terça-feira, 26 de novembro de 2019

Como as emoções interferem no câncer de próstata


Novembro é o mês marcado para se lembrar a importância de diagnosticar precocemente o câncer de próstata. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de próstata é o segundo mais comum, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Se considerarmos a totalidade da população, este tipo de câncer continuará a ocupar o segundo lugar em incidência.

Caracterizada como doença da terceira idade, as maiores ocorrências são observadas em homens acima dos 65 anos (75% dos casos mundiais são detectados nesta faixa etária). No Brasil, estima-se que em 2019 ano serão descobertos 68.220 casos desse tipo de câncer, ainda de acordo com o INCA. É um número alto que serve de alerta para a relevância da conscientização e das campanhas para a detecção precoce perante o público-alvo.

Os números não mentem. A medicina tradicional avançou e muito quanto a qualidade do diagnóstico e tratamento do câncer de próstata. Mas a questão que me leva a falar sobre o assunto vai além: o sucesso na prevenção e no tratamento pode ser maior, caso descubramos o que o causou. Aprofundando mais o raciocínio, se desde a primeira divisão celular já temos os genes que determinam que teremos câncer, por que não nascemos com a doença? Por que o câncer só aparece em determinada época de nossas vidas? Será que as emoções e as escolhas que fazemos em nossas vidas podem oferecer respostas?
A Nova Medicina Germânica desenvolvida na Alemanha pelo oncologista Dr. Ryke Geerd Hamer, buscou alternativas. Baseando-se em na própria experiência com o câncer de testículo diagnosticado após a perda de seu filho, Dr. Hamer concluiu uma possível ligação entre a doença física e o trauma psicológico. Em seguida, passou a analisar detalhadamente o histórico pessoal e os exames clínicos de seus pacientes, procurando informações que contribuíssem ou refutassem a linha de raciocínio. O resultado: mais de 50 estudos publicados explicando a ligação entre os dois universos.

Não podemos afirmar que o câncer de próstata é puramente uma questão emocional. 

A genética é algo forte e, por vezes, inquestionável. Em paralelo, não podemos esquecer que a mente exerce poder em nossas ações e em nosso corpo. É necessário lembrar que desde o surgimento da vida no planeta Terra até o surgimento da espécie humana, a natureza investiu cerca de 3,5 bilhões de anos em erros e acertos, exterminando aqueles que não se adaptaram.

Dessa forma, percebemos que tanto os animais como os seres humanos possuem os mesmos programas biológicos de sobrevida. Após tantos anos, seria no mínimo estranho supor que a natureza poderia errar ou que estaria a nos punir através dessas doenças “malignas”. Precisamos entender o que representa a próstata, sua função biológica e, só a partir disso, associar possíveis conflitos à função dela.


Próstata

A próstata é uma glândula exócrina, do tamanho de uma bola de golfe, que faz parte do sistema reprodutor masculino e está localizada abaixo da bexiga. Sua função é produzir e armazenar um líquido incolor que, juntamente com os espermatozoides, constitui o sémen, ajudando a neutralizar a acidez da vagina, além de ajudar na nutrição dos espermatozoides, até que cheguem aos óvulos e sejam fecundados.

É importante entender que a próstata, no homem, é o correspondente biológico do útero nas mulheres, de forma que ambos estão diretamente relacionados à reprodução humana. Isto nos faz pensar: caso o homem esteja passando por algum evento relacionado a situações que exijam dele voltar a ser “o lobo alfa” para manter o “clã coeso”, possivelmente colocará o seu sistema reprodutor em hiperfunção novamente, na tentativa de voltar a ser o responsável pela manutenção da espécie.

O câncer de próstata foi analisado em vários pacientes do Dr. Hamer, que descreveu suas observações em alguns casos de hiperfunção:
  • Pai que descobre que o filho é homossexual e não pode dar continuidade a família. Sob o ponto de vista emocional, ele precisa voltar a ser o lobo alfa;
  • Pai que descobre que a filha vai ser mãe solteira;
  • Pai que descobre que o filho tem algum problema de esterilidade;
  • Pai que descobre que o genro está traindo sua filha;
  • Homens que se relacionam com mulheres mais jovens e são trocados por outro mais jovem;
  • Homens que se relacionam com mulheres mais jovens e não conseguem acompanhar a performance ou não se sentem capazes de acompanhar.


Decodificação Mente Corpo

Diante de tantos fatos, não faz sentido ignorar tratamentos auxiliares que complementam a medicina convencional. A DMC – Decodificação Mente e Corpo (criada por mim e aplicada desde 2017), é um conjunto de técnicas que visa detectar eventos traumáticos capazes de influenciar a aparição de diversas doenças, além de complementar o tratamento médico. Desde o início, a DMC vem apresentando resultados satisfatórios.

Com a técnica, o paciente descobre eventos traumáticos e atua sobre eles por meio da regressão, pela hipnose. Assim, tem a chance de ressignificar em tempo real aquilo que impede o corpo de tentar melhorar. É a única técnica diagnóstica que encontra o problema/desequilíbrio psicológico e o corrige em tempo real, durante a sessão.

A técnica DMC prevê a pesquisa de variadas informações emocionais dos pacientes, de modo que possam dar novo significado às emoções, através de protocolos que envolvem hipnoterapia, constelação familiar e tomada de consciência. Com as ações, acreditamos que o corpo possa recuperar a capacidade de autocura.

Porém, é fundamental salientar; a pessoa que está enfrentando situações conflituosas, como mencionadas neste artigo e observadas pelo Dr. Hamer, precisa buscar ajuda para resolver conflitos e emoções, a fim de dar ao corpo a chance de não ser forçado a se adaptar às demandas exigidas por circunstâncias externas que comprometem seu funcionamento biológico saudável.


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