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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Vendas de fim de ano: como preparar o seu negócio para a alta demanda

 

 

Vendas de fim de ano: como preparar o seu negócio para a alta demanda

Passada a Black Friday, o varejo ainda precisa se preparar para mais uma leva de alta de consumo: as festas de final de ano. Mesmo com a pandemia, devido ao aumento da procura por itens na internet, as vendas continuam a todo o vapor. É justamente nesta época que o consumidor está disposto a gastar mais com presentes para amigos, parentes e até para ele mesmo. De acordo com dados da Ebit Nielsen, empresa de medição e análise de dados, as vendas do comércio eletrônico devem crescer 27% na Black Friday deste ano em comparação com o mesmo período de 2019. O resultado positivo ainda tem potencial para impulsionar em 38% a performance do e-commerce para o ano de 2020.

 

De acordo com Índice Cielo do Varejo Ampliado, desde maio de 2020, o varejo apresentou recuperação do impacto do surto de COVID-19 no Brasil todos os meses, além disso os bens não duráveis e duráveis já voltaram aos patamares pré-crise. Quem empreende no setor varejista deve redobrar a sua atenção para não perder oportunidades do fim de ano e garantir um faturamento satisfatório para o seu negócio. Fazer compras conjuntas e evitar ruptura de estoque são apenas algumas das medidas que ele precisa tomar. Veja mais dicas: 

 

Compra em conjunto

Atuar em redes ou associações estreita a comunicação entre as empresas, que podem buscar maneiras conjuntas de enfrentar os problemas deste momento. Existem várias formas de associações que podem ser benéficas para os negócios, dentre elas as redes associativas. Segundo Jonatan da Costa, CEO da Área Central — empresa especialista em tecnologia para gestão de centrais de negócios — , as redes são compostas por grupos de organizações com interesses em comum para a melhoria da competitividade de um determinado setor ou segmento. “Essa forma de associação busca parcerias que proporcionem mais lucro, mais renda, agilidade, informações e tecnologia para a gestão da entidade”. A rede tem controle de gestão, boas práticas, ações de marketing, negociações com fornecedores parceiros e informações de consumo e compras. Com todos esses benefícios, consegue direcionar os associados, identificar o produtos potenciais, o comportamento de consumo da audiência e preparar os lojistas para obter o máximo de vantagens nesse período.

 

Evite a ruptura de estoque

Assim como o varejo online, o movimento aumenta nas lojas físicas durante o final de ano. Por isso, é preciso ter atenção para evitar um dos maiores problemas desse período: a ruptura de estoque. Quando a pessoa compradora não encontra o produto na prateleira, ela tende a procurá-lo em outra loja ou substituí-lo por outra marca, prejudicando o varejo e a indústria. A tecnologia é uma grande aliada para garantir que os itens estejam disponíveis na prateleira. Softwares como o Involves Stage, desenvolvido pela Involves, facilitam a conexão entre as duas pontas e a execução perfeita da estratégia de trade marketing. O CPO da Involves, Pedro Galoppini, explica que ter a solução permite acompanhar a operação em tempo real e de forma segura, agilizando a tomada de decisões. "A agilidade que a plataforma oferece é fundamental para evitar a ruptura de estoque, especialmente em períodos de alta demanda, como o fim do ano. Além disso, isso permite que promotores de venda das  marcas tenham mais tempo para realizar ações promocionais nos pontos de venda", completa Pedro. 

 

Gestão ágil e segura como premissa 

Essencial durante todo o ano, a gestão ganha ainda mais importância para o varejo em épocas de grandes vendas. O controle de estoque, a integração com o sistema tributário para emissão de notas fiscais e a integração com novas formas de pagamento são soluções atendidas pelos softwares da Compufour, que em todo o ano de 2019 movimentaram mais de R$ 26 bilhões. “Entendemos a importância de um gerenciamento feito com exatidão em todo o processo, e a consequência é o atendimento ágil e efetivo do cliente final”, explica o CEO Wagner Muller. Os sistemas da de gestão da Compufour atendem não somente as emissões de documentos fiscais, mas também abrem as portas do varejo para a internet, oferecendo integração com Mercado Livre, E-Commerce, WhatsApp, carteiras digitais, PIX, e todos os marketplaces do país. Além disso, a empresa desenvolve softwares específicos para cada tipo de negócio, como o ClippCheff, para bares e restaurantes, o ClippService, para prestadores de serviços, e o ClippFácil, uma plataforma 100% online, com foco na facilidade e agilidade da gestão. “Poder atender bem o cliente é o objetivo principal das empresas com quem trabalhamos, por isso o cuidado em ter ferramentas que se adequem a cada realidade”, pontua. “Além disso, novas necessidades surgem como o PIX, então é preciso disponibilizar isso aos clientes o quanto antes.”

 

Invista em tecnologia e evite aglomeração de pessoas

Depois do surgimento do coronavírus, a preocupação com a saúde continua crescendo em todos os setores — principalmente naqueles que podem enfrentar aglomerações. Na época de final de ano, a alta demanda é sempre refletida dentro dos varejos físicos. Por isso, as lojas que se reinventarem para garantir o bem-estar dos consumidores serão as que terão os resultados mais positivos. Um dos caminhos é investir em tecnologias de pagamento touchless, aquelas que não exigem contato humano ou quando ele é muito pequeno, como a solução da startup Payface. A ferramenta usa reconhecimento facial para conectar o rosto do usuário com o meio de pagamento associado, oferecendo uma compra rápida, segura e sem toque. Sem precisar mostrar o cartão, a tecnologia diminui filas e ainda permite que os estabelecimentos armazenem o registro de consumo dos usuários no local, colaborando para tomada de decisão. "A implementação da biometria facial vem para acabar de vez com uma experiência de compra dissociada da jornada do consumidor", afirma Eládio Isoppo, CEO e cofundador da startup.

 

Como lidar com possíveis inadimplências

Para que as vendas de fim de ano garantam o resultado positivo esperado pelo varejo, também é essencial que as empresas estejam preparadas para lidar com a inadimplência. “É preciso ter disposição para negociar saídas com os clientes, como descontos, opções de parcelamento ou meios de pagamento alternativos. Isso ajuda não só na quitação de dívidas vencidas, como também na manutenção de um bom relacionamento”, defende Diego Contezini, vice-presidente da fintech Asaas. Quem não tem uma equipe nessa função pode contar com o apoio da tecnologia para automatizar a tarefa e realizar cobranças sem constrangimentos. O Asaas, por exemplo, oferece um serviço que faz ligações de voz quando um pagamento não é efetuado, ajudando a diminuir os níveis de inadimplência em até 50%. O sistema robô de cobranças permite que o empreendedor escolha como será feito o contato com o consumidor e configure intervalos entre as ligações.

 

Plano preliminar de vacinação contra a Covid-19 prevê quatro fases

Em reunião técnica nesta terça-feira (01), Ministério da Saúde informou que grupos prioritários receberão as doses conforme logística de recebimento e distribuição

 

O Ministério da Saúde apresentou, nesta terça-feira (01), definições preliminares da estratégia que vai pautar a vacinação da população contra a Covid-19. Pontos como grupos prioritários, eixos estratégicos do plano operacional, expectativas de prazos, investimento na rede de frio para armazenamento das doses, processos de aquisição de agulhas e seringas para atendimento da demanda e as fases da vacinação dos grupos prioritários foram tratados durante o encontro.

Na ocasião, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, frisou a importância de viabilizar o Plano de Vacinação e reforçou que o Ministério e entidades parceiras possuem ampla base técnica para elaboração das estratégias de forma a atender com excelência a todos os objetivos propostos no plano. “É um grande desafio que temos pela frente. Mas temos capacidade técnica, tempo, expertise e pessoas reunidas com vontade de fazer o melhor plano do mundo”, afirmou.

O ministro Pazuello reforçou, ainda, que o SUS tem hoje o maior programa de vacinação do mundo, o que fortalece a estratégia de vacinação contra a Covid-19. 

O secretário de Vigilância em Saúde da Pasta, por sua vez, salientou que o plano apresentado hoje é preliminar e que sua estrutura final dependerá das vacinas disponibilizadas. “É importante destacar que o plano que está sendo discutido ainda é preliminar e sua validação final vai depender da disponibilidade, licenciamento dos imunizantes e situação epidemiológica”, disse. Todas essas questões serão relevantes, inclusive, para definição final dos grupos prioritários, onde são levados em consideração os critérios de testes realizados por cada laboratório que disponibilizar vacinas”.

Além do Ministério, integram o grupo de discussão a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde (INCQS), a Fiocruz, o Instituto Butantan, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), sociedades médicas, conselhos federais da área da saúde, Médicos Sem Fronteiras e integrantes dos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Eles fazem parte da Câmara Técnica para elaboração do plano, implementada a partir de Portaria nº28 de 03 de setembro de 2020.


QUATRO FASES

Durante a reunião, a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério, Francieli Fontana, detalhou que a vacinação deve ocorrer em quatro fases, obedecendo a critérios logísticos de recebimento e distribuição das doses. As fases desenhadas pela equipe técnica priorizam grupos, que levam em conta informações sobre nuances epidemiológicas da Covid-19 entre os brasileiros, bem como comorbidades e dados populacionais.

Na primeira fase, conforme a coordenadora do PNI, devem entrar trabalhadores da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas) e população indígena. Em um segundo momento, entram pessoas de 60 a 74 anos. A terceira fase prevê a imunização de pessoas com comorbidades que apresentam maior chance para agravamento da doença (como portadores de doenças renais crônicas, cardiovasculares, entre outras). A quarta e última fase deve abranger professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade.

Ao todo, os quatro momentos da campanha somam 109,5 milhões de doses, sendo que os esquemas vacinais dos imunizantes já garantidos pelo Ministério da Saúde – Fiocruz/AstraZeneca e por meio da aliança Covax Facility – preveem esquema vacinal em duas doses. Na reunião, Francieli reforçou que o planejamento dos grupos a serem vacinados e fases é preliminar e pode sofrer alterações, a depender de novos acordos de aquisição de vacinas com outras farmacêuticas, após resultados dos estudos das vacinas candidatas e regulamentação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 


SERINGAS E AGULHAS 

A coordenadora do PNI também detalhou que o Ministério da Saúde negocia aquisições de seringas e agulhas para atender à demanda para vacinação contra o coronavírus. Segundo ela, no momento, encontra-se em andamento processo de compra de 300 milhões de seringas e agulhas no mercado nacional para aplicação das doses, e outras 40 milhões no mercado internacional. Para a aquisição interna, já foi realizada pesquisa de preços e emissão de nota técnica para elaboração do edital de compra, que será lançado na próxima semana. 

PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde é o maior programa de vacinação do mundo e atende, atualmente, uma população de 212 milhões de pessoas. Durante a reunião, Francieli lembrou que o programa já possui ampla expertise em vacinação em massa e está preparado – tanto no âmbito técnico quanto no de infraestrutura – para a vacinação contra a Covid-19, sem que a demanda do calendário normal de vacinação da população seja afetada.

Apenas em 2020, mais de R$ 42 milhões foram investidos para estruturação da rede de frio que armazena as doses do PNI, e que hoje atende na faixa de temperatura preconizada de 2ºC a 8ºC para todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, com exceção da Vacina Oral Poliomielite, armazenada a -20ºC na instância nacional. O recurso serviu à compra de câmaras refrigeradas, computadores e novos aparelhos de ar-condicionado.

Em novembro, a Pasta realizou um workshop junto às secretarias municipais e estaduais de Saúde a fim de preparar a rede de frio nacional, em suas diversas instâncias, para introdução das doses contra a Covid-19. Foram tratados no treinamento temas como as entregas das cargas, investimentos na rede de frio, riscos de armazenamento, as vacinas contra a doença em fase 3 de pesquisa e orientações técnicas sobre qualidade. Atualmente, o Brasil possui 38 mil salas de vacinação espalhadas por todo o país.

Os eixos prioritários que guiam o Plano de Vacinação são: situação epidemiológica, atualização das vacinas em estudo, monitoramento e orçamento, operacionalização da campanha, farmacovigilância, estudos de monitoramento pós marketing, sistema de informação;  monitoramento, supervisão e avaliação; comunicação; encerramento da campanha. 

O Brasil já possui atualmente garantidas 142,9 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 por meio dos acordos Fiocruz/AstraZeneca (100,4 milhões) e Covax Facility (42,5 milhões). No mês passado, o Ministério da Saúde sediou encontros com representantes dos laboratórios Pfizer BioNTech, Moderna, Bharat Biotech (covaxin) e Instituto Gamaleya (sputinik V), que também possuem vacinas em estágio avançado de pesquisa clínica, para aproximação técnica e logística.

O ministro Eduardo Pazuello disse, na reunião, que nenhuma delas está descartada. “Estamos na prospecção de todas as vacinas. Todas são importantes”. Ele aproveitou também para frisar a importância do tratamento precoce como aliado contra a Covid-19 até que sejam disponibilizadas vacinas para toda a população. “Enquanto a vacina não chega, precisamos focar no diagnóstico clínico do médico, no tratamento precoce e no manejo correto do paciente”, disse.



Ministério da Saúde 

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Brasil é líder em cirurgias plásticas em adolescentes de 13 a18 anos

 

Em um ano, mais de 80 mil adolescentes recorrem a procedimentos estéticos no país.


A grande maioria dos adolescentes passa por experiencias evolutivas como: Aceitação de seu corpo e seu correspondente gênero masculino ou feminino; estabelecimento de novas amizades com pessoas da mesma faixa etária e de ambos os sexos; inserção e aceitação no seu grupo de jovens.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), houve um aumento de 141% no número de procedimentos entre jovens de 13 a 18 anos nos últimos dez anos . Em 2016 — ano do último censo realizado pela SBCP—, foram feitas 1.472.435 cirurgias plásticas estéticas ou reparadoras em solo nacional, das quais 6,6% foram em pacientes com até 18.

De acordo com o cirurgião plástico Juliano Souto Ferreira, a maioria das cirurgias em adolescentes é mais por questões estéticas influenciada por bullying. Ele cita os procedimentos mais procurados;
A Rinoplastia que é a correção estética ou funcional do nariz.

A otoplastia que é a cirurgia que repara a orelha de abano.

A gigantomastia para aquelas pacientes que tem a mama muito grande, muito pesada, o que normalmente impede de fazer algumas atividades físicas.

O implante de silicone nos seios por questões mais estéticas.

E a lipoaspiração que tem tornado uma pergunta frequente nos consultórios em função do crescente e preocupante aumento da obesidade em crianças e adolescentes.

Juliano Souto Ferreira faz um alerta " As cirurgias estéticas na adolescência devem ser discutidas pelo pediatra clínico e pelo cirurgião plástico, com o objetivo de se atingir um julgamento cirúrgico adequado, devendo ser valorizados aspectos como: idade ideal para correção; inserção social; estabilidade emocional; auto-estima e auto-imagem; higidez física."




DR. JULIANO SOUTO FERREIRA - CRM SP 116386 - Cirurgião Plástico - Formado em medicina pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste).
Residência médica de cirurgia geral pelo Hospital Prof. Dr. Alipio Corrêa Neto. Residência de cirurgia plástica pelo Hospital dos Defeitos da Face (atual Hospital da Cruz Vermelha Brasileira). Membro especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.Preceptor da residência de cirurgia plástica do Hospital da Cruz Vermelha Brasileira.Médico do corpo clínico do Hospital São Luiz do Itaim.Médico do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês.

Site:
http://drjulianosouto.com.br/

 

Dismorfia das selfies: a busca pelo rosto mais fotogênico

Estudo americano mostra que os filtros do Instagram são referência na hora de mudar a aparência


A Dismorfia Corporal, ou Síndrome de Distorção da Imagem, afeta mais de 150 mil brasileiros todos os anos. A síndrome faz com que vejamos algo totalmente diferente no espelho ou que nossos defeitos pareçam muito maiores do que realmente são. Porém, uma tendência que tem ocorrido agora na era do Instagram é a Dismorfia das Selfies.

Segundo um artigo publicado em 2019 pelo jornal acadêmico da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, as pessoas deixaram de levar fotos celebridades que gostariam ficar parecidas e passaram a mostrar mais selfies de si mesmas. A diferença é que elas estão sob os efeitos de filtros. Quem passa muito tempo nas redes sabe que os efeitos mais usados, tanto em vídeos quanto fotos, são aqueles que alteram as linhas do rosto.

Doutor Willian Ortega, cirurgião dentista e especialista em harmonização facial, defende que é sempre importante mantermos a autoestima e não há nada de errado em corrigir algo que incomoda. “Mas ao mesmo tempo, muitas pessoas podem perder a linha entre a realidade e a fantasia e este visual inatingível é muito frustrante para o paciente”, alerta.

A busca pela aparência do filtro pode se transformar ainda em um resultado que não agrada, o que pode diminuir ainda mais a satisfação pessoal. É possível ficar parecido com a versão filtrada, porém nem sempre o que funciona em uma foto, com ângulo e iluminação perfeitos, vai ser real e satisfazer no dia a dia.

O que o especialista busca oferecer aos pacientes, é ressaltar o que eles têm de mais harmonioso. “Nossos traços mais marcantes podem acabar perdidos em meio a outras feições, que não favorecem tanto a simetria do rosto”, finaliza.

 



Willian OrtegaCRO PR 23.627Graduado pela UNIPAR (Universidade Paranaense), especialista em Ortodontia e Pós- Graduado em Harmonização Orofacial. Diretor professor da Facial Academy. Especialista em Implantodontia pela Uningá. Consultório Cascavel/PR (45) 9.9809-3334 - Consultório/SP (11) 4329-7854 e Consultório Campinas (19) 3308-3330 Site: www.facialacademy.com.br Instagram: @drwillianortega

 

Pesquisa mostra que homens estão cada vez mais atentos à aparência e resgate da autoestima para trabalho e relacionamentos

Um levantamento feito pela Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar apontou um crescimento de 85% em cirurgias contra a calvície e que o resgate da autoestima pode ser o motivador desse movimento às clínicas de cirurgia plástica.


A busca por oportunidades melhores de emprego e impressionar em relacionamentos com uma aparência mais atrativa tem levado muitos homens a recorrer ao implante capilar, como solução para a calvície. É o que mostra uma pesquisa feita em 2020 pela ISHRS (Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar). O comportamento masculino representou um aumento de 85% de cirurgias para deixar de ser calvo, nos últimos três anos.  Para o Dr. Mauro Speranzini, cirurgião plástico especialista em implante capilar, o constante melhoramento nessas técnicas cirúrgicas encoraja aos homens a se entregarem aos procedimentos em busca da autoestima e, consequente melhora consigo e com suas relações exteriores.

De acordo com o levantamento, realizado em clínicas do mundo inteiro, a carreira profissional é o principal incentivo dos homens na busca por se livrar das falhas deixadas pela queda de cabelo – quase 38% das 735.312 cirurgias capilares realizadas em 2019 foram incentivadas pela intenção de conquistar ou garantir melhores empregos ou posição nos negócios.  Dados da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) mostram que, em dois anos, o número de cirurgias de transplante capilar, no Brasil, cresceu 14,3%.   De acordo com o Dr. Speranzini, a maioria dos homens que busca pelo procedimento das clínicas do Grupo Speranzini relatam se sentirem mais autoconfiantes com os resultados da cirurgia plástica. “O relato mais interessante que tive de um paciente foi de que quase ninguém notou que ele havia acabado com as áreas calvas do couro cabeludo, mas que ele sim, estava feliz e mais confiante ao se olhar no espelho e que isso se refletia positivamente em seus negócios”, conta o médico.

Essa autoconfiança também encontra respaldo na vida social e em relacionamentos afetivos. A pesquisa mostra ainda que 37% dos homens que buscam por esse tipo de cirurgia queriam impressionar as pessoas de seu convívio. “Essa questão e impressionar está ligado a algo que é tão interno, que se reflete no externo e, assim, passamos a conviver melhor conosco e com as pessoas a nossa volta”, conta Maurício Siqueira, empresário de 45 anos, que foi submetido a uma cirurgia capilar há aproximadamente dois anos.

O levantamento também mostrou que homens entre 30 e 39 são maioria nos consultórios de cirurgiões especialistas em implante capilar – 31,6% - e em seguida, a faixa etária de 40 a 49 anos, com quase 26%.  A idade média dos pacientes submetidos à cirurgia de cabelo pela primeira vez é baixa, 45,2% realizam o primeiro procedimento entre 26 e 35 anos e 42,3% entre 36 e 45 anos – a segunda opção é a mais indicada, de acordo o Dr. Speranzini. Ele orienta que a idade abaixo de 30 anos não é recomendável a realização do implante capilar.


Evolução da cirurgia

Nos últimos anos, a cirurgia de implante capilar tornou-se um procedimento ainda mais seguro e capaz de trazer resultados naturais, o que incentiva cada vez mais pessoas a passarem pelo procedimento. Essa evolução passa principalmente pela Técnica conhecida como FUE (Follicular Unit Extration), onde são retirados fios de cabelo um a um, da área doadora e, colocados imediatamente na área calva. Esse método é utilizado em 66% das cirurgias de cabelo no mundo, como apresentado no levantamento 2020 da ISHRS.  No Brasil, de acordo com dados da ABCBC (Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar), de cada 10 cirurgias de implante capilar, nove são realizadas com uso da técnica FUE.

A técnica, pode ser combinada com outras para elevar a agilidade do procedimento e, consequentemente, os efeitos, já que, quanto menos tempo os fios a serem implantados ficam fora do corpo do paciente, maior o sucesso da cirurgia.  Criador de uma dessas técnicas que são combinadas com a FUE, que é reconhecida e utilizada mundialmente, a DNI (implantador com agulha sem corte), o Dr. Mauro Speranzini explica o que interfere no resultado da cirurgia: “Existe uma série de fatores que interferem na qualidade da cirurgia, uma delas é o manuseio excessivo dos fios retirados da área doadora e o cuidado ao coloca-los na área receptora, mas os cuidados vão, além como a destreza da equipe de cirurgia e a especialização do médico”, orienta o cirurgião.

 



Dr. Mauro Speranzini -  Formado pela Faculdade de Medicina da USP em 1987, é membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Sua tese de mestrado foi defendida pelo Departamento de Cirurgia Plástica da Faculdade de Medicina da USP. Cirurgião especializado em transplante capilar, Dr. Mauro Speranzini foi presidente da Associação Brasileira de Cirurgia Capilar para o biênio 2016-2018, criador da técnica DNI (Dull Needle Implanter) associada à FUE, participa de congressos e associações de implante capilar nacionais e internacionais, além de diversas publicações sobre o tema, nas principais revistas cientificas do mundo inteiro.


Quais tratamentos estéticos podem e não podem ser realizados durante o verão? Veja 4 dicas

Especialista dermato funcional comenta principais cuidados com a pele em dias quentes

 

Com a proximidade do verão cresce o interesse por procedimentos de recuperação e resultados rápidos. Mas vale lembrar que a exposição intensa à radiação ultravioleta pode levar às queimaduras da pele. Por isso, os cuidados com a pele no verão evitam acidentes e garantem uma temporada tranquila. É o que garante a especialista dermato funcional da HTM Eletrônica - empresa pioneira na fabricação de equipamentos estéticos.

 

Segundo a especialista, é preciso estar atento aos tratamentos estéticos realizados durante o período em razão à exposição ao sol, mesmo com menos pessoas na rua, a dica vale para os banhos de sol, idas à piscina e até mesmo, passeios com o cachorro. Em dias quentes, muitos elementos podem causar ressecamento e irritação da pele. Longa exposição ao sol e à água, seja no mar ou na piscina, pedem uma atenção redobrada com a pele”, explica. Pensando nisso, Aline Caniçais classificou quais os procedimentos indicados e quais devem ser adiados para a próxima estação:

 

1. Drenagem linfática

A principal função da drenagem linfática é drenar os líquidos em excesso (edema), estimulando a circulação responsável por essa absorção, acelerando o metabolismo através de movimentos específicos que direcionam o fluxo linfático, e o paciente não será prejudicado caso haja exposição solar.  

 

2. Depilação a laser 

A depilação a laser consiste em uma técnica de remoção dos pelos através de uma forte luz que destrói o pelo pela raíz. Não é recomendado no verão pois a pele fica sensível e pode queimar facilmente com exposição ao sol. Também é contraindicado o uso em pessoas brozeadas. 

 

3. Massagem modeladora


A massagem modeladora é realizada manualmente e atinge camadas profundas da pele e traz benefícios para a circulação, além de melhorar o metabolismo, reduzir a celulite e melhorar o contorno corporal O tratamento pode ser realizado em qualquer época do ano. 

 

4. Limpeza de pele profunda

A limpeza de pele profunda é um tratamento muito popular, que atua para remover cravos e espinhas e é indicada para todos os tipos de pele. Como o método apresenta a etapa da extração, a mesma fica muito sensível e pode sofrer irritação com o cloro da piscina ou areia. 

 

5. Radiofrequência


Esse procedimento estético é um dos procedimentos liberados  para os meses mais quentes, pois se trata de uma técnica não-invasiva que utiliza ondas de calor controladas e concentradas na pele, que atuam diretamente na flacidez - produzindo um novo colágeno - além de tratar celulite e gordura localizada.

 

 


HTM Eletrônica

https://htmeletronica.com.br/

 

Conheça 6 mitos e verdades sobre os transplantes capilares

A calvície é um problema que atinge homens e mulheres de diversas idades. Segundo dados da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), cerca de 42 milhões de brasileiros são atingidos pela perda de cabelo, e esse é o principal motivo que os fazem procurar pelo implante capilar .

No entanto, apesar de já ser um procedimento famoso, existem muitos mitos e verdades que rondam o tema. Foi pensando nisso, que os médicos especialistas da Clínica Ártemis Centro de Transplante Capilar, Julio Pierezan e Lucian Bianchi, decidiram desmistificar e falar sobre o assunto:

• Pode utilizar cabelo de outra pessoa?

Mito. O cabelo utilizado tem que ser o da própria pessoa, para que não haja rejeição. De certa forma até seria possível, porém os efeitos colaterais e os medicamentos, além de aumentarem custos, poderiam tornar-se um risco para o paciente.


• Reconstruir áreas extensas de calvície em um único procedimento é realizável?

Verdade. Desde que haja uma área doadora capaz de suprir com a densidade necessária e em conjunto de um especialista que utiliza a técnica FUE (fio a fio), essa é uma realidade que pode acontecer de forma pouco invasiva.


• Sente muita dor no pós-operatório?

Mito. Por se tratar de um procedimento com caráter pouco invasivo e pelo uso de anestésico local, dores e incômodos são pouco relatados. E nos raros casos onde isso acontece, basta o uso de analgésicos comuns para que passe.


• Pacientes com cabelo crespo podem utilizar a técnica FUE?

Verdade. Não há restrições de cabelo para usufruir desse método, todas as pessoas, incluindo aqueles que possuem cabelos encaracolados e crespos podem fazer, sem preocupações.


• A cicatriz fica alongada na região do pescoço?

Mito. Com o avanço da tecnologia, as unidades são retiradas fio a fio, ou seja, o paciente não apresenta mais cicatrizes como antigamente no transplante capilar.


• Existe correção de implante capilar inestético?

Verdade. Apesar de o ideal ser não precisar de correções, é comum que clínicas recebam pacientes que procuram por uma melhora no seu implante, que não foi feito corretamente. Por isso, os especialistas alertam sobre a importância de procurar por profissionais qualificados.

Diante dessas informações e esclarecimento de dúvidas, agora você pode realizar o seu transplante sem medo de errar. "Nós realizamos sonhos, por isso sempre deixamos claro para aqueles que nos procuram a realidade de todo o procedimento, somos sinceros e queremos que nossos pacientes saiam satisfeitos e acima de tudo, felizes consigo mesmo", finalizam Pierezan e Bianchi.


Pele exige cuidados redobrados durante o verão

Com a chegada do verão e das altas temperaturas é natural que as pessoas fiquem mais expostas ao sol, umidade, areia e piscina. Por essa razão, os cuidados com a pele precisam ser redobrados a fim de evitar as doenças típicas da estação. De acordo com o dermatologista da Santa Casa de Mauá Antonio Lui, no Brasil o risco de câncer de pele e algumas dermatites são mais elevados em razão do clima tropical. Estima-se que nessa época, há um aumento de 50% no número de consultas dermatológicas em todo o País.

A proteção envolve o uso de filtro solar - que deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição ao sol, inclusive nas mãos, orelhas, nuca, pés e reaplicado a cada duas horas; o uso de chapéu de aba larga; óculos de sol; roupa de proteção UV e evitar a exposição aos raios solares entre 10 e 16 horas. As crianças precisam de cuidados extras, já que a infância é o período mais suscetível aos efeitos da radiação, que se manifestarão na fase adulta.

O ressecamento da pele também é comum por conta da incidência solar e perda de água pela transpiração. Portanto, todo o organismo deve ser hidratado. A indicação é tomar entre dois e três litros de água por dia, além de hidratar a pele com cremes à base de ureia e vitamina E. 

Segundo o dermatologista, o sol é fundamental para obtenção da vitamina D, ótima para o fortalecimento dos ossos. “Para um bronzeado saudável, invista nos alimentos com betacaroteno como cenoura, laranja, mamão, beterraba e manga. Os sucos dessas frutas contribuem para um melhor bronzeamento, ajudam na hidratação e são fontes de vitaminas”, explica. 

A longo prazo, a exposição excessiva ao sol pode ocasionar sardas brancas, que surgem da ação acumulativa da radiação de forma prolongada e repetida. Já as manchas senis ou melanoses solares são escuras e aparecem nas áreas que ficam mais expostas, como face, dorso das mãos, braços, colo e ombros. Essas lesões são benignas e não evoluem para o câncer da pele. Entretanto, recomenda-se avaliação pelo dermatologista para diferenciá-las das suspeitas. 

Os banhos muito quentes e demorados devem ser evitados, já que são prejudiciais à hidratação natural da pele e retiram a camada de gordura superficial, reduzindo a proteção natural. As cicatrizes devem ser protegidas, principalmente as mais recentes, que podem ficar escuras na exposição solar.  

As pessoas de pele negra têm uma proteção natural em razão da maior quantidade de melanina, mas, não podem esquecer do protetor solar, pois também estão sujeitas a queimaduras, câncer de  pele e outros problemas.

Outra doença típica do verão são as micoses - infecções causadas por fungos, os quais atingem pele, unhas e cabelos, quando encontram condições favoráveis para o desenvolvimento. A melhor forma de evitá-las é secar bem as áreas de dobras como virilha, dedos dos pés e axilas; evitar andar descalço em pisos úmidos e calçados fechados. 

Vale prestar atenção nas brotoejas, pequenas bolinhas que surgem devido ao contato da pele com o suor, especialmente em bebês. Podem ser transparentes com pouca coceira ou avermelhadas com muita coceira. Para evitá-las, o ideal é optar por roupas leves e soltas, além de locais abafados que provocam a sudorese excessiva. 

Muito recorrente no verão também é a acne solar, a qual é provocada pela mistura da oleosidade da pele, sudorese, uso do filtro solar e radiação solar. O ideal é lavar o rosto com um sabonete adequado para o tipo de pele, usar tônicos adstringentes e filtros solares com base aquosa ou em gel. 

“Para curtir o verão sem problemas também vale optar pelos sabonetes antissépticos, os quais ajudam a eliminar as bactérias e outros microrganismos; não fazer depilação no rosto e corpo no dia e na véspera da exposição solar, porque isto pode causar manchas escuras; evitar os tratamentos de pele com laser e produtos químicos durante o verão; esfoliar a pele uma vez por semana para eliminar as células mortas e tomar banho de água doce quando sair da praia para retirar o sal e areia”, sugere o especialista.

 

Qual é a hora certa para corrigir a orelha de abano do seu filho?


Intervenção estética mais realizada em crianças, mas também pode ser feita na fase adulta

Otoplastia é o nome dado para a cirurgia de correção de orelha de abano, as orelhas "abertas" podem provocar brincadeiras de mau gosto na escola, atrapalhando assim o desenvolvimento da autoestima e autoconfiança do pequeno.
Aos quatro anos de idade, as cartilagens das orelhas já alcançaram 90% do seu tamanho, mas segundo o cirurgião plástico Juliano Souto Ferreira, é recomendado que o procedimento seja realizado apenas a partir dos seis anos, que é uma fase que a criança começa a demonstrar desconforto com a sua aparência.
Para o Dr Juliano é importante que o paciente demonstre interesse em passar pela cirurgia como em qualquer procedimento estético, por isso, a vontade dos pais não é suficiente. Além disso, o pós operatório pode ser incômodo e requer cuidados que exigem certa maturidade e entendimento da criança. Ela deve usar uma faixa de proteção em volta das orelhas para mantê-las na posição correta e evitar o inchaço durante uma semana. E ainda tem os curativos e por final tirar os pontos.


Por ser um procedimento que não envolve muitos riscos, a alta é dada poucas horas depois. As cicatrizes são quase invisíveis, pois os pontos ficam atrás da orelha.
Para finalizar o cirurgião dá a dica que a melhor época para fazer, é nas férias escolares, assim a criança tem mais de dois meses para recuperação e os coleguinhas nem notarão a diferença.
 


DR. JULIANO SOUTO FERREIRA - CRM SP 116386 - Cirurgião Plástico Formado em medicina pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). esidência médica de cirurgia geral pelo Hospital Prof. Dr. Alipio Corrêa Neto. Residência de cirurgia plástica pelo Hospital dos Defeitos da Face (atual Hospital da Cruz Vermelha Brasileira). Membro especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.Preceptor da residência de cirurgia plástica do Hospital da Cruz Vermelha Brasileira.Médico do corpo clínico do Hospital São Luiz do Itaim.Médico do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês.
https://drjulianosouto.com.br/

Luz Pulsada é segura e eficaz para tratar inflamação crônica nas pálpebras, diz estudo

A tecnologia também reduz a recorrência das crises da blefarite


 

A IRPL® (Intense Regulated Pulsed Light), mais conhecida como luz intensa pulsada, se mostra cada vez mais importante para o controle das doenças palpebrais, como a blefarite. Um estudo publicado no Journal of Ophthalmology apontou que a tecnologia é segura e eficaz para reduzir a inflamação nas pálpebras, bem como diminui a frequência das crises.
 
Segundo Dra. Tatiana Nahas, oftalmologista e Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo, a introdução da luz pulsada no tratamento da blefarite e das doenças relacionadas às glândulas de Meibômio, foi disruptiva.

“Os tratamentos convencionais como o uso de anti-inflamatórios tópicos e/ou antibióticos e a higiene das pálpebras não são capazes de fornecer um alívio completo e de longo prazo para os sintomas, bem como não reduzem a recorrência das crises”.
 
“Já a luz pulsada tem se mostrado um tratamento muito eficaz para os pacientes, principalmente para aqueles que não respondem aos tratamentos convencionais. Portanto, os estudos corroboram o que temos visto na prática clínica”, diz Dra. Tatiana.


 
Sintomas são piores pela manhã


O processo inflamatório envolvido na blefarite altera a secreção das glândulas de Meibômio, o que prejudica a lubrificação dos olhos, agravando a inflamação da superfície ocular. Os sintomas costumam ser mais intensos pela manhã
 
Olhos inchados, coceira, vermelhidão no globo ocular e nas pálpebras, sensibilidade à luz (fotofobia), ardência, perda de cílios e formação de crostas nas bordas das pálpebras, que podem, literalmente, “grudar” os olhos, são sintomas mais comuns da blefarite e da meibonite.


 
Da pele para os olhos


A luz intensa pulsada tem sido amplamente utilizada na dermatologia para o tratamento de várias doenças da pele. E foi justamente a observação dos efeitos da tecnologia que permitiu expandi-la para a área oftalmológica. Como?
 
Os médicos perceberam que a terapia com a luz pulsada feita para tratar algumas doenças de pele tinham como efeito secundário a melhora dos sintomas do olho seco.

A partir dessa observação, foram realizados estudos clínicos para analisar se isso se confirmava em pacientes com blefarite, meibonite e ceroconjuntivite sicca (olho seco).
 
“Os resultados foram muito animadores. A luz intensa pulsada se mostrou segura, eficaz e bem tolerada, com raras reações adversas. O tratamento é aplicado em três sessões, com resultados que podem durar até três anos, dependendo da severidade da doença.
 
“As manifestações clínicas da blefarite são bem variadas. A doença pode evoluir para uma ceratoconjuntivite, inflamação da córnea e da conjuntivite. Caso haja uma piora dessa condição, é possível ocorrer uma infiltração corneana, ulceração e, eventualmente, formação de cicatriz com consequente perda de visão”, alerta Dra. Tatiana.


 
Por dentro da tecnologia


A luz intensa pulsada é uma energia luminosa. Na hora da aplicação, essa luz se transforma em calor (energia térmica). O calor vai permitir a coagulação e ablação (cauterização) dos capilares. Com isso, há redução dos fatores inflamatórios.
 
Outro efeito crucial da energia térmica é a redução dos ácaros e bactérias envolvidos na blefarite e na meibonite, como o Demodex brevis e a Bacillus oleronius, potenciais mediadores dessas condições.

Por último, o efeito térmico da luz intensa pulsada ajuda a desentupir as glândulas de Meibômio, pois acaba amolecendo a secreção acumulada. E isso também ajuda a melhorar o filme lacrimal.
 
A luz intensa pulsada para tratamento da blefarite, meibonite e suas complicações é realizada por meio de três sessões, com intervalos de 15 e 30 dias. Cada aplicação dura em torno de 3 a 5 minutos e só pode ser feito por um oftalmologista treinado para a utilização do equipamento.

 

A IMPORTÂNCIA DE UM BOM ALONGAMENTO ANTES DOS EXERCÍCIOS

Qualquer pessoa que esteja começando ou já tenha uma rotina de exercícios sabe (ou deveria saber) que antes de qualquer atividade física é necessário fazer um aquecimento inicial — andar até a academia ou parque já preenche essa necessidade — e fazer uma boa sequência de exercícios de alongamento. 


O alongamento é um aviso para o corpo de que você está iniciando uma continuação de movimentos que saem da sua "normalidade", ou seja, que vão além dos movimentos que você faz diariamente e que não causam grande impacto nos músculos, ossos e articulações.

Fazer alongamentos serve para a manutenção ou, no caso dos principiantes, do aumento da flexibilidade do corpo. Essa ampliação é necessária, pois os exercícios físicos requerem movimentos mais longos. Mesmo exercícios como a caminhada requerem movimentos ampliados das pernas (incluindo as coxas e o quadril), dos braços, dos ombros e das costas.

A falta de uma sequência de exercícios de alongamento pode comprometer seu treino (fazendo que você canse mais, por exemplo) e aumentar a incidência de lesões musculares. Mas para tudo existe um limite: o alongamento exagerado — forçando até níveis de dores muito exorbitantes — também é prejudicial.

"O alongamento precisa ser feito até um nível chamado ótimo ou ideal. É um processo profilático, ou seja, protege de forma preventiva alguns tipos de lesões causadas pelo excesso no movimento ou na carga de exercícios.

Entretanto, quando há um alongamento excessivo, forçando demais a musculatura, esse tipo de preparação para o treino também pode levar a lesões nos músculos e, consequentemente, articulações", explica Giulliano Esperança, diretor técnico da sociedade brasileira de Personal Trainers.

Giulliano lembra também que as sequências de alongamento não devem ser feitas apenas no início do treino, mas ao final deles também. "O alongamento posterior ajuda o corpo a voltar ao seu ritmo natural, em que os músculos ficam mais estáveis. Faz parte do que chamamos de ‘desaquecimento’ pós-exercício", explica o especialista. "Tudo isso ajuda a diminuir a ocorrência de um desconforto posterior ao exercício, como aquelas dores nas pernas que muitas pessoas têm no dia seguinte a um treino", completa Giulliano, que lembra que muitas pessoas que não fazem o alongamento de modo correto também podem desenvolver dores crônicas nas costas. "Essas dores podem não ser do exercício em si, mas da falta do aquecimento e do desaquecimento feito de forma errada", diz.

O próprio alongamento, aliás, pode ser considerado uma forma bastante prática de exercício. "No dia em que não é possível treinar — por causa do tempo, clima ou outro compromisso — as pessoas podem fazer uma boa sequência de alongamento, em casa mesmo. É uma forma de manter o organismo ativo, talvez sem tanta queima calórica como um exercício mais intenso, mas nem menos saudável", diz Esperança.

Mesmo pessoas mais velhas, que não têm uma rotina de exercícios programada, podem aproveitar os benefícios do alongamento. "A Academia Americana de Medicina Esportiva sugere que pessoas idosas façam séries de alongamentos para manter a flexibilidade do corpo. Isso ajuda essas pessoas a manter uma boa saúde e realizarem mais facilmente suas tarefas diárias, apontam os estudos."

Os tipos de alongamento podem variar para cada forma de exercício físico, mas existe uma série básica que pode servir para todos (e caso seu treino seja mais intenso, o ideal é complementar essa série com outros tipos de alongamento).




Giulliano Esperança -  Personal Trainner Giulliano Esperança Personal Trainer e Diretor Executivo do Instituto do Bem-Estar em Rio Claro/SP, Bacharel em Educação Física UNESP/Rio Claro, Especialistas em Fisiologia do Exercício Unifesp/SP, Especialista em Marketing - Madia Marketing School, Master Coach Sociedade Latino Americana de Coaching, Diretor tecnico da Sociedade Brasileira de Personal Trainers, Premiado pela Sociedade Brasileira de Personal Trainers em Excelência pelos serviços prestados como Personal Trainer, Homenageado pelo CREF4/SP pelo Comprometimento e Ética Profissional em 2016. Eleito do Profissional do Ano na Categoria Emagrecimento pela USP de Ribeirão Preto em 2016, Criador do Método Storm12 com mais de 6000 alunos espalhados pelo Brasil e Exterior, Mestrando do Laboratório de Nutrição e cirurgia metabólica da FMUSP, na área de oncologia.


Mitos e verdades sobre a Harmonização Facial

Dr. Emanuel Bernardino, especialista no assunto, dá detalhes sobre o procedimento estético

 

O resultado é temporário? Com o tempo perde o efeito? Estica o rosto? O profissional, que atende na Barra da Tijuca e Rocha Miranda, no Rio de Janeiro, responde algumas questões buscadas por quem quer saber mais sobre a harmonização.

 

A Harmonização Facial se tornou realmente um dos procedimentos estéticos mais buscados e queridinho por quem quer cuidar da beleza e contorno do rosto. Como qualquer novidade, mitos e verdades surgem sobre o assunto e, buscando esclarecer qualquer dúvida, o especialista Dr. Emanuel Bernardino, dentista que atende na Barra da Tijuca e em Rocha Miranda, no Rio, criou uma lista respondendo algumas questões.

 

Antes de mais nada, Emanuel é adepto da beleza natural e busca apenas ressaltar o que seus pacientes têm de melhor, fugindo dos exageros que algumas vezes vemos na mídia.

 

“Saber qual a principal insegurança do paciente é essencial, além de escutá-lo e entendendo o que ele espera como resultado. Com uma visão holística e bom senso teremos um resultado natural dentro das limitações de cada rosto”, aponta.

 

Assíduo nas redes sociais para mostrar seu trabalho e com quase 20 mil seguidores no Instagram, o odontologista afirma que a pergunta mais frequente que recebe é se a pessoa ficará bela com a Harmonização: “Respondo que ela apenas ficará ainda mais bonita, porque todo mundo tem a sua beleza natural, que está nos olhos de quem vê, eu apenas a ressalto”.

 

Confira os Mitos e Verdades sobre a Harmonização Facial:

 

A harmonização facial pode substituir uma cirurgia plástica? - Verdade, no caso de cirurgias plásticas pequenas, sim. Podemos melhorar o contorno do nariz com uma rinomodelação, por exemplo, evitando a cirurgia de rinoplastia. Ou podemos aumentar o volume do mento (queixo) evitando uma mentoplastia.

 

Fazendo harmonização facial muitas vezes, com o tempo perde-se o efeito? - Mito. Podemos reaplicar diversas vezes, pois o produtor é absorvível e a cada aplicação obtemos os mesmos resultados.

 

Os resultados da harmonização facial são rápidos! - Verdade. Logo após a aplicação, temos o resultado final em até uma semana, devido ao inchaço e vermelhidão.

 

A harmonização facial faz o paciente perder a sensibilidade? - Mito. As infiltrações são superficiais, por isso não alteram a sensibilidade.

 

A harmonização facial não pode ser feita em qualquer tipo de pele – Mito. É recomendada até para pessoas que possuem cicatrizes e acnes.

 

Estica o rosto? - Mito. A harmonização facial não faz o efeito de esticar a pele como se estivéssemos ‘puxando com os dedos’. Esse efeito só é alcançado por meio de cirurgia plástica, fazendo o chamado lifting cirúrgico. Porém, o fato de preencher com ácido hialurônico proporciona a reposição de volumes perdidos, dando o efeito de ‘esticar a pele’. O estímulo de colágeno irá expandir a área preenchida.

 

Pode durar até nove meses? - Verdade. A harmonização facial causa uma melhora significativa com uma duração de seis a nove meses.

 

Ela não precisa ser personalizada! - Mito. Avaliamos as técnicas apropriadas para cada caso individual.

 

Os resultados são temporários? - Verdade. Os procedimentos precisam ser refeitos após a absorção do produto. 

 

 


Emanuel Bernardino - De família simples e batalhadora, do interior da Paraíba, Emanuel Bernardino da Silva seguiu os passos de seu pai e avô , ambos dentistas práticos, na hora de escolher a odontologia, profissão que descobriu aos 9 anos. Dos 18 irmãos de família humilde, 4 se formaram como dentistas após se mudarem para o Rio de Janeiro. Com 18 anos, Emanuel tornou-se protético e hoje, aos 44, não somente conquistou seu espaço como odontologista, mas também tornou-se referência em Harmonização Orofacial.

O currículo extenso faz com que o Dr. Bernardino tenha gabarito para falar sobre o assunto. Cursos de Toxina Botulínica e Ácido Hialurônico, Fios de PDO, Plasma rico em fibrina na estética, Lipoaspiração Facial Mecânica e quase 10 congressos o tornaram a referência que é hoje no segmento, que Emanuel define como “algo muito além da face, que envolve autoestima. Um tratamento que combina procedimentos visando a simetria e o rejuvenescimento”.



www.instagram.com/dr.emanuelbernardino


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