson-Marsteller revela o
comportamento dos políticos e novas formas de comunicação no ambiente digital
Assim como as pesquisas feitas anteriormente do
Instagram, Facebook e Twitter, a Burson-Marsteller utilizou desta vez suas
ferramentas para o estudo sobre "os líderes mundiais no YouTube".O levantamento aponta os políticos influenciadores mais engajados no YouTube, uma das redes sociais mais importantes da era digital, desde os mais "curtidos" até os mais "descurtidos" e como cada um deles utiliza as ferramentas modernas para ganhar visibilidade, como por exemplo a lista dos Top 10 líderes que mais transmitem eleições por broadcasting ou que criam vídeos emocionantes combatendo o preconceito de seus países.
A pesquisa tem como objetivo maior mostrar para o público a importância destes líderes estarem tão conectados hoje em dia e as vantagens de seguir suas contas e transmissões ao vivo.
"Não só é interessante conhecermos as contas da comunidade política nacional e internacional, mas entendermos o que estar conectados hoje em dia com eles significa, o que podemos aproveitar dessas mídias e influências tão grande", explica Cely Carmo, diretora da área de mídias da Burson-Marsteller América Latina.
O estudo vai desde os maiores sucessos do presidente norte-americano Barack Obama até os broadcastings ao vivo do Vaticano e primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Além disso, o estudo também mostra as estratégias de ferramentas e página da presidente Dilma Rousseff e políticos brasileiros, assim como também os vídeos mais assistidos do Palácio do Planalto.
A pesquisa faz parte da série "Twiplomacy" da Burson-Marsteller, que consiste em mostrar os líderes mundiais mais conectados nas redes sociais.
O relatório e infográficos do estudo podem ser encontrados no site da Burson-Marsteller, assim como as pesquisas anteriores referentes ao Twiplomacy.
Sobre o Twiplomacy - Líderes Mundiais no YouTube é a pesquisa mais recente da Burson-Marsteller e é construída com base no aclamado estudo anual Twiplomacy, agora em seu quinto ano. Inicialmente focado somente no Twitter, o estudo de 2016 está se expandindo para outras mídias sociais incluindo Facebook, Instagram, Youtube e outros nichos digitais como Snapchat, LinkedIn, Google+ e Vine.
A pesquisa identificou um total de 340 canais no YouTube, 33 dos quais foram verificados e carregam o "selo de identificação" da figura pública. Os outros 307 que restaram não foram verificados, mas podem ser considerados oficiais.
As informações foram coletadas em 3 de Março de 2016, usando as ferramentas da Burson-Marsteller de pesquisa para analisar os canais dos líderes mundiais no YouTube. Mais de 25 variáveis foram consideradas, incluindo inscritos, número de vídeos, comentários e curtidas.
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