Diante da
necessidade de isolamento social, psiquiatra orienta como lidar com o
desequilíbrio emocional
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Segundo psiquiatra, isolamento
social pode
causar sintomas de depressão e ansiedade
Créditos: Pixabay |
A disseminação do coronavírus parou pessoas e
cidades. Manter a saúde mental em dia é um dos principais desafios que surgiram
durante o período de quarentena e isolamento social, que é realidade em muitos
países.
Manter a rotina, desligar das redes sociais e
praticar exercícios físicos em casa são medidas que impactam positivamente na
saúde mental. Para lidar com a situação de isolamento, o psiquiatra da Estância
do Lago - Spa & Wellness, Ricardo Assmé, diz que a situação atual pode
causar sintomas de depressão e ansiedade, e a principal medida para passar por
esse confinamento é estabelecer uma rotina. "Acordar e fazer refeições em
horários definidos já praticados em dias comuns, ler livros, manter o contato
com familiares e fazer coisas que gosta podem ajudar a passar por esse momento
com mais leveza”, recomenda.
Mesmo em casa, Assmé ressalta que é importante
criar novas possibilidades para passar por esse momento sem comprometer o
emocional. Segundo o psiquiatra, é comum que a quarentena cause estresse
excessivo e insônia. Manter a comunicação com pessoas próximas e não cobrar-se
tanto são passos importantes para que esse momento de tensão seja superado.
“Evitar redes sociais por conta de fake news e divergências de opiniões,
passar o tempo brincando com filhos e criar novas receitas na cozinha, por
exemplo, são atividades ideais para serem feitas durante o isolamento”,
explica.
Para criar uma nova rotina em casa, além de definir
horários durante a quarenta para as atividades, o profissional indica realizar
cursos online e arriscar-se numa meditação mindfulness para iniciantes, como
alternativa para a manter a saúde mental em dia.

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