A
discussão sobre a real utilidade do armazenamento das células-tronco do cordão umbilical
e que doenças, de fato, podem ser tratadas a partir do uso do material, vai
nortear o debate mediado pela cientista Lygia Pereira, pioneira nas pesquisas
sobre células-tronco no país e membro do Comitê de Ética da ABBCT – Associação
Brasileira de Bancos de Células-Tronco, hoje, durante o 2º Congresso Brasileiro Todos Juntos Contra o Câncer da
ABRALE – Associação Brasileira de Leucemia e Linfoma.
O painel Armazenamento de células-tronco: ética, qualidade e
utilidade vai contar ainda com a participação de uma família que optou
por conservar o material em um banco privado, com o hematologista Ronald
Pallotta, membro do Comitê Científico Médico da ABRALE – Associação Brasileira
de Linfoma e Leucemia e o presidente da ABBCT, Roberto Waddington.
“O
encontro é uma oportunidade para discutirmos o armazenamento das
células-tronco do cordão umbilical e sua eficácia em caso de doenças de forma
clara e transparente. Nosso objetivo é proporcionar à sociedade um debate
acessível que facilite uma tomada de decisão mais consciente”, avalia
Waddington
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