Estudo indica
que um entre quatro cães está infectado com o “verme do coração”,
que pode levar o animal à morte. Zoetis
traz ao Brasil o ProHeart SR-12
como forma
de prevenção à dirofilariose
Um dos temas mais abordados nos
últimos meses é a prevenção contra o Aedes aegypti, inseto vetor da
zika, dengue e chikungunya. Mas você sabia que mosquitos podem causar doenças
graves aos cachorros? Uma delas é a dirofilariose, doença parasitária provocada
por vermes que se alojam, principalmente, nas artérias que saem do coração dos
cães. Muitas vezes assintomática no início, a enfermidade – também conhecida
como “verme do coração” – pode levar o animal à morte. No Brasil, não existem
produtos registrados para eliminar os parasitas adultos. Por isso, a prevenção
é a única forma de evitar a doença.
No último estudo sobre a incidência da
doença no país, a frequência média de infecção por Dirofilaria immitis foi
de 23,1%; ou seja, quase um entre quatro cães. O estudo anterior, realizado em
2001, havia registrado uma incidência de 2%. Cerca de 1.600 animais de diversas
regiões do Brasil foram avaliados nesta pesquisa mais recente, conduzida pela
Dra. Norma Labarthe, auxiliada por especialistas de diversas universidades
brasileiras, entre elas a Universidade Federal Fluminense e a Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro.
O estado fluminense registrou a maior
incidência de animais infectados, pois as altas temperaturas combinadas à
proximidade do litoral são adequadas para que as fêmeas de algumas espécies dos
gêneros Culex, Ochlerotatus e Aedes se reproduzam. Em Armação dos
Búzios, 62,2% dos cachorros foram diagnosticados com antígenos de fêmeas
adultas de Dirofilaria immitis. Na região oceânica de Niterói, 58,6%, em
Cabo Frio, 27,5%, e em Mangaratiba, 16,3%. Em São Paulo, Bertioga registrou
frequência média de infecção de 7,6% e Guarujá, 2,8%.
No Nordeste, as maiores incidências
estão na Ilha de Itamaracá, 49,5%, e no Recife, 36,7%, em Pernambuco. Na Bahia,
Salvador registrou média de 20%, enquanto Lauro de Freitas, de 20,3%.
No Paraná, a cidade de Guaraqueçaba
apresentou frequência média de infecção de 31,8%, Pontal do Paraná, 26,3%, e
Guaratuba, 24,5%. Em Santa Catarina, Florianópolis registrou 2,1% e Araquari,
7,3%.
Dirofilariose
A dirofilariose, provocada por vermes
(Dirofilaria immitis) que se alojam no coração e nas artérias pulmonares
dos cães, não apresenta sinais clínicos no início, dificultando que o tutor do
animal perceba que ele está doente: “Na maior parte dos casos, os sintomas como
tosse, emagrecimento, dificuldade para respirar e intolerância ao exercício só
são aparentes após alguns meses da infecção”, afirma a pesquisadora. O
diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário, que irá se basear nas
informações obtidas junto ao tutor e nos exames clínicos e complementares para
diagnosticar a presença da doença. “Portanto, a conscientização dos médicos
veterinários e do tutor, além da prevenção, é a única forma de evitar a
dirofilariose nos animais”, explica Norma Labarthe.
ProHeart
SR-12
As altas taxas de prevalência da
enfermidade fizeram com que a Zoetis, líder mundial em saúde animal, trouxesse
ao mercado o produto injetável ProHeart SR-12. Com a aplicação de dose única, o
proprietário consegue manter seu animal protegido por 12 meses.
Com tecnologia inédita no mercado , o
produto pode ser incorporado ao calendário anual de prevenção de doenças dos
cães a partir dos seis meses de idade. “O ProHeart SR-12 contém um sistema
inovador de microesferas lipídicas que liberam a moxidectina (endectocida) de
forma lenta aos tecidos, permitindo que o animal permaneça protegido contra
infecções por um período de 12 meses”, explica o diretor de Animais de
Companhia da Zoetis, Tiago Papa.
A companhia já disponibiliza no
mercado outra opção para prevenção da doença, o antiparasitário Revolution. À
base de selamectina, o produto também age contra o verme do coração, explica
Tiago: “Revolution é a pipeta mais completa do mercado, pois além de atuar de
forma eficaz no combate à dirofilariose, também age contra vermes intestinais,
sarna de ouvido, sarna sarcóptica, piolhos, pulgas e carrapatos”, afirma. Com
uma aplicação mensal, fácil e rápida sobre a pele do pescoço, o medicamento é
absorvido cerca de duas horas após o uso e, logo após a secagem do produto, o
animal já pode voltar ao convívio familiar. “O produto também atua no ambiente,
diminuindo a quantidade de larvas e ovos de pulgas presentes”, finaliza.
Atendimento
ao consumidor Zoetis: 0800 011 19 19
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