“O mercado de trabalho é explicado pela
procura e a oferta de atividades remuneradas oferecidas pelas pessoas ao setor
público ou privado.” Todamateria.com.br
formas: mas, apesar disto, não se conseguiu atingir o pleno emprego. Uma
dessas grandes mudanças no neocooperativismo está numa nova concepção de
empresa e de desenvolvimento, que geram trabalhos, lucros e/ou sobras, combate
o dumping social e comercial.
A reforma
agrária é outro fator indispensável para a geração de empregos, porém no Brasil
a população ocupada no campo é de cinco porcento (5%).
No Brasil, os salários são baixos, como o salário minimo legal, por exemplo, e, com isso, a renda se concentra em poucas famílias e os empregos gerados pelo setor produtivo são para muito poucos. Uma grande quantidade do País vive com salários reduzidos, quando a distribuição de renda não seria somente um principio de justiça social e tributária, mas tambem aumentaria o poder aquisitivo, para uma vida melhor e um maior consumo. Uma das grandes mudanças necessária é a reforma tributária, dependente direta da justiça fiscal, com novas políticas públicas e garantia de renda.
A distribuição de renda aumenta a geração de emprego e
o acesso aos serviços pessoais. Com isso, as familias de baixo
rendimento seriam voltadas para o desenvolvimento, criando-se uma evolução pela
satisfação de viver bem. A geração de trabalho é indispensável nessa economia
de mercado globalizado, que precisa organizar o mercado consumidor e o mercado
de consumo. A politica de seguridade social precisa ser mudada; além da
dependência no capital avançados, também. Não apenas com a reforma tributária,
mas igualmente com a diminuição da evasão social, geração de trabalho, distribuição
de renda, com uma racionalização e uma diminuição dos gastos, acabando-se com o
nepotismo, com a corrupção, etc...
O salário minimo atual não permite um aumento do consumo,
pois não da nem para a sobrevivência dos trabalhadores e das famílias, pelo
contrário, aumenta a insatisfação social. Nos países em que existe uma melhor
distribuição de renda, essa acaba gerando mais empregos, acabando com a pobreza
e formando uma auto-sustentação. A desconcentração da riqueza
procederá do lucro e/ou sobra da iempresa, através do uso da mão-de-obra pela
valia. Uma política de bem estar social deve fornecer o necessário para a
subsistência através da distribuição de renda e da geração de trabalho.
O Estado precisa fazer parcerias para estabelecer
compromissos mútuos, devido a sua ação limitada e a falta de uma política
atuante, ou seja, uma politica de informação, além da dependência no
capital.
O mercado de
trabalho em 2020 sofreu um forte impacto com a pandemia do novo coronavírus. O
crescimento parou e tomou posição de adaptabilidade. As empresas e os
profissionais tiveram que inovar para se manterem. O trabalho remoto despontou
em diversas áreas, a educação e o conhecimento fazem o diferencial.
O mercado de trabalho no pós-pandemia mudará muito e
novas profissões vão surgir. A crise do desemprego, a crise econômica e
consequentemente a falências e fechamento de empresas são apenas alguns dos
problemas da pandemia. O mercado de trabalho está mudando e é preciso
aprimoramento desta era digital, pois as empresas foram forçadas a se submeter
às adptações tecnlogicas.
Outra grande mudança do mercado de trabalho foi o home
Office. Antes da pandemia não havia uma cultura de home Office e, agora, esta
mudança trouxe uma economia para as empresas que veio para ficar.
Na economia
o vírus afetou empregos, redução de salários, acometeu a produção industrial,
comércio e serviços, isto provocou uma transformação no mercado de trabalho.
Neste ano o FMI prevê uma redução de 3%na economia no globo, a maior queda em
um século.
O mercado de trabalho foi afetado e
sofre mudanças no pós-pandemia como:
Aceitação do Home Office;
Consolidação da economia digital;
Demanda dos profissionais da saúde;
Surgem novos setores no mercado de
trabalho;
Novas políticas adquiridas pelas empresas;
As empresas vão investir mais em
tecnologia.
Os trabalhadores vão se reinventar em
suas profissões e/ou aprender um novo ofício;
Adaptar-se às novas necessidades
Rosalvi Monteagudo - contista, pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária pública aposentada e articulista na internet. Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São Leopoldo, RS) e autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que exerce no social. Sensível às necessidades brasileiras, analisa, observa atentamente e passa a refletir o saber. E preciso um reexame das regras e princípios que evoluem o terceiro Setor como meio de cooperar com os problemas socioeconômicos do país. Percebe Sua importância para a época atual e Começa a estudá-lo profundamente. Publica vários artigos. Cria o COOPSOVr, que são novas regras via software, a fim de beneficiar-se da redução do custo on-line. Foi editora responsável do boletim informativo do ICA/SAA, São Paulo, no qual criou o espaço "Comentários; repensando o cooperativismo". Organiza cursos, conferências, estandes em feiras etc. Exerce várias atividades concomitantes, como voluntária na Pastoral da Criança, presidente- fundadora da Econsolidaria, além de constituir e participar de diversas associações. Empreendedora socioeconômica, participou ativamente de oficinas palestras do Fórum Social Mundial, de 2002a 2005.
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