Pesquisar no Blog

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Use e abuse dos glitter nas makes de carnaval

Divulgação

Maquiador cadastrado no GetNinjas dá dicas de produção para quem vai curtir os bloquinhos, com muito brilho e cor

 

Com a volta do carnaval de rua, todos estão animados e querendo curtir os bloquinhos. Para que essa experiência fique ainda melhor, não pode faltar uma fantasia e uma bela make regada a muito glitter. Para deixar tudo perfeito, o maquiador Júnior Ronaldo, que atende pelo GetNinjas, maior aplicativo para a contratação de serviços do Brasil, ensina a fazer duas maquiagens simples e originais para você brilhar neste carnaval. Confira:

 

Make Dourada

Materiais necessários:

Foto: GetNinjas
 

  • Fita adesiva transparente;
  • Gel para glitter;
  • Rímel;
  • Delineador líquido;
  • Glitter dourado;
  • Blush rosado;


Passo a passo

  1. Cole dois pedaços de fita adesiva transparente ao redor dos olhos, na direção diagonal.
Foto: GetNinjas


2.   Com os dedos, aplique o gel para glitter em toda a pálpebra, até o côncavo.

 

Foto: GetNinjas


#DicaNinja: Caso não tenha gel para glitter, é possível substituí-lo por gel de cabelo;

 

3.   Aplique o glitter dourado sobre o gel até cobrir toda a pálpebra e retire a fita adesiva transparente. Em seguida, aplique o delineador, sem puxar a ponta, e passe o rímel nos cílios superiores e inferiores.

Foto: GetNinjas

#DicaNinja: Aproveitando que o rímel está úmido, use um pincel para passar glitter dourado nos cílios.

 

4.   Com os dedos, passe o gel para glitter nos lábios e aplique o glitter dourado. Por fim, aplique o blush.

Foto: GetNinjas


5.  
Para finalizar a produção e se proteger do sol, a dica é apostar no óculos gatinho. O modelo é tendência do verão e garante que o look fique ainda mais estiloso!

Foto: GetNinjas

Make Rosa

Materiais necessários:

Foto: GetNinjas


  • Sombra cor de rosa queimado;
  • Glitter cor de rosa;
  • Gel para glitter;
  • Rímel;
  • Tinta facial rosa neon;
  • Blush rosado;
  • Iluminador;
     

Passo a passo:

  1. Aplique a sombra cor de rosa queimado por toda pálpebra.
Foto: GetNinjas

2.   Passe o gel para glitter no canto interno da pálpebra e aplique o glitter rosa sobre o gel.

Foto: GetNinjas



3. Aplique o rímel nos cílios superiores e inferiores até que eles fiquem bem alongados.

Foto: GetNinjas


4. Passe o gel para glitter nos lábios e aplique o glitter cor de rosa com os dedos.

Foto: GetNinjas

5. Com um pincel, passe a tinta rosa neon abaixo dos olhos e delineie a raiz dos cílios inferiores.

Foto: GetNinjas

6. Aplique o blush nas maçãs do rosto e o iluminador no nariz e no topo das maçãs do rosto.

 

#DicaNinja: Quando for o momento de retirar o glitter, você pode usar fita adesiva transparente. Basta usar a parte colante para remover o produto.
 

"GetNinjas: Clientes" - disponível nas versões Android e IOS,


Vantagens de aproveitar o feriado de carnaval para brincar com os filhos

Segundo a fonoaudióloga e analista do comportamento infantil, Daniella Sales Brom, a brincadeira é um momento de fortalecer vínculos com os filhos e identificar atrasos no desenvolvimento deles 

 

Brincar com os filhos é uma tarefa que deve ser levada a sério. Durante o feriado de carnaval, os pais podem aproveitar não apenas para fortalecer o vínculo com os filhos longe das telas, mas também para acompanhar o seu desenvolvimento, identificando atrasos, dificuldades e limitações. “As telas proporcionam um efeito repetitivo e de fascinação com as crianças porque elas ficam na zona de conforto diante da tela, em uma comunicação unilateral. Só a tela faz a comunicação e a criança é um espectador e é no contato durante as brincadeiras que os pais conhecem verdadeiramente a sua criança”, afirma a fonoaudióloga e diretora do Centro de Especialidades BabyKids, Daniella de Pádua Sales Brom. 

“Sem a correria do cotidiano, os pais podem brincar junto, não comandar a brincadeira e não redirecionar, mas estar junto para que a criança desenvolva as habilidades psicosociemocionais e de linguagem e fala, com muito mais confiança e naturalidade”, explica a especialista.  Por isso, os feriados podem ser um momento oportuno para os pais observarem os filhos, fazerem uma refeição juntos com mais calma e terem uma interação maior, porque é na brincadeira que a criança tem o momento de aprendizagem global, desenvolve habilidades motoras e os pais descobrem o repertório de linguagem e a construção que a criança faz das interações.

 

O que observar durante a interação? 

Segundo Daniella, é possível observar muitas coisas relacionadas ao desenvolvimento dos filhos no momento da brincadeira. Dá para avaliar se a criança quer socializar, se ela vira ou se fica quietinha, se ela nos busca e se faz contato visual, se ela compartilha o brincar, se quer nossa participação ou ela se tem uma rigidez comportamental, que fica só com um tipo de brinquedo com rodinha ou som e não quer brincar fazendo a socialização. 

Até um ano de idade, podemos observar se as crianças têm intenção de comunicar, mesmo com um vocabulário menor, se elas que querem se comunicar apontando, se compartilha o brinquedo e se dá o sorriso social. Tudo isso mostra um desenvolvimento dentro do esperado. Se tem alguma coisa diferente disso que chama a atenção dos pais em relação à comunicação, mesmo que ainda não fale as primeiras palavrinhas, é bom buscar ajuda de um fonoaudiólogo”, explica Daniella. 

Na brincadeira é que a criança realmente se entrega para a interação, para a linguagem e, também, para as questões do desenvolvimento de forma global e pontual. Por exemplo, quando brincamos com uma criança e deixamos ela começar a falar, começar uma interação ou uma brincadeira, ela solta a imaginação e começa a mostrar realmente o que ela aprendeu. Isso favorece o desenvolvimento, a curiosidade, a autonomia e faz com que a criança demonstre também suas dificuldades e barreiras para continuar brincando”, pontua Daniella, que é explica a fonoaudióloga especialista em Análise do Comportamento Aplicada (ABA, em inglês). 

Em brincadeiras com começo, meio e fim, as crianças demonstram sua linguagem, como faz para que o outro participe da brincadeira e como consegue organizar a brincadeira. Tudo isso faz parte dos degraus do desenvolvimento e é possível perceber se existe alguma barreira ou não. “Por exemplo, uma criança que começa a brincar com uma boneca e, de repente, começa a jogar a boneca, dependendo da sua faixa etária, já não é mais esperado que isso aconteça. É esperado que ela faça o brincar de faz de conta, então a gente já pode perceber que pode ter um atraso ou uma dificuldade”, finaliza a especialista.

 

Dicas para criar brincadeiras infantis

“Sei que muitos pais não sabem exatamente como brincar, então vão aí algumas dicas para eles. Pensar em atividades que envolvam exercícios físicos, que incentivem o pensamento, jogos de faz de conta e brincadeiras que simulam coisas do cotidiano, como as construções – montar prédios, torres e casas – ou brincar como se estivesse na cozinha. O faz de conta é muito importante para incentivar a imaginação e o pensamento”, pontua Daniella Brom.


Aumento de exposição ao risco para ISTs destaca importância de ações de conscientização no Carnaval

 Com 15.412 novos casos de HIV e 79.587 de sífilis registrados no primeiro semestre de 2022 no Brasil, CEJAM reforça suas campanhas

 

Considerado pelas autoridades de saúde como o período de maior incidência de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) no ano, o Carnaval se aproxima com um alerta para o aumento das exposições de risco de contaminação por meio das relações sexuais desprotegidas.

Conforme a infectologista Lilian Branco, que atua no Hospital Dia Campo Limpo, gerenciado pelo CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisa “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, as festas de Carnaval propõem o extravasamento social, associando aglomerações e estímulos que incluem, muitas vezes, o consumo em excesso de bebidas alcoólicas e outras drogas, cujos efeitos levam muitas pessoas a reduzirem as preocupações com a saúde de maneira geral.

“Esse combo faz parte de um cenário típico da nossa cultura, mas dificulta o combate aos números de infecções que continuam em alta no país”, frisa.

De acordo com o mais recente Boletim Epidemiológico, divulgado pelo Ministério da Saúde, foram registrados mais de 15 mil novos casos de HIV/Aids no país somente no primeiro semestre de 2022. No caso da sífilis adquirida, o número foi superior a 79 mil neste mesmo período. Vale destacar, ainda, que, em ambos os casos, o problema tem maior incidência entre os homens.

Além dessas, as infecções como herpes genital, HPV, gonorreia, clamídia, tricomoníase e hepatites virais dos tipos B e C estão entre as mais comuns e podem ser evitadas com métodos preventivos.

A especialista ressalta que as IST’s podem ser causadas por vírus, bactérias, parasitas ou outros micro-organismos, tendo como principal meio de transmissão o contato sexual, tanto oral como vaginal ou anal, sem proteção, com uma pessoa infectada.

No entanto, conforme aponta um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 59% dos entrevistados não usam preservativo em suas relações e cerca de 17% utilizam apenas em algumas situações.

“Embora seja um método bastante simples e acessível, muitas pessoas ainda não se conscientizaram sobre sua importância, o que prova que temos que atuar fortemente com campanhas e ações práticas visando alcançar toda a população, aprimorando nossa comunicação em prol da redução desses números”, destaca.

Segundo Dra. Lilian, a falsa ideia de que o tratamento para essas infecções é simples e, por isso, não há maiores riscos em dispensar o uso do preservativo, é um grande problema.

“IST’s podem ser potencialmente perigosas, sobretudo porque algumas podem não apresentar sintomas inicialmente, o que contribui para a demora do diagnóstico. Além disso, algumas dessas infecções podem evoluir tornando-se doenças crônicas, gerando complicações em longo prazo”, alerta.



CAPS AD

Para Maria Carolina de Raphael Nogueira, gerente do (Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas) CAPS AD III Jardim Ângela, administrado pelo CEJAM em parceria com a Prefeitura de São Paulo, quando o problema está relacionado ao abuso de álcool e outras drogas, os danos podem impactar severamente a população neste período.

A profissional destaca que, após o Carnaval, é observado um aumento na procura por atendimento, bem como a piora no quadro dos pacientes que já estão em acompanhamento pelo CAPS AD. “Para essas pessoas, o Carnaval é uma época de risco, uma vez que se torna muito forte o apelo a festas, bebidas e diversão sem limites”, salienta.

Para combater este cenário, os especialistas do CAPS AD atuam de forma preventiva junto à comunidade para esclarecer sobre os riscos relacionados ao uso intenso de álcool e outras drogas, dando orientações e realizando ações de redução de danos, tanto com seus pacientes como com a população nos entornos.

O CAPS AD é um serviço especializado de saúde mental da rede pública, destinado ao tratamento de quadros graves de uso abusivo de álcool e outras drogas. Atualmente, a cidade de São Paulo conta com 95 CAPS, sendo 31 deles para tratamento do uso abusivo de Álcool e Drogas (AD) e 64 (32 Infanto-juvenis e 32 Adultos) para o tratamento de transtornos psiquiátricos em geral.

Maria Carolina explica que, para ser atendido, não é necessário encaminhamento de outro profissional, basta comparecer à unidade mais próxima. A equipe multidisciplinar é formada por psicólogos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, educadores físicos, farmacêuticos, técnicos em enfermagem, técnicos em farmácia, psiquiatras e clínicos gerais, além dos Agentes Redutores de Danos, que são profissionais treinados para realizar abordagem aos pacientes e população em geral, com foco na redução de riscos e danos como um todo.

Com um projeto alinhado aos preceitos da Luta Antimanicomial, os serviços são prestados ao paciente em liberdade.

“Na unidade Jardim Ângela, por exemplo, proporcionamos atividades individuais e grupais terapêuticas de diversas naturezas elaboradas pela equipe multi. Alguns pacientes vêm para participar de ações pontuais, outros passam o dia conosco. Há também aqueles que necessitam de alguns dias de internação, porém, o foco do tratamento é sempre com o paciente inserido no seu meio social”, detalha.

A psicóloga Rosiane Lopes da Silva, que também atua no CAPS AD III, lembra que o Carnaval não deve ser marcado como um evento gerador de problemas à saúde e à segurança da população.

Segundo a especialista, o mecanismo de ação de substâncias, principalmente das bebidas alcoólicas, que atuam no córtex pré-frontal diminuindo o juízo crítico, o nível de atenção, o pragmatismo entre outros efeitos, aumentam os riscos para as IST’s. Nesse sentido, toda ação de prevenção e conscientização é bem-vinda, como, por exemplo, ofertar água potável gratuita nos locais onde há festas de rua, distribuição de preservativos, banners com informações sobre o respeito ao corpo do outro etc.

“Também temos que, cada vez mais, buscar o engajamento da população para que a folia seja um momento de alegria e harmonia. E isso é possível quando mantemos em mente o autocuidado, preservando a nós e aos demais para que possamos curtir muitos e muitos Carnavais sem danos”, finaliza.



CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”

 

Bloquinho da Saúde | 5 dicas para aproveitar o Carnaval de maneira saudável

 

Enfermeira da 3778 traz dicas para os foliões curtirem as festas com segurança

 

A maior festa popular do mundo chegou! O carnaval 2023 está nas avenidas, ruas, praças, sambódromos, clubes e qualquer lugar que as pessoas possam se divertir, cantar e dançar. Mas, apesar da beleza e empolgação das comemorações, é preciso ficar atento às questões relacionadas à saúde.  

Por este motivo, a enfermeira Maria Carolina, da Healthtech 3778, que atua com foco na saúde corporativa por meio do uso de Inteligência Artificial para análise de dados, traz cinco dicas para uma folia segura:

 

1.   Consumo de álcool

Sabemos que com o calor e a caminhada atrás dos blocos, a sede aperta e aquela vontade de uma cervejinha ou drink aparece. Mas, é preciso tomar cuidado com a quantidade, velocidade e procedência do que se está tomando. “Não ingerir grandes quantidades de bebida alcoólica e intercalar este consumo com alguns goles de água ajudam a evitar os efeitos negativos da ingestão de álcool. Além disso, ter uma boa alimentação, com alimentos leves e de fácil digestão auxilia o corpo a lidar melhor com essa questão”, afirma a enfermeira.

 

No dia seguinte, existem formas eficientes de se lidar com a ressaca. “Comer ovos, previne a sobrecarga do fígado; o gengibre ajuda a combater náuseas e vômitos e atenua efeito inflamatório do álcool; hortelã - principalmente em chá - alivia a dor de estômago, náusea, vômitos e gases; além de banana e macarrão, alimentos ricos em carboidratos e de absorção rápida, que repõem a glicose no sangue, trazem alívio da fadiga e lentidão causados pelo álcool”, explica Maria Carolina.

 

1.   Sol

Com boa parte das festas sendo durante o dia, é preciso também ficar de olho na exposição ao Sol e cuidados com a pele, que podem ocasionar queimaduras, desidratação e até insolação. Entre as dicas estão fazer uso de bloqueador solar com fator de proteção solar mínimo de 30 no corpo inteiro, sendo preciso reaplicar a cada 4h, em caso de suor excessivo ou contato com água; utilizar de óculos de Sol, boné, chapéu, fantasias ou roupas que cobrem cabeça, face e ao menos algumas partes do corpo; tentar ao máximo evitar exposição direta à luz solar principalmente em horários próximos do meio dia e não esquecer de se hidratar sempre.

 

1.   Hipoglicemia

Ao festejar, muitas pessoas não percebem o tempo passar, e podem ficar um período muito longo sem se alimentar, o que pode causar hipoglicemia, que é a presença de níveis excepcionalmente baixos de glicose no sangue. Então, é fundamental não ficar longos períodos sem se alimentar, lembrar de carregar consigo uma barrinha de cereal/frutas ou algo de consumo rápido e prático para a hora que a fome apertar.

 

1.   ISTs

O carnaval é um momento de curtição em que as pessoas podem ficar mais vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis. Por isso, algumas precauções devem ser tomadas para que todos possam aproveitar sem riscos. “Ao beijar, tente perceber se a pessoa possui alguma lesão visível nos lábios e caso só veja depois, não beije outras pessoas. Se o clima esquentar, o uso de preservativo é sempre recomendado. E lembrem-se sempre, NÃO É NÃO -  caso haja resistência para respeitar a sua vontade, acenda um sinal de alerta” ressalta Maria Carolina.

 

1.   Outras dicas

Evitar andar sozinho, manter celulares carregados e em local seguro, manter itens de valor protegidos, evitar bolsas grandes ou acessórios que facilitem o furto, compartilhar a sua localização em tempo real com seus parentes e/ou amigos mais próximos e que poderão te ajudar, caso precise. Ser gentil e paciente com os demais foliões.

 

Existem alguns itens que não podem faltar no kit básico de qualquer folião: água, preservativo, barrinha de cereal ou frutas, documento de identificação com foto, celular com contatos de emergência e de saúde atualizados, álcool em gel, boné ou chapéu e protetor solar. Caso tenha problemas, entre em contato com autoridades presentes no evento. Com essas dicas é possível aproveitar a época mais feliz do ano. 

 

 3778 - healthtech independente do Brasil, com foco na saúde corporativa através do uso de Inteligência Artificial para análise de dados.

 

 

Dicas do Dr. Bactéria e Doença do Beijo

Carnaval combina com festa, bloquinhos, tudo junto e misturado, ambientes lotados, música animada, pessoas divertidas, comes e bebes sem hora pra parar...

E os crushs, paqueras e ficadas? Nossa, quantos beijos...

Dr. Bactéria, o biomédico Roberto Figueiredo, entra em ação e dá dicas e orientações para que você não entre nessa sem saber.

“Mononucleose infecciosa é causada pelo vírus de Epstein-barr e é de fácil transmissão. É conhecida como a doença do Beijo, pois é transmitida por saliva. Mas não é o único meio de se contaminar. O contato indireto com as mãos em superfícies contaminadas pode causar a infecção ao tocar a boca e outras mucosas sem perceber”, explica ele.

Segundo o biomédico, há medidas preventivas simples para evitar o contágio. Lavar as mãos com frequência, usar álcool gel, evitar compartilhar objetos, talheres, comidas e bebidas, cobrir a boca e o nariz ao espirrar para não espalhar secreções no ambiente e não permanecer em lugares sem circulação de ar.

Quanto ao Beijo, Dr Bactéria faz questão de esclarecer:

“Na boca e nas mãos é onde está a maior quantidade de bactérias. Uma gota de saliva tem 2 bilhões de bactérias! Numa troca de beijos, a cada um segundo de beijo de língua, uma pessoa passa 8 milhões de bactérias. Uma transferência, num beijo de 10 segundos, são 80 milhões de bactérias de um pro outro. A partir do 9° beijo a pessoa passou a sua resistência para outra pessoa. Isso é considerado saudável entre pessoas que tem um relacionamento mais fixo. Beije com qualidade e não por quantidade”.

No caso das pessoas que fazem contatos íntimos em baladas, micaretas, encontros casuais, a possibilidade de contágio é alta, pois a doença é transmitida por secreções respiratórias.

E ele faz um super alerta: “Mesmo que se escovem os dentes, a contaminação acontece por meio de cáries ou gastrite (H Pylore) que a outra pessoa possa ter, esses germes patogênicos se transmitem pelo contato com saliva e objetos pessoais compartilhados”.

Os sintomas se confundem com os de gripe e resfriado, podendo apresentar gânglios no pescoço e garganta. Mas é importante ficar atento, pois há possibilidade também de ser adenovírus, rhinovírus, coronavírus, ou a própria covid-19.

Então, carnaval é um bom momento pra brincar, se divertir e não entrar no bloco do “Vou beijar-te agora. Não me leve a mal, hoje é carnaval”.

 

Carnaval: Dicas para usar banheiro público e não pegar doenças durante a folia

O Carnaval começou e alguns cuidados são importantes para não haver problemas na saúde íntima. 

 

O risco de uma pessoa contrair doenças a partir do uso do vaso sanitário de banheiros públicos é improvável, segundo apontam pesquisas e especialistas. Enquanto problemas causados por sentar-se no vaso sanitário são muito baixos, a técnica muito usada pelas mulheres na hora de achar uma posição para urinar sem encostar no assento sanitário pode trazer consequências ao desequilíbrio no assoalho pélvico e causar incontinência urinária. 

 

A técnica de agachar no banheiro público pode trazer desequilíbrio de forças no assoalho pélvico 

O risco de contrair por exemplo (IST) ou outras doenças após o uso do vaso sanitário de banheiros públicos é improvável, explica a fisioterapeuta Emanuela Luciani (@emanuelaluciani. fisio), sócia da Clínica PróImpar (@proimpar), especialista em recuperação pós cirúrgica.   

Porém, a técnica muito usada pelas mulheres na hora de achar uma posição para urinar sem encostar no assento sanitário pode trazer consequências não só para o mal esvaziamento da bexiga, fazendo com que o volume residual favoreça uma infecção urinária, mas também pelo fato de ser uma posição que requer controle de vários grupos musculares. 

No carnaval o gasto energético é grande e até o abuso do álcool pode atrapalhar o controle dessa posição. A falta de controle e consciência corporal pode gerar um desequilíbrio de forças no assoalho pélvico e ser sentido principalmente pelas mulheres que já apresentam uma fraqueza da musculatura do períneo e apresentam episódio de perda de urina.

 

Dicas da fisioterapeuta: Ter álcool gel ou em spray é sempre bem-vindo para higienizar o vaso sanitário, mas nessa época o fluxo de pessoas é tão grande nos banheiros que nem sempre funcionam. Os condutores urinários podem até ser uma boa opção, mas a cautela e consciência de que seria para uso esporádico. A posição ideal para urinar é aquela que favorece o relaxamento da musculatura do assoalho pélvico e esfíncter para a saída da urina, sem risco de desequilíbrio. É importante, entendendo que a posição é sentada ou de cócoras (não vale subir no sanitário) por conta do risco de queda, finaliza Emanuela Luciani. 

 

Para Yara Caldato (@yaracaldato), ginecologista regenerativa, funcional e estética, é importante alguns pontos serem seguidos durante os dias de blocos, que ajudam na saúde íntima.  

Confira: 

 

1. Cuidado ao utilizar o banheiro público. 

É importante lembrar que banheiros compartilhados abrigam muitos germes. O quão contaminado o ambiente está vai variar da frequência em que ele é limpo durante o dia, à ventilação do espaço.

 

Pode haver disseminação de certos vírus e bactérias causadores de doenças nos banheiros públicos, mas se sentar num vaso sanitário contaminado e pegar alguns vírus ou bactérias na pele não necessariamente deixará a pessoa doente, pois não são doenças causadas somente por contato. Porém se a mulher estiver com alguma lesão na pele, pode ser contaminada por alguma bactéria específica. 

 

2. Não prenda o xixi. 

Quanto mais segurar a urina para ir em um banheiro adequado, maior a chance de gerar problemas, como a infecção urinária, por conta da presença de bactérias, explica a ginecologista. Os “condutores urinários” podem ser uma opção para evitar “malabarismo feminino” – técnica muito usada pelas mulheres – na hora de achar uma posição para urinar sem encostar no assento. Há os feitos por materiais como silicone, plástico e papelão fáceis de encontrar para comprar na internet. 

 

3. Evite fantasias apertadas e desconfortáveis. 

O calor pode prejudicar a saúde da vagina, pois a combinação de clima abafado, suor e atrito junto com roupas ‘justas’ ou de tecidos sintéticos, faz com que a região se torne favorável ao surgimento de fungos e bactérias, que podem desenvolver doenças como a candidíase, informa Yara. Roupas molhadas também devem ser evitadas. O ideal é sempre proteger a área íntima com peças 100% algodão.

 

4. Não compartilhe peças íntimas. 

Regra básica, as peças íntimas são de uso único e exclusivo. Lembrar que podem ser transmitidas doenças com o compartilhamento.

 

5. Proteja-se sempre! Use preservativo. 

Além de prevenir a gestação indesejada, o uso do preservativo é importantíssimo para evitar contaminação por doenças sexualmente transmissíveis. 

 Lembrar que as doenças também são transmitidas através do sexo oral e anal, portanto, sempre usar preservativo em todas as práticas. 

Além disso, Yara compartilhou em seu Instagram e apontou alguns itens indispensáveis para levar na pochete: 

 

·         Camisinhas (masculina ou feminina);

·         Lenços umedecidos;

·         Álcool em gel e spray (para a limpeza das mãos e assentos sanitários).

 

FONTES:
Yara Caldato (@yaracaldato) - Ginecologista Regenerativa, Funcional e Estética - CRM-PA 11627 - RQE 5066.

Emanuela Luciani - (@emanuelaluciani. fisio), sócia da Clínica PróImpar (@proimpar), especialista em recuperação pós cirúrgica e estética.


Feriado prolongado no condomínio: você é da folia ou do sofá?

Morar em um condomínio é como viver em uma minicidade: para que tudo funcione em harmonia, é preciso que administrador, síndico, moradores e funcionários sigam regras pré-acordadas. Quanto mais claros e simples forem os processos, maior a chance das regras não serem quebradas. Esse é um fator importante principalmente durante os feriados prolongados, como o Carnaval, que se aproxima, quando as pessoas buscam descansar ou focar nas festividades.

Assim como nas cidades, dentro de um condomínio encontramos uma multiplicidade de personalidades e estilos de vida. Já na sexta-feira de Carnaval, enquanto alguns caem na folia das ruas, outros fazem festa dentro do condomínio, e outros, ainda, preferem relaxar, passando o feriado entre a cama e o sofá. É na hora dessa escolha que as regras do conjunto podem, ou não, se tornar um problema.

Para aqueles que querem festejar dentro do condomínio, o primeiro passo é reservar o espaço destinado a essa função. Nos feriados, a grande quantidade de pedidos de reserva pode causar desinformações, problemas de comunicação e tomar mais tempo do síndico do que ele gostaria. Além disso, quando vários moradores pedem a mesma coisa ao síndico e apenas um pode consegui-la, mesmo que seja usada a ordem de chegada, para os mais impacientes, a situação pode gerar um conflito.

Aqui na uCondo, nós usamos a tecnologia para facilitar a vida dentro dos condomínios e evitar dores de cabeça. Em nossa plataforma, o processo de agendamento de espaços comuns é prático e rápido. Dentro do menu há a opção de “reservas” e basta o usuário selecionar que deseja fazer uma nova reserva e escolher um dia e horário disponíveis no calendário. Ainda é possível deixar uma mensagem de observação caso seja necessário. Ao aceitar os termos de uso do espaço, pronto: reserva feita sem burocracia!

A reserva via app uCondo permite que o gestor defina regras de uso dos espaços antes de disponibilizá-los aos moradores (incluindo o bloqueio de inadimplentes). Os moradores conseguem reservar espaços sem acionar o síndico e o zelador e demais funcionários do condomínio ficam sabendo da reserva a tempo para deixar o espaço limpo e organizado.

Durante as festas, as reclamações mais comuns entre vizinhos são o som alto e o barulho excessivo dos convidados. É só “dar um Google” para encontrar uma enxurrada de notícias sobre brigas de vizinhos por esse motivo, já que algumas delas terminam na polícia. O clima permissivo das festas também não ajuda. O número de mortes relacionadas ao uso abusivo de bebidas alcoólicas aumentou 24% no Brasil, segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), em relatório publicado em 2022.

Novamente, a caixinha de aceite de termos de uso do espaço no app uCondo é uma ferramenta muito útil para lembrar e reforçar as regras de convivência do condomínio. O termo, disponível para leitura por meio de um link, também pode incluir a punição, pré-estabelecida, para o morador que desrespeitá-las. Ou seja, ninguém precisa dizer isso a quem está fazendo a reserva, está tudo posto, sem conversas desconfortáveis. Além disso, diante de qualquer problema sobre determinada festa, é possível minimizar a situação acionando responsáveis pelo app. Acreditem, o feriado em condomínio pode ser bom para todos.

 

Marcus Nobre - CEO da uCondo
site da uCondo.

 

Autismo: como vencer o preconceito e lidar com a condição?

Freepik

Aprender a lidar com o diagnóstico e reconhecer a falta de conhecimento é fundamental para vencer o preconceito.

 

Fomos educados para acreditar na “família Doriana”, harmoniosa, filhos perfeitos, estabilidade financeira, ou seja, condições de vida favoráveis em todos os aspectos. Porém, nem sempre a vida sai como planejado e é natural que tenhamos que lidar com alguns desafios.

Quando nos deparamos com situações que fogem à regra, é como se o mundo desabasse sobre nossa cabeça, né? No momento em que falamos sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), muitas incertezas surgem.

Ainda que o conhecimento sobre a existência do TEA seja amplo, quase ninguém sabe a fundo como é a condição e as diferenças que existem nela. É comum generalizar o diagnóstico de autismo por não entender as diferenças que existem, alimentando o preconceito da sociedade e, principalmente entre os familiares. Mesmo com tanta informação, é comum escolas e locais públicos recusarem de forma velada a presença de autistas.

De acordo com a psicóloga Dra Lívia Aureliano, diretora do TatuTEA, o primeiro ato preconceituoso, mesmo que inconsciente é não legitimar o diagnóstico. “A aceitação é o primeiro passo para lidar com a situação com clareza e oferecer uma vida mais acessível para a criança e também para os familiares. De fato, existem algumas limitações, entretanto, o TEA não é igual em nenhum indivíduo” – afirma Dra Lívia.

A especialista conta que já presenciou ao longo de sua carreira muitas reações contrárias de familiares ao lidar com o diagnóstico, sentenciando a vida deles e da criança. Embora o autismo seja amplamente discutido, ainda há muito preconceito e falta de entendimento, exemplo disso, foi a recente declaração do atual governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, alegando que o laudo diagnóstico não poderia ser permanente, uma vez que o autismo “pode passar”. Mesmo que depois o governador tenha vindo a público e voltou atrás em sua decisão, agora com argumentos corretos, sua primeira declaração deixou claro o quanto ainda temos pessoas sem conhecimento sobre o TEA em todos os setores da sociedade, inclusive na gestão pública, o que torna tudo mais preocupante.  

Diante disso, a Dra. Lívia sugere que pais, familiares e qualquer pessoa que necessite ter conhecimento a respeito do autismo, busque informações, como:  

Amplie o conhecimento: As pessoas ainda têm preconceito porque não sabem com o que estão lidando. Buscar informações com especialistas, ler artigos, depoimentos, entre outros conteúdos que esclareçam o TEA, é primordial.


Ter uma rede de apoio: Trocar experiências com grupos, profissionais, famílias, entidades, colégios e principalmente com adultos com TEA, dará um novo prisma em relação a condição.


Compartilhar o que aprendeu: O conhecimento adquirido com os estudos sobre o TEA e a troca de experiências com outras pessoas deve ser repassado para os outros familiares e qualquer pessoa que se interesse ou conviva com alguém dentro do espectro. Ensinar as pessoas a lidar de forma mais saudável, também irá ampliar ainda mais o conhecimento em relação ao autismo. Quando ensinamos, aprendemos duas vezes.


Dê autonomia para a criança: Quando os pais e familiares não sabem lidar com o TEA, acabam tirando a autonomia da pessoa. Atitudes como essa, além de não ajudarem com o tratamento dará a impressão de que ela é totalmente dependente e isso pode alimentar o preconceito. Permitir que a criança assuma suas responsabilidades é a melhor forma de ajudar e compreender.  A psicóloga pede para não evitar lugares ou situações por conta da condição da criança, a não ser que seja algum ambiente que provoque crises na criança. “Lembre-se que muitas limitações estão no ponto de vista das pessoas e não do autista. Independentemente do nível de autismo, permita que ela vivencie novas experiências” explica.


Se importar com a opinião alheia: Esse com certeza é um dos combustíveis mais eficazes para alimentar o preconceito. Quando a pessoa se preocupa demais com os outros, anula a criança por medo de incomodar. Nem todo mundo vai saber lidar, mas não são todas as pessoas, como muitas pessoas imaginam. Muitas lidam com naturalidade e compreendem a condição da criança melhor que os familiares.

Por fim, Dra Lívia conclui que as pessoas não podem se culpar pelo preconceito, já que ainda há um caminho muito grande para se percorrer quando o assunto é autismo. “Busque informação, redes de apoio e dê liberdade para seu filho ser como ele é.” – finaliza. 



TatuTEA - Clínica de Atendimento à crianças e adolescentes com autismo
https://www.tatutea.com.br/
https://www.facebook.com/tatutea.aba/
https://www.instagram.com/tatutea_aba/

 

Médico elenca avanços e desafios para pacientes com a Doença de Alzheimer

Novas formas de diagnóstico e desenvolvimento de medicamentos podem mudar a forma de controle desta doença neurodegenerativa?


A Doença de Alzheimer acomete mais de 1 milhão de pessoas no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. Neurodegenerativa, a enfermidade é o tipo mais comum de demência, um termo genérico usado pela medicina para identificar doenças cognitivas que acontecem principalmente na terceira idade. 

“O Alzheimer é cada vez mais incidente na população em razão da maior expectativa de vida, mas envolve estigmas e falta de conhecimento, por isso a importância de desmistificar conceitos”, alerta o Dr. Marcelo Valadares, neurocirurgião funcional do Hospital Israelita Albert Einstein (SP) e médico chefe da área de Neurocirurgia Funcional da Disciplina de Neurocirurgia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Um dos desafios do Alzheimer é entender o que exatamente acontece no cérebro dos pacientes. Acredita-se que ocorra um acúmulo das proteínas Beta-amiloide e da Tau, responsáveis pela inflamação, desorganização e destruição das células do cérebro, principalmente em regiões como o hipocampo e demais áreas do córtex. O que a ciência tem certeza é de que enfermidade se manifesta principalmente a partir dos 65 anos de idade, e leva à perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), mudanças de comportamento e até alterações psiquiátricas, como a depressão e quadros de alucinações.

A Doença de Alzheimer progride de forma faseada. Inicialmente, o paciente apresenta sintomas leves que são confundidos contra outras condições, o que leva muitas vezes ao diagnóstico tardio. Num segundo momento, as falhas de memória ficam evidentes. Já, no avançar da enfermidade, há comprometimento importante de inúmeras funções fisiológicas, como a dificuldade de controlar a urina, de deglutir os alimentos além de outras restrições”, esclarece o especialista.

Para ajudar a sociedade a compreender a doença, o Dr. Marcelo Valadares elencou fatos sobre o Alzheimer que são essenciais para quem convive com algum conhecido com a enfermidade.


Nem toda demência é Alzheimer

Segundo o médico, essa é a maior dúvida entre as pessoas: associa-se a demência exclusivamente ao Alzheimer. “Não existe uma doença chamada ‘demência’: quando dizem que alguém tem uma demência, na verdade, ainda não existe um diagnóstico correto”, reitera. A demência é o nome dado ao conjunto de alterações e perdas de memória, inteligência, cognição, raciocínio, capacidade de se comunicar e se relacionar, personalidade e habilidades.”, explica.


Como diagnosticar o Alzheimer?

Além de análise clínica minuciosa de um neurologista que inclui entrevista com o paciente e cuidador, além de testes cognitivos, existem exames que identificam biomarcadores e os de imagem para o diagnóstico da doença, como a ressonância e a cintilografia de perfusão cerebral. “Um exame cognitivo pode mostrar perdas na habilidade, mas não é determinante para diagnóstico. Para a identificação desta doença, é preciso que exames de imagem sejam solicitados corretamente”, alerta o neurocirurgião.


Por que o diagnóstico precoce é importante?

Com a identificação precoce do Alzheimer, o médico pode iniciar o tratamento o mais breve possível e empregar recursos para ajudar a estimular a área do cérebro acometida. Embora ainda não seja possível impedir a progressão da enfermidade, o tratamento precoce significa melhorias na qualidade de vida e bem-estar do paciente. E, para tanto, também é essencial o papel do familiar ou das pessoas que convivem com o paciente. Afinal, é o outro que irá identificar as mudanças de comportamento nos idosos. A lista de manifestações desta doença inclui sintomas como perda de memória, mudanças comportamentos e disfunção da linguagem.


Algum medicamento cura o Alzheimer?

Hoje a doença ainda não tem cura, mas há uma corrida acelerada da indústria em busca de tratamento eficaz. Pesquisas clínicas na área trazem medicamentos que atuam principalmente nas proteínas vistas como causadoras do Alzheimer, mas ainda há um caminho de estudos árduo pela frente. Algumas pesquisas até indicaram redução de perda cognitiva em pacientes analisados, mas também trouxeram efeitos colaterais indesejados e às vezes graves. Mas hoje existem opções que auxiliam no melhor controle desta enfermidade e tratamento multidisciplinar com diferentes profissionais de saúde. O importante é procurar ajuda médica. 



Dr. Marcelo Valadares
Instagram: @drmarcelovaladares
Facebook


Posts mais acessados