No dia do idoso, celebrado neste domingo (27/9), Dra. Patrícia
Amante, geriatra do HCor reforça a importância de prevenir a sarcopenia – perda
acentuada da massa muscular em idosos;
atividade física e dieta rica em proteína são medidas que ajudam a combater a síndrome que já atinge 40% da população entre 70 e 80 anos
atividade física e dieta rica em proteína são medidas que ajudam a combater a síndrome que já atinge 40% da população entre 70 e 80 anos
A perda acentuada da massa
muscular pode ocasionar uma síndrome geriátrica ainda pouco conhecida: a
sarcopenia. Com o aumento da população idosa e da expectativa de vida, começam
a surgir com mais frequência doenças e comorbidades relacionadas ao processo de
envelhecimento. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que a
síndrome atinge cerca de 40% da população entre 70 e 80 anos. A incidência é
mais elevada em homens: com 58% dos casos, antes 45%, em mulheres.
De acordo com a geriatra e nutróloga do HCor, Dra. Patrícia Amante, os principais fatores de risco para a sarcopenia incluem sedentarismo, dieta pobre em proteína, saúde fragilizada, além de fatores genéticos. “A sarcopenia associada ao envelhecimento é um processo lento, progressivo e aparentemente inevitável. Se não diagnosticada, e devidamente tratada, é capaz de diminuir consideravelmente a independência dessas pessoas. Isso porque até o desempenho de atividades simples e corriqueiras – como carregar uma sacola, por exemplo -, torna-se difícil”.
Para identificar a doença, a geriatra do HCor diz que é importante ficar atento aos sinais que a síndrome deixa, como por exemplo, a dificuldade de caminhar e levantar de cadeiras, sofás ou camas, sem ter o apoio das mãos ou de outras pessoas. “Exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética - capazes de visualizar a parte interna do corpo – e testes para avaliar a força muscular são os mais recomendados. O diagnóstico permite ao médico traçar uma linha de tratamento individualizada e específica para cada paciente”, orienta a geriatra.
De olho na sarcopenia
Manter-se ativo sempre foi a melhor prevenção contra os males do envelhecimento. Estudos sugerem que a prática de atividade física é um fator importante para um envelhecimento ativo e os idosos estão recorrendo cada vez mais à prática de esportes para terem uma vida mais saudável e independente.
“Envelhecer não significa adoecer, mas o envelhecimento traz uma série de perdas que são inerentes a essa condição. Para combatê-las ou diminuir os impactos nas atividades da vida diária, é preciso usar a ferramenta mais adequada, ou seja: a prevenção. No caso específico da sarcopenia, a chave para deter o processo evolutivo da doença é a partir do binômio alimentação-atividade física”, explica Dra. Patrícia Amante.
Os pacientes diagnosticados com a doença precisam mudar a rotina, a partir de uma dieta saudável e rica em proteína – substância encontrada em diversos alimentos que contribui para o fortalecimento dos músculos -, e de atividades físicas capazes de devolver seu tônus muscular.
“Estudos mostram que a prática de atividades físicas tem os mais promissores resultados, tanto na prevenção quanto no tratamento não só da sarcopenia, como para muitas outras patologias. Os potenciais benefícios a longo prazo são o menor número de quedas, aumento da mobilidade e independência destes pacientes, o que permite desfrutar de maneira prazerosa aquilo que têm de mais gostoso: sua vida”, finaliza a geriatra do HCor, Dra. Patrícia Amante.
De acordo com a geriatra e nutróloga do HCor, Dra. Patrícia Amante, os principais fatores de risco para a sarcopenia incluem sedentarismo, dieta pobre em proteína, saúde fragilizada, além de fatores genéticos. “A sarcopenia associada ao envelhecimento é um processo lento, progressivo e aparentemente inevitável. Se não diagnosticada, e devidamente tratada, é capaz de diminuir consideravelmente a independência dessas pessoas. Isso porque até o desempenho de atividades simples e corriqueiras – como carregar uma sacola, por exemplo -, torna-se difícil”.
Para identificar a doença, a geriatra do HCor diz que é importante ficar atento aos sinais que a síndrome deixa, como por exemplo, a dificuldade de caminhar e levantar de cadeiras, sofás ou camas, sem ter o apoio das mãos ou de outras pessoas. “Exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética - capazes de visualizar a parte interna do corpo – e testes para avaliar a força muscular são os mais recomendados. O diagnóstico permite ao médico traçar uma linha de tratamento individualizada e específica para cada paciente”, orienta a geriatra.
De olho na sarcopenia
Manter-se ativo sempre foi a melhor prevenção contra os males do envelhecimento. Estudos sugerem que a prática de atividade física é um fator importante para um envelhecimento ativo e os idosos estão recorrendo cada vez mais à prática de esportes para terem uma vida mais saudável e independente.
“Envelhecer não significa adoecer, mas o envelhecimento traz uma série de perdas que são inerentes a essa condição. Para combatê-las ou diminuir os impactos nas atividades da vida diária, é preciso usar a ferramenta mais adequada, ou seja: a prevenção. No caso específico da sarcopenia, a chave para deter o processo evolutivo da doença é a partir do binômio alimentação-atividade física”, explica Dra. Patrícia Amante.
Os pacientes diagnosticados com a doença precisam mudar a rotina, a partir de uma dieta saudável e rica em proteína – substância encontrada em diversos alimentos que contribui para o fortalecimento dos músculos -, e de atividades físicas capazes de devolver seu tônus muscular.
“Estudos mostram que a prática de atividades físicas tem os mais promissores resultados, tanto na prevenção quanto no tratamento não só da sarcopenia, como para muitas outras patologias. Os potenciais benefícios a longo prazo são o menor número de quedas, aumento da mobilidade e independência destes pacientes, o que permite desfrutar de maneira prazerosa aquilo que têm de mais gostoso: sua vida”, finaliza a geriatra do HCor, Dra. Patrícia Amante.
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