Novembro
é o mês marcado para se lembrar a importância de diagnosticar precocemente o
câncer de próstata. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de
próstata é o segundo mais comum, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.
Se considerarmos a totalidade da população, este tipo de câncer continuará a
ocupar o segundo lugar em incidência.
Caracterizada como doença da terceira idade, as
maiores ocorrências são observadas em homens acima dos 65 anos (75% dos casos
mundiais são detectados nesta faixa etária). No Brasil, estima-se que em 2019
ano serão descobertos 68.220 casos desse tipo de câncer, ainda de acordo com o
INCA. É um número alto que serve de alerta para a relevância da conscientização
e das campanhas para a detecção precoce perante o público-alvo.
Os números não mentem. A medicina
tradicional avançou e muito quanto a qualidade do diagnóstico e tratamento do
câncer de próstata. Mas a questão que me leva a falar sobre o assunto vai além:
o sucesso na prevenção e no tratamento pode ser maior, caso descubramos o que o
causou. Aprofundando mais o raciocínio, se desde a primeira divisão celular já
temos os genes que determinam que teremos câncer, por que não nascemos com a
doença? Por que o câncer só aparece em determinada época de nossas vidas? Será
que as emoções e as escolhas que fazemos em nossas vidas podem oferecer
respostas?
A Nova Medicina Germânica desenvolvida na Alemanha
pelo oncologista Dr. Ryke Geerd Hamer, buscou alternativas. Baseando-se em na
própria experiência com o câncer de testículo diagnosticado após a perda de seu
filho, Dr. Hamer concluiu uma possível ligação entre a doença física e o trauma
psicológico. Em seguida, passou a analisar detalhadamente o histórico pessoal e
os exames clínicos de seus pacientes, procurando informações que contribuíssem
ou refutassem a linha de raciocínio. O resultado: mais de 50 estudos publicados
explicando a ligação entre os dois universos.
Não podemos afirmar que o câncer de próstata é
puramente uma questão emocional.
A genética é algo forte e, por vezes, inquestionável. Em paralelo, não
podemos esquecer que a mente exerce poder em nossas ações e em nosso corpo. É
necessário lembrar que desde o surgimento da vida no planeta Terra até o
surgimento da espécie humana, a natureza investiu cerca de 3,5 bilhões de anos em
erros e acertos, exterminando aqueles que não se adaptaram.
Dessa forma, percebemos que tanto os animais como
os seres humanos possuem os mesmos programas biológicos de sobrevida. Após
tantos anos, seria no mínimo estranho supor que a natureza poderia errar ou que
estaria a nos punir através dessas doenças “malignas”. Precisamos entender o
que representa a próstata, sua função biológica e, só a partir disso, associar
possíveis conflitos à função dela.
Próstata
A próstata é uma glândula exócrina, do tamanho de
uma bola de golfe, que faz parte do sistema reprodutor masculino e está
localizada abaixo da bexiga. Sua função é produzir e armazenar um líquido
incolor que, juntamente com os espermatozoides, constitui o sémen, ajudando a neutralizar a acidez da vagina, além
de ajudar na nutrição dos espermatozoides, até
que cheguem aos óvulos e sejam fecundados.
É importante entender que a próstata, no homem, é o
correspondente biológico do útero nas mulheres, de forma que ambos estão
diretamente relacionados à reprodução humana. Isto nos faz pensar: caso o homem
esteja passando por algum evento relacionado a situações que exijam dele voltar a ser “o lobo alfa” para
manter o “clã coeso”, possivelmente colocará o seu sistema reprodutor em
hiperfunção novamente, na tentativa de voltar a ser o responsável pela
manutenção da espécie.
O câncer de próstata foi analisado em vários
pacientes do Dr. Hamer, que descreveu suas observações em alguns casos de
hiperfunção:
- Pai que descobre que o filho é
homossexual e não pode dar continuidade a família. Sob o ponto de vista
emocional, ele precisa voltar a ser o lobo alfa;
- Pai que descobre que a filha vai
ser mãe solteira;
- Pai que descobre que o filho tem
algum problema de esterilidade;
- Pai que descobre que o genro está
traindo sua filha;
- Homens que se relacionam com
mulheres mais jovens e são trocados por outro mais jovem;
- Homens que se relacionam com
mulheres mais jovens e não conseguem acompanhar a performance ou não se
sentem capazes de acompanhar.
Decodificação Mente
Corpo
Diante de tantos fatos, não faz sentido ignorar
tratamentos auxiliares que complementam a medicina convencional. A DMC – Decodificação Mente e Corpo (criada
por mim e aplicada desde 2017), é um conjunto de técnicas que visa detectar
eventos traumáticos capazes de influenciar a aparição de diversas doenças, além
de complementar o tratamento médico. Desde o início, a DMC vem apresentando
resultados satisfatórios.
Com a técnica, o paciente descobre eventos
traumáticos e atua sobre eles por meio da regressão, pela hipnose. Assim, tem a
chance de ressignificar em tempo real aquilo que impede o corpo de tentar
melhorar. É a única técnica diagnóstica que encontra o problema/desequilíbrio
psicológico e o corrige
em tempo real, durante a sessão.
A técnica DMC prevê a pesquisa de variadas
informações emocionais dos pacientes, de modo que possam dar novo significado
às emoções, através de protocolos que envolvem hipnoterapia, constelação
familiar e tomada de consciência. Com as ações, acreditamos que o corpo possa
recuperar a capacidade de autocura.
Porém, é fundamental salientar; a pessoa que está
enfrentando situações conflituosas, como mencionadas neste artigo e observadas
pelo Dr. Hamer, precisa buscar ajuda para resolver conflitos e emoções, a fim
de dar ao corpo a chance de não ser forçado a se adaptar às demandas exigidas por
circunstâncias externas que comprometem seu funcionamento biológico saudável.
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