segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

MERCADO DE TRABALHO - MUDANÇAS PÓS PANDEMIA

 “O mercado de trabalho é explicado pela procura e a oferta de atividades remuneradas oferecidas pelas pessoas ao setor público ou privado.”  Todamateria.com.br


formas: mas, apesar disto, não se conseguiu atingir o pleno emprego. Uma dessas grandes mudanças no neocooperativismo está numa nova concepção de empresa e de desenvolvimento, que geram trabalhos, lucros e/ou sobras, combate o dumping social e comercial.

A reforma agrária é outro fator indispensável para a geração de empregos, porém no Brasil a população ocupada no campo é de cinco porcento (5%).

No Brasil, os salários são baixos, como o salário minimo legal, por exemplo, e, com isso, a renda se concentra em poucas famílias e os empregos gerados pelo setor produtivo são para muito poucos. Uma grande quantidade do País vive com salários reduzidos, quando a distribuição de renda não seria somente um principio de justiça social e tributária, mas tambem aumentaria o poder aquisitivo, para uma vida melhor e um maior consumo. Uma das grandes mudanças necessária é a reforma tributária, dependente direta da justiça fiscal, com novas políticas públicas e garantia de renda.

A distribuição de renda aumenta a geração de emprego e o  acesso aos serviços pessoais. Com isso, as familias de baixo  rendimento seriam voltadas para o desenvolvimento, criando-se uma evolução pela satisfação de viver bem. A geração de trabalho é indispensável nessa economia de mercado globalizado, que precisa organizar o mercado consumidor e o mercado de consumo. A politica de seguridade social precisa ser mudada; além da dependência no capital avançados, também. Não apenas com a reforma tributária, mas igualmente com a  diminuição da evasão social, geração de trabalho, distribuição de renda, com uma racionalização e uma diminuição dos gastos, acabando-se com o nepotismo, com a corrupção, etc...

O salário minimo atual não permite um aumento do consumo, pois não da nem para a sobrevivência dos trabalhadores e das famílias, pelo contrário, aumenta a insatisfação social. Nos países em que existe uma melhor distribuição de renda, essa acaba gerando mais empregos, acabando com a pobreza e formando uma auto-sustentação.  A desconcentração da riqueza procederá do lucro e/ou sobra da iempresa, através do uso da mão-de-obra pela valia. Uma política de bem estar social deve fornecer o necessário  para a subsistência através da distribuição de renda e da geração de trabalho.

O Estado precisa fazer parcerias para estabelecer compromissos mútuos, devido a sua ação limitada e a falta de uma política atuante, ou seja, uma politica de informação, além da dependência no  capital.

O mercado de trabalho em 2020 sofreu um forte impacto com a pandemia do novo coronavírus. O crescimento parou e tomou posição de adaptabilidade. As empresas e os profissionais tiveram que inovar para se manterem. O trabalho remoto despontou em diversas  áreas, a educação e o conhecimento fazem o diferencial.

O mercado de trabalho no pós-pandemia mudará muito e novas profissões vão surgir. A crise do desemprego, a crise econômica e consequentemente a falências e fechamento de empresas são apenas alguns dos problemas da pandemia. O mercado de trabalho está mudando e é preciso  aprimoramento desta era digital, pois as empresas foram forçadas a se submeter às adptações tecnlogicas.

Outra grande mudança do mercado de trabalho foi o home Office. Antes da pandemia não havia uma cultura de home Office e, agora, esta mudança trouxe uma economia para as empresas que veio para ficar.

Na economia o vírus afetou empregos, redução de salários, acometeu a produção industrial, comércio e serviços, isto provocou uma transformação no mercado de trabalho. Neste ano o FMI prevê uma redução de 3%na economia no globo, a maior queda em um século.

O mercado de trabalho foi afetado e sofre mudanças no pós-pandemia como:

 

Aceitação do Home Office;

Consolidação da economia digital;

Demanda dos profissionais da saúde;

Surgem novos setores no mercado de trabalho;

Novas políticas adquiridas pelas empresas;

As empresas vão investir mais em tecnologia.

Os trabalhadores vão se reinventar em suas profissões e/ou aprender um novo ofício;

Adaptar-se às novas necessidades

 


Rosalvi Monteagudo - contista, pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária pública aposentada e articulista na internet. Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São Leopoldo, RS) e autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que exerce no social. Sensível às necessidades brasileiras, analisa, observa atentamente e passa a refletir o saber. E preciso um reexame das regras e princípios que evoluem o terceiro Setor como meio de cooperar com os problemas socioeconômicos do país. Percebe Sua importância para a época atual e Começa a estudá-lo profundamente. Publica vários artigos. Cria o COOPSOVr, que são novas regras via software, a fim de beneficiar-se da redução do custo on-line. Foi editora responsável do boletim informativo do ICA/SAA, São Paulo, no qual criou o espaço "Comentários; repensando o cooperativismo". Organiza cursos, conferências, estandes em feiras etc. Exerce várias atividades concomitantes, como voluntária na Pastoral da Criança, presidente- fundadora da Econsolidaria, além de constituir e participar de diversas associações. Empreendedora socioeconômica, participou ativamente de oficinas palestras do Fórum Social Mundial, de 2002a 2005.


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