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sexta-feira, 7 de julho de 2023

Lei 14.611/23: nova lei estabelece a implementação de Canais de Denúncias como medida para garantir a igualdade salarial

 Legislação prevê teto de até 100 salários mínimos como multa administrativa para empresas que não mantiverem critérios remuneratórios igualitários.


Publicada no Diário Oficial da União no dia 04/07/2023, a nova Lei 14.611/23 (derivada da PL 1085/23) dispõe sobre a obrigatoriedade da igualdade salarial entre homens e mulheres na realização de trabalhos de igual valor ou desempenho da mesma função ou cargo.  

O texto da legislação também impõe a todas as empresas com mais de 100 colaboradores a necessidade de publicação semestral de um “Relatório de Transparência Salarial”, para fins de verificação do cumprimento da proposta definida na diretriz.  

O relatório deverá obedecer os critérios da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/18) e fornecer de forma anonimizada as informações necessárias para a comparação e avaliação imparcial não só dos critérios remuneratórios, mas também da proporcionalidade de ocupação de cargos de liderança por homens e mulheres. Além disso, precisarão ser fornecidas estatísticas para análise de outras possíveis disparidades relacionadas à raça, etnia, faixa etária e nacionalidade.

 

Consequências do descumprimento 

Os protocolos de fiscalização ficarão a cargo do Poder Executivo e se identificados descumprimentos às normas estabelecidas e a constatação dos casos de discriminação salarial, as empresas em inconformidade estarão sujeitas à aplicação de multa administrativa correspondente até 3% da folha de pagamento dos colaboradores, com limite de valor correspondente a 100 salários mínimos. 

Quanto aos direitos individuais do colaborador, a lei altera o Art. 461 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em seus incisos 6 e 7, fixando como válida uma nova redação, baseada nos seguintes argumentos: 

·         Na hipótese de discriminação por motivo de sexo, raça, etnia, origem ou idade, o pagamento das diferenças salariais devidas ao colaborador discriminado não afastará seu direito de ação indenizatória por danos morais, consideradando as especificidades do caso;  

·         A multa para cada situação do tipo corresponderá a 10 vezes o valor do novo salário devido pela empresa ao colaborador discriminado, elevada ao dobro, no caso de reincidência (sem prejuízo das demais imposições legais).

 

Medidas obrigatórias 


Entre o conjunto de ações listadas pela Lei 14.611/23 para combater esses riscos, destacam-se: 

·         A disponibilização de Canais de Denúncias para o recebimento de relatos sobre possíveis casos de discriminação salarial; 

·         A promoção e implementação de programas de diversidade e inclusão no ambiente de trabalho, englobando treinamentos de capacitação e conscientização da liderança e da rede de colaboradores sobre temas deste universo; 

·         O fomento à capacitação e especialização de mulheres para o ingresso, a permanência e a ascensão no mercado de trabalho, em igualdade de condições com os homens.

 

Para Diego Galvão, sócio-diretor da Contato Seguro, empresa líder na implementação de Canais de Denúncias e outras soluções de integridade corporativa, essa nova legislação representa mais um avanço rumo à criação de ambientes de trabalho cada vez mais seguros, inclusivos e igualitários em oportunidades para todas as pessoas, destacando o Canal de Denúncias como instrumento fundamental na materialização dessa mudança. 

 

Vejo a chegada da nova Lei 14.611/23 como um complemento à Lei 14.457/22. Essas duas normativas têm pontuado um importante movimento de transformação no cenário corporativo, centralizando o Canal de Denúncias e os treinamentos de conscientização como instrumentos fundamentais para o cumprimento dos objetivos propostos em ambas diretrizes”, pontua. 

 

A Lei 14.457/22, referida por Galvão, foi sancionada em setembro de 2022 e inaugurou o chamado “Programa Emprega + Mulheres”, fixando como normas a implementação obrigatória do Canal de Denúncias e a realização de treinamentos antiassédio para todas empresas com CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio), como providências indispensáveis para a prevenção e combate a esses tipos de comportamentos abusivos nas organizações, assim como o incentivo à manutenção e progresso do público feminino no mercado de trabalho. 

 

Neste novo cenário legislativo em evolução, Galvão ressalta a função vital dos Canais de Denúncias e a necessidade pela busca de sistemas capazes de assegurar o anonimato aos manifestantes e a segurança das informações:

 

É importante ter em mente que a conformidade plena só existe quando o Canal é capaz de oferecer a segurança que a empresa e a rede de colaboradores precisam. O oferecimento da possibilidade de anonimato aos usuários, assim como a disponibilidade de um sistema de gestão de relatos robusto (e protegido contra qualquer tipo de violação), tornam-se atributos indispensáveis para fazer com que a lógica da lei se materialize na rotina da organização e tudo funcione de forma equilibrada, impedindo a ocorrência de prejuízos”, conclui. 

 

A Contato Seguro se posiciona como uma parceira estratégica para as empresas neste momento, oferecendo uma solução tecnológica de Canal de Denúncias e pacotes de treinamentos adequados tanto à Lei 14.611/2023 quanto à Lei 14.457/22. 

 

Contato Seguro

canaldaetica.com.br


Descubra qual a vantagem de comprar dados como serviços

Pode parecer mais uma novidade trazida pela união das novas tecnologias, como Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning, Cloud Computing e Ciência de Dados. No entanto, a compra de dados como serviço é uma prática com décadas de desenvolvimento, sendo constantemente otimizada.

Para entender mais dessa prática e conhecer os melhores caminhos de como aplicá-la em seu negócio, afinal, os dados já são produtos valiosos para as organizações há muito tempo.

A compra de dados como serviço é uma prática bastante comum, que funciona a partir da forma como as empresas compram o acesso a determinados dados. Ou seja, existem as companhias que realizam a coleta de informações úteis para que outras possam utilizá-los na otimização de seus processos. Esses dados, após capturados e tratados, são fornecidos como um serviço por uma empresa parceira ou até mesmo por uma provedora.

A compra de dados como serviço é um conceito simples: pagamos pelo valor do dado recebido. Fazendo um paralelo, é muito similar a contas de luz e água — mas com informações de valor para a sua organização. Esses dados podem ser captados e fornecidos em diversos formatos, padronizados e prontos para uso. Isso permite que as empresas os utilizem para diversos fins, como análise de negócios, pesquisa de mercado, tomada de decisões estratégicas, entre muitas outras áreas e propósitos. 

A prática de compra de dados surgiu em tempos remotos, como por exemplo, os conhecidos cartórios ou empresas de análise de crédito, que existem há décadas. Essas empresas possuem dados que podem ser consultados ou comprados. Assim como o censo — sendo algo antigo utilizado para a tabulação de dados da população de todos os tipos: econômico, financeiro ou social, mas diferentemente deste método, a Internet trouxe a aceleração e a democratização dessa coleta de informações que já era realizada.

Com isso, percebeu-se que os dados estavam espalhados por toda parte. Eles estão presentes em diversas fontes e em todos os lugares. Mas é possível agregá-los para obter informações que antes estavam muito concentradas, muito dispersas ou eram difíceis de serem disponibilizadas. 

Os dados em geral são interconectados, porém, ao mesmo tempo estão dispersos em vários locais, o que dificulta ter o dado correto, independente do assunto. Essa nova realidade possibilitou a coleta de dados em sites institucionais, aplicativos e redes sociais, de maneira simultânea. Com essa alternativa, a compra de dados como serviço começou a ser discutida, ainda mais depois da chegada dos serviços de nuvem, onde o tema de se pagar serviços tecnológicos como serviço tomou corpo.

Esse é um dos principais motivos de termos o jargão “dado é o novo petróleo”. E isso faz muito sentido, pois, assim como o petróleo, os dados possuem um alto valor. Igual à matéria-prima do combustível, é necessário beneficiá-los para serem utilizados, transformando-os em informações que possam ser aplicadas no dia a dia.

Mas quais as vantagens de uma empresa ao comprar dados como serviço? É que a compra de dados pode auxiliar, principalmente, na tomada de decisões. Ter as informações que sua empresa precisa, possibilita que essas medidas estejam mais informadas, baseadas em dados precisos e atualizadas sobre o mercado e o público-alvo. Sem contar pelo fato de que permite o desenvolvimento de estratégias mais elaboradas, pautadas em bases sólidas, detalhe esse, hoje, essencial para empresas que buscam um alto índice de crescimento.

Isso acontece porque, a partir das análises que podem ser realizadas, é possível ter melhores insights, definir caminhos a serem traçados e fazer com que todo o direcionamento gire em torno de um melhor engajamento e fidelização do consumidor. Além disso, existem plataformas digitais no mercado que podem auxiliar muito nessa tarefa. Há ferramentas, por exemplo, que oferecem aos clientes uma jornada analítica completa e como serviço. O interessado precisa de diferentes tipos de dados, sejam eles internos ou externos, para compor suas estratégias de mercado. É daí que vem muitos dos problemas encontrados pelas empresas que optam por essa otimização.

Esses dados estão espalhados em diferentes fontes, como redes sociais, sites e aplicativos, dificultando a coleta e a organização dessas informações de modo que sejam utilizáveis. Ou seja, realizar essa capturar demanda recursos e tempo, além de muitas vezes envolver questões de privacidade e restrição de acesso.

Tal característica permite a análise de dados em tempo real, com acesso a dashboards e relatórios personalizados. As ferramentas disponíveis incluem IA, aprendizado de máquina e análise preditiva, entre outras. A empresa que utiliza e aproveita essas vantagens, não tem nenhuma preocupação em desenvolver algum sistema interno.

Sabemos que o mundo da internet e das redes sociais é dinâmico, e as necessidades dos clientes podem variar de acordo com diferentes momentos e circunstâncias. Neste caso, há plataformas que oferecem um modelo de pagamento flexível, no qual os clientes pagam apenas pelo que consomem, sem precisar comprar ativos ou projetos inteiros, funcionando como uma solução analítica prática e eficiente, que permite às empresas acessar as informações de que precisam de forma mais rápida e econômica.

Vale destacar que a compra de dados como serviço é ideal para empresas que buscam expandir seus negócios, lançar novos produtos ou serviços e atender melhor às demandas do mercado em que atuam. É importante obter dados de fontes confiáveis e, principalmente, atualizados. Somente assim, é possível garantir que as informações coletadas sejam precisas e realmente úteis para a tomada de decisões.

 

Filipe Cotait - cientista da computação e diretor de Tecnologia e Operações da Scala, empresa do Grupo Stefanini com foco na implantação de abordagens tecnológicas que exigem alto grau de especialização em negócios, como Analytics, Inteligência Artificial, Hiperautomação, Integração e Cloud.

 

LATAM dá 10 dicas para quem vai viajar com crianças nas férias escolares

É possível viajar com crianças e bebês de forma tranquila e confortável nas férias de julho   
Divulgação LATAM 
Confira orientações para um voo tranquilo na alta temporada; LATAM irá oferecer 1,9 mil voos extras no Brasil e vai transportar 3,6 milhões de pessoas em julho deste ano

 

Para facilitar a viagem com bebês e crianças nas férias escolares deste ano, a LATAM listou 10 dicas para um embarque seguro e confortável. Ao todo, a companhia irá oferecer 1,9 mil voos extras no Brasil e vai transportar 3,6 milhões de passageiros na alta temporada deste meio de ano. Confira as dicas:

 

1.   CONHEÇA AS RESTRIÇÕES: todos podem voar, no entanto, caso seja um recém-nascido de até sete dias de idade, um atestado médico que informe a condição de saúde da mãe e do bebê deve ser apresentado à companhia até 48 horas antes da saída do voo.

2.   ENTENDA AS TARIFAS: na LATAM, os bebês de 0 a 1 ano que viajam no colo não pagam tarifa nos voos nacionais. Já em voos internacionais, pagam 10% da tarifa de adulto, além de impostos. Em ambos os casos, há a possibilidade do bebê viajar em assento próprio, desde que uma passagem completa seja adquirida e seja utilizada uma cadeira certificada para viagens em avião (Child Restraint System - CRS). O mesmo vale para crianças a partir de 2 anos, que devem viajar em seu próprio assento e cumprir com os requisitos de segurança. Lembre-se que cada adulto pode viajar com até dois bebês, desde que um deles tenha o seu próprio assento.

3.   PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: para fins de embarque, dentro do Brasil, crianças menores de 12 anos podem viajar apresentando a certidão de nascimento; acima dessa idade, o documento de identificação deve ter foto, podendo ser a via original ou uma cópia autenticada. Em voos internacionais, independentemente da idade, é preciso mostrar o passaporte válido e, se necessário, visto válido ou documento de identificação original e com foto no caso de viagens para países do Mercosul. Em ambos os casos, por exigência das autoridades, o documento de identidade deve comprovar - com o nome idêntico - a filiação ou o parentesco do menor com o maior acompanhante.

4.   DEFINA O ACOMPANHANTE RESPONSÁVEL: em voos nacionais, dentro do Brasil, bebês e crianças de 0 a 15 anos devem viajar com pai, mãe ou responsável, familiar maior de idade de até terceiro grau (comprovado) ou adulto autorizado em cartório pelo pai, mãe ou responsável. Maiores de 16 anos podem viajar sozinhos. Já em voos internacionais, bebês e crianças de 0 a 12 anos precisam voar com ambos os pais ou um responsável, um dos pais (se o outro autorizar com firma reconhecida) ou adulto autorizado em cartório por ambos os pais ou responsável. Passageiros de 12 a 17 anos precisam viajar com parente de até terceiro grau ou pessoa sem parentesco maior de idade, desde que comprovado o parentesco ou responsabilidade legal. Somente maiores de 18 anos podem viajar sozinhos em voos para o exterior sem a necessidade de autorização.

5.   ENTENDA COMO É O EMBARQUE DE MENOR DESACOMPANHADO: a LATAM oferece assistência completa para crianças e adolescentes de oito anos de idade até antes de completar 18 anos e que tenham autorização expressa para viajar sozinhos. Antes da viagem, os responsáveis devem preencher o formulário de autorização (AEV) e apresentar no aeroporto junto aos documentos do menor. A companhia oferece ainda um serviço de Menor Desacompanhado, que inclui o monitoramento da viagem em tempo real com a ferramenta Child Tracker. A contratação do serviço é obrigatória para crianças entre oito e 12 anos incompletos viajando sozinhas e deve ser solicitada até 48 horas antes do voo por meio do Contact Center da LATAM.

6.   FIQUE TRANQUILO EM VIAGENS DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES AUTISTAS: a LATAM está comprometida com a diversidade e a inclusão e possui a certificação Autism Double Checked, com mais de 10 mil colaboradores preparados para atender aos passageiros autistas. A companhia também faz parte do programa Sunflower Lanyard, iniciativa que visa facilitar de forma discreta e voluntária a auto identificação de pessoas com deficiências invisíveis por meio de um cordão.

7.   SOLICITE SERVIÇOS ESPECIAIS COM ANTECEDÊNCIA: em voos internacionais, é possível solicitar berço e alimentação especial para bebês e crianças com antecedência via Contact Center. Para o berço, a solicitação deve ser realizada até quatro horas antes do voo e o bebê deve pesar até 10 quilos e medir menos de 71 centímetros. Já para a alimentação, a companhia oferece um menu especial infantil para crianças acima de dois anos que deve ser solicitado até 48 horas antes do embarque. Vale destacar que a alimentação de bebês é de responsabilidade do passageiro que o acompanha.

8.   VERIFIQUE ARTIGOS PESSOAIS E BAGAGENS PERMITIDAS: o responsável pode levar na cabine do avião uma bolsa ou mochila pequena desde que não ultrapasse as medidas máximas permitidas de 45x35x20 centímetros (altura, largura e comprimento), além do item de segurança, como a cadeira certificada ou carrinho desmontável/dobrável (base e cadeirinha). Caso não haja disponibilidade para os elementos na cabine, estes serão acomodados no compartimento de carga sem custos adicionais. Vale destacar que a tarifa infantil não inclui bagagem, mas ela pode ser adquirida com desconto até seis horas antes do voo.

9.   CHEGUE CEDO AO AEROPORTO: chegue com antecedência ao aeroporto já com a documentação necessária e com o check-in realizado. O embarque prioritário está disponível para todos os passageiros acompanhados de crianças menores de 2 anos. Basta dirigir-se à fila preferencial sinalizada pelo agente responsável pelo embarque do voo.

10.               APROVEITE O MAIOR ENTRETENIMENTO DE BORDO DA AMÉRICA DO SUL: o LATAM Play está disponível por meio de QR Code ou pelo site http://latamplay.com/ para dispositivo móvel pessoal em aeronaves Airbus A319, A320, A320neo e A321 e nas telas individuais das poltronas das aeronaves Boeing 767, 787 e 777. A plataforma oferece gratuitamente o maior catálogo de entretenimento de bordo da América do Sul com mais de 100 filmes, 300 episódios de séries, jogos e músicas, além de acesso ao catálogo da HBO Max.


Grupo LATAM
www.latamairlinesgroup.net
www.latam.com


Cirurgia de catarata lidera fila do SUS

A cirurgia diminui o risco de quedas, depressão e ansiedade, melhora o sono e o metabolismo. 

 

A população brasileira com 60 anos ou mais deve superar a de crianças entre zero e 14 anos em 2030 segundo estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, presidente do Instituto Penido Burnier de Campinas, esta transição demográfica explica porque a catarata, doença que torna opaco o cristalino do olho conforme envelhecemos, é a primeira no ranking do SUS (Sistema Único de Saúde) com 167,5 mil pacientes na fila de espera. 

A catarata, ressalta, é considerada uma das maiores causas de perda evitável da visão. A estimativa do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) é de que o Brasil tem hoje 1,5 milhão de cegos e 49% dos casos de perda da visão no País são causados por esta doença. Significa que praticamente metade da cegueira no Brasil poderia ser evitado. Isso porque, a catarata é tratada por uma cirurgia que reverte a perda da visão.

Queiroz Neto ressalta que só na Fundação Penido Burnier, braço social do hospital, a fila da cirurgia de catarata tem 800 inscritos e o tempo de espera pelo procedimento pode ser de  dois anos. “Quanto mais avançada é a idade, maior a prevalência. A estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que a doença atinge 17% dos que têm entre 55 e 65 anos, 47% das pessoas com 65 a 75 anos e 73% dos maiores de 75 anos” pontua. O problema é que de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em Campinas a população com 55 anos ou mais triplicou entre 2011 e 2021, enquanto o crescimento populacional em todas as idades foi de apenas 14%. Os primeiros dados do censo 2022 comprovam que esta é uma tendência nacional.  

 

Sintomas

O oftalmologista afirma que os principais sintomas da catarata são: troca frequente do grau dos óculos. ofuscamento, dificuldade de dirigir à noite, acompanhar o movimento da bola em jogos de tênis ou golfe, ler letras miúdas ou placas de sinalização. Ao contrário do que muitos acreditam a catarata não deve ficar madura. Queiroz Neto afirma que a operação deve ser feita logo que a doença começa a dificultar as atividades diárias. “A catarata madura dificulta a visualização da retina pelo cirurgião e aumenta o risco de intercorrências durante o procedimento”.

 

Redução da fila

A boa notícia é que para reduzir a fila represada pela pandemia de covid o Ministério da Saúde está destinando R$ 600 milhões divididos em três parcelas para realização de cirurgias, exames e consultas realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Pata a liberação dose recursos todos os estados e Distrito Federal enviaram à Pasta a demanda local por cirurgias que soma 1 milhão de inscritos em mais de 10 procedimentos diferentes.

A primeira parcela de R$ 200 milhões já foi liberada pela Pasta às secretarias de saúde estaduais e municipais. O recurso permite realizar 487 mil cirurgias, o que representa 45% de redução da fila. Queiroz Neto afirma que a iniciativa é   bastante importante, mas não pode ser pontual porque os cuidados com a saúde são perenes.

 

Pesquisa

O oftalmologista ressalta que uma recente pesquisa internacional realizada em vários países, incluindo o Brasil, revela que o brasileiro valoriza muito a visão. Para 89% dos entrevistados é a visão que permite ter boa qualidade de vida no envelhecimento. O levantamento também mostra que 35% desconhecem que a cirurgia é indolor, 30% não sabem que a cirurgia é feita com implante de una lente intraocular e 40% ignoram que existem diferentes modelos de lente que substituem o cristalino.

Os benefícios da cirurgia vão além da melhora da visão. “A visão responde por 85% de nossa integração com o meio ambiente. Por isso, o risco de quedas é menor após a cirurgia pela melhora da visão de profundidade e de contraste. A menor chance de isolamento também diminui a depressão e ansiedade, melhora o sono e o metabolismo pelo maior estímulo do luz azul na retina durante o dia”, conclui.

 

A importância da inclusão feminina em lideranças corporativas

 

As mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho, no entanto, ainda representam uma pequena parcela dos cargos de liderança nas empresas. Não é suficiente as empresas contratarem mulheres em grandes quantidades, enquanto o conselho executivo é formado apenas por homens, a diversidade deve estar presente em todos níveis da empresa, não apenas nas postagens da corporação.

 

Os esforços para promover a inclusão nas empresas é efetivo, porém, deve ser melhor executado e ter propósito. Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Grant Thornton mostrou que as mulheres ocupam apenas 38% dos cargos de liderança em empresas, evidenciando a necessidade de inserir vozes femininas no comando das empresas que ditam a economia brasileira.

 

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 63% dos cargos gerenciais são ocupados por homens. As mulheres atuam somente em 37%.

 

Acredito que existem inúmeros obstáculos para a ascensão de mulheres no mercado. Por mais que seja visível o movimento de desconstrução do machismo, nós mulheres sabemos que ainda existem inúmeras barreiras para alcançarmos uma posição estratégica. Estar imersa em ambientes organizacionais onde a dinâmica de gênero não é pensada, só reforça o preconceito e dificuldade de ascensão feminina na carreira.


 

Os desafios a serem superados

 

O começo da solução está em incentivar organicamente a inclusão de mulheres nos cargos altos de empresas e que mulheres se apoiem em um cenário tão competitivo. Entendo que o caminho mais efetivo é promover ambientes cada vez mais diversos e com canais abertos de comunicação.

 

Ter o intuito de buscar promover a igualdade de verdade. Misturar perfis, gêneros, localidades, preferências, a diversidade nos levará a superar esses preconceitos. Penso que estimular o convívio reflexivo do time também seja um ponto importante, para que diante de qualquer situação suspeita, se perceba, se questione, se entenda e não se leve adiante replicações preconceituosas e machistas da sociedade em que estamos inseridas.

 

Por isso, é importante criar uma rede de apoio e inspiração mútua entre mulheres. Além de forças femininas super importantes do meu convívio familiar, como minha esposa, mãe, avó e tias. Também tenho como inspiração as mulheres que estão presentes no meu dia a dia corporativo: as desenvolvedoras, gestoras, e designers da Workverse, as mulheres líderes das grandes entreprises em que atuamos. Juntas conseguimos estabelecer uma rede de sucesso para o resultado de cada projeto como também uma círculo de apoio e auto-inspiração.

 

Os fatos são que é essencial que haja uma mudança nos processos atuais, com o intuito de dar mais voz às lideranças femininas. A chave da transformação mais global das normas culturais, passa pela mudança do que é incentivado e cultivado em ambientes menores, como o meio corporativo.

 

Nesse sentido, programas de formação e estímulo à capacitação feminina são extremamente relevantes para que possamos ter condições de aumentar a representatividade das mulheres em cargos de liderança.

 

O caminho para o futuro

 

A base da melhoria da inclusão feminina nas empresas está na mudança do pensamento da sociedade, que ainda possui o machismo estrutural em si, especialmente em setores dominados por homens, como a engenharia e a tecnologia. Apesar de estar mudando, o segmento de tecnologia ainda tem uma predominância de desenvolvedores homens.

 

Para alterar essa realidade é preciso termos um número cada vez maior de mulheres desenvolvedoras, dessa forma, entendo que a transformação dessa realidade está muito relacionada com a etapa de formação e educação básica feminina. O foco está em aproximar as mulheres dos cursos de ciências da computação, tecnologia de sistemas, engenharias, e para isso, se faz necessário despertar e estimular a possibilidade dessa carreira nas estudantes do ensino fundamental e médio.

 

Uma das áreas que já tem predominância feminina e pode servir de exemplo para as demais são os Recursos Humanos, que possui 73% dos cargos de gerência do setor ocupados por mulheres, de acordo com uma pesquisa da empresa Bureau of Labor Stati. 

 

Por sua essência, a área de RH demanda profissionais com destaque para habilidades de relacionamento, gerenciamento de conflitos e comunicação eficaz, e, historicamente, como essas são características atribuídas às mulheres, penso que existe uma tendência da presença feminina nessa área.

 

Além disso, ter uma maior diversidade no comando das empresas permite diferentes pontos de vista e visões para suas decisões estratégicas. A sagacidade feminina me inspira. A sabedoria de saber ser suave quando é necessário suavidade, de firmeza quando é preciso rigidez, essa mistura e complexidade de atuação que acho admirável.

 

Vejo que nós mulheres conseguimos compor bem 3 ingredientes importantes para uma liderança estratégica: 1 - a empatia, nos permitimos, mais facilmente que os homens, a compreender diferentes perspectivas e necessidades; 2 - A inovação, temos um olhar criativo para solucionar problemas e encontrar novas oportunidades; 3 - A resiliência, não desistimos fácil e isso inspira os outros a persistirem em meio a desafios.

 

Carolina Guimarães - COO e Co-Founder da Workverse, uma startup que transforma a jornada de admissão e onboarding de novos colaboradores por meio de uma experiência imersiva e gamificada


Especialista comenta sobre a Revolução de 1932 e conta sobre sua importância no contexto público

 

O dia 9 de julho é um importante marco na história do Brasil pela comemoração da Revolução de 1932. Na ocasião, os paulistas, em um ato de resistência, levantaram-se contra o governo de Getúlio Vargas, exigindo a criação de uma nova Constituição e o fim da ditadura. O movimento teve início em 1931 devido à insatisfação em relação ao interventor militar natural de Pernambuco nomeado por Getúlio Vargas para administrar o governo paulista.

 

Essa sensação de revolta por parte da opinião pública levou os principais grupos políticos paulistas a defenderem a nomeação de um interventor civil e paulista, além da convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte e da autonomia administrativa de São Paulo.

 

Segundo Rafaela Mateus, autora de História do Sistema de Ensino pH, “o principal acontecimento que está diretamente ligado à Revolução Constitucionalista de 1932 foi a Revolução de 1930, episódio que representou a chegada de Vargas ao poder. Nesse contexto, a oligarquia paulista se sentiu excluída do poder e reagiu com maior vigor ao prolongamento do Governo Provisório”.

 

Além disso, ela expõe que: “a perda da hegemonia política de São Paulo, o prolongamento do Governo Provisório, a nomeação de um interventor que não atendia aos interesses políticos da oligarquia paulista e a ausência de uma constituição foram os principais fatores que contribuíram para o crescimento da insatisfação social. No entanto, a morte de quatro jovens em um confronto entre estudantes constitucionalistas e grupos ligados aos tenentes, em 23 de maio de 1932, foi o estopim do conflito. Esse episódio deu origem a um movimento chamado M.M.D.C. em referência às letras iniciais dos nomes dos jovens: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo”.


 

Rafaela Mateus - autora de História do Sistema de Ensino pH


Sistema de Ensino pH
(www.sistemadeensinoph.com.br.


Pesquisadores de três Estados estudam alternativas econômicas ao desmatamento no Acre

Sistema Agroflorestal (SAF) na Reserva Extrativista (Resex)
Chico Mendes visitado em junho pelos grupos de trabalho
Socioeconomia e Ambiental do projeto (
foto: GT Socioeconomia)
Para famílias que vivem do extrativismo e da agricultura em pequena escala, a criação de gado pode ser uma importante reserva de valor. Em tempos de colheita escassa ou mesmo no caso de alguma emergência, pode-se vender uma ou mais cabeças e levantar algum dinheiro rapidamente.


Quando se trata da Amazônia, porém, a pecuária é um dos maiores inimigos da conservação do bioma, do qual depende a regulação climática do planeta, a começar pelas chuvas que regam o agronegócio no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. E, muitas vezes, não dá um retorno financeiro satisfatório quando comparado a outras atividades.

Dado este cenário, um projeto apoiado pela FAPESP vai avaliar e monitorar as alternativas ao desmatamento na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, em Epitaciolândia, no Acre. Criada em 1990 na esteira das lutas de Chico Mendes e outros líderes sindicais, a reserva hoje tem, além das atividades extrativistas de borracha e castanha, criações de gado e pequenas roças.

O projeto ocorre no âmbito da Iniciativa Amazônia+10, que recebeu, por meio do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), propostas de projetos de pesquisa na região.

Na primeira chamada, cujos resultados foram divulgados no fim de 2022, cada um dos 39 projetos selecionados conta com a participação de pesquisadores de instituições de pesquisa de pelo menos três Estados cujas Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) aderiram ao programa (leia mais em: agencia.fapesp.br/40082/).

“As reservas extrativistas são unidades de conservação, onde podem viver populações tradicionais que fazem uso sustentável da terra. De acordo com o Plano de Manejo da Resex Chico Mendes, cada ocupação pode utilizar até 10% da sua área, limitada a 30 hectares, para atividades agrícolas, criação de pequenos animais, peixes e atividades agroflorestais”, explica Lucas Ferreira Lima, pesquisador do projeto e pós-doutorando no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE-Unicamp).

Devido ao baixo custo de mão de obra, explica o pesquisador, verifica-se uma atrativa taxa de retorno da pecuária, ampliando as áreas de pastagens dentro da Resex. “No entanto, estamos analisando alternativas, como os sistemas agroflorestais [SAFs] e o látex da seringueira, que podem dar uma renda maior sem derrubar a floresta”, completa.

Além da Unicamp, participam pesquisadores das universidades federais do Acre (UFAC) e do Pará (UFPA). O projeto foi dividido em quatro grupos de trabalho (GTs). Um deles vai analisar a vertente socioeconômica, avaliando o desempenho das famílias nas atividades alternativas ao desmatamento.

O GT ambiental, por sua vez, vai avaliar a efetividade dos sistemas agroflorestais na conservação da biodiversidade aquática e terrestre, além de suas funções ecossistêmicas. O GT de recomposição florestal promoverá, em duas áreas, a recuperação da vegetação de Áreas de Preservação Permanente (APPs). Enquanto o GT disseminação da ciência produzirá material audiovisual que alimentará o canal do projeto no YouTube.

“Esperamos ter uma compreensão mais clara dos fatores que poderiam efetivamente tornar atrativas novamente as atividades extrativistas em face da alta taxa de retorno proporcionada pela pecuária. As informações preliminares já obtidas indicam que, sem uma conjugação efetiva com políticas de comando e controle, os incentivos econômicos por si só não garantem a preservação da floresta”, afirma Ademar Ribeiro Romeiro, professor do IE-Unicamp e coordenador do projeto.


Alternativas

Um dos gargalos para os agricultores locais é o escoamento da produção. No período de chuvas, entre outubro e abril, as estradas ficam intransitáveis. Frutas cultivadas se perdem e não há como enviar o látex coletado na floresta para fora da Resex.

Uma das alternativas a ser estudada é o beneficiamento do cacau, do cupuaçu, da castanha e de outras culturas existentes na reserva. Na forma de geleias, doces e biscoitos, por exemplo, esses produtos teriam uma maior durabilidade e valor agregado.

“Ainda assim, há produtores que têm em suas áreas sistemas agroflorestais há mais de 20 anos e estão obtendo bons resultados. A ponto de vizinhos que preferiram desmatar e criar gado terem se arrependido. Ainda que a pecuária seja uma reserva de valor, ela não dá uma renda mensal como as plantações, que produzem em diferentes épocas do ano e ainda mantêm algumas funções da floresta”, conta Oleides de Oliveira, professora da UFAC e pesquisadora associada do projeto.

Além disso, quem explora os seringais nativos da reserva também já obtém renda maior do que os pecuaristas. Graças a um acordo com uma fabricante de calçados, todo o látex é comprado pela empresa, que continua demandando a matéria-prima e incentivando outros moradores a retornar à atividade que deu origem à Resex.

“Outros que tinham abandonado estão voltando a coletar o látex nativo ou mesmo o de seringueiras cultivadas para esse fim. A empresa, por sua vez, agrega valor ao produto com um selo de borracha sustentável”, diz Oliveira.

A primeira visita dos pesquisadores à Resex, como parte do projeto, ocorreu em junho. Em setembro, serão feitas as primeiras entrevistas com algumas das cem famílias que fazem parte da amostragem (a área tem no total 970.570 hectares). As conversas darão subsídios à primeira análise multicritério para estudar as alternativas mais viáveis ao desmatamento e à criação de gado na Resex.

Uma primeira região de APP degradada foi cercada e terá suas primeiras mudas plantadas ainda em 2023, enquanto as análises ecológicas devem começar em breve.

“Vamos buscar identificar critérios, valores, pontos de vista fundamentais junto aos moradores da Resex e avaliar as alternativas ao desmatamento que se encaixam nos valores dessas pessoas, até para que isso seja sustentável para as próximas gerações”, encerra Lima. 

André Julião
Agência FAPESP
https://agencia.fapesp.br/pesquisadores-de-tres-estados-estudam-alternativas-economicas-ao-desmatamento-no-acre/41824/


FIES: O que preciso saber antes de entrar em um financiamento estudantil?

 

O FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) está com as inscrições abertas até 7 de julho. Estudantes que querem ingressar numa universidade, têm renda familiar de até três salários mínimos e fizeram o Enem de 2010 para cá podem se inscrever.

 

Antes disso, no entanto, é preciso saber que, ao entrar num financiamento estudantil, a pessoa está assumindo uma dívida. “A mentalidade de que ‘agora tem alguém pagando a minha educação’ é algo muito perigoso”, alerta Paula Bazzo, planejadora financeira da SuperRico, plataforma de saúde financeira. “É você mesmo quem vai pagar a sua educação. E lembre-se, em caso de não pagamento, você pode inclusive perder alguns bens para quitar o empréstimo, caso isso tome alguma proporção judicial”. Paula reforça ainda que, na hora de ver se a parcela vai caber no bolso, é fundamental considerar que haverá outros gastos com a graduação, como transporte e material, por exemplo.

 

Os interessados devem fazer a inscrição pela internet. Serão solicitadas seguintes informações: dados pessoais, renda familiar, o curso e a instituição em que pretende estudar. Mais detalhes em https://acessounico.mec.gov.br/fies

 

SuperRico
www.superrico.com.br
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Cinco motivos para investir em imóveis no Brasil

Empresário da construção civil e mercado imobiliário explica por que a alternativa pode fazer parte de qualquer portfólio diversificado de investimentos


Investir em imóveis no Brasil ainda é uma boa alternativa? De acordo com Jonas Moital, engenheiro e empresário do setor de construção civil e mercado imobiliário, a resposta é sim. “Imóvel é algo que se compra para esperar pela valorização. Seja para moradia ou para investimento, será sempre uma alternativa segura. O mercado imobiliário também tende a ser mais estável e menos volátil em comparação com outros mercados, e os imóveis costumam sofrer menos com as condições econômicas”, diz. 

De acordo com Jonas, o déficit de moradia no Brasil ainda é alto, de pelo menos 26%. Por isso, há várias iniciativas do Governo para liberar crédito, assim como o investimento de bancos privados no setor. “É uma opção para gerar renda passiva e diversificar qualquer portfólio. No longo prazo, imóveis sempre vencem a inflação e os aluguéis são corrigidos se a inflação sobe”, analisa. 

Confira cinco motivos para investir em imóveis segundo o empresário:

1. O déficit habitacional no País ainda é alto: O Brasil tem uma demanda crescente por moradias devido, especialmente, ao crescimento populacional. Esse déficit habitacional gera oportunidades de investimentos em imóveis residenciais, pois sempre haverá procura.

2. É um investimento seguro e de baixo risco: Por ter baixo risco e mais segurança, é um investimento para qualquer investidor, inclusive para quem está comprando o primeiro imóvel.

3. O aluguel de imóveis como renda passiva: Quem investe em imóveis para alugar tem uma alternativa de renda passiva que sempre vence a inflação, além dos aluguéis serem reajustados anualmente, os imóveis valorizam ano após ano.

4. Imóveis têm potencial alto de valorização: Trata-se de um investimento que valoriza ao longo do tempo. É possível começar com uma pequena entrada e financiar o restante. “Você compra um imovel de R$ 100 mil com R$ 20 mil de entrada, mas daqui a dois anos ele já vai estar valendo uns R$ 140 mil ”, analisa.

5. É uma alternativa de alavancagem patrimonial: A valorização do imóvel ao longo do tempo se dá sobre o valor total, mesmo que o investidor tenha disposto de uma pequena entrada e esteja financiando o restante.  “Por exemplo, pensemos em um imóvel de R$ 264 mil, adquirido com uma entrada de R$ 52 mil e o restante  financiado em parcelas mensais de R$ 1.877. Neste caso, em três anos, a pessoa teria pago algo em torno de R$ 104 mil, mas a valorização do imóvel neste período seria sobre o valor total e não sobre este valor. Se o imóvel tiver valorizado pelo menos 10% ao ano, já estamos falando em um ganho de R$ 87 mil em três anos”, explica Jonas.

O empreendedor reforça que, como qualquer investimento, quem quer investir no setor imobiliário precisa fazer a lição de casa e analisar com cuidado as alternativas. “Se necessário, também vale buscar ajuda especializada para tomar boas decisões”, afirma.  



Jonas Moital - engenheiro e empresário do setor de Construção civil, incorporação e negócios imobiliários. Conectar pessoas e criar negócios já faz parte da sua essência, estando à frente de empresas como: SOLPI Instalações Industrializadas, que já é um case de sucesso, trazendo soluções e inovações há mais de cinco anos no mercado da construção civil; My Broker Jundiaí, eleita a melhor imobiliária do Brasil em 2022; e a rede de lojas Mestre da obra, voltada para locação de equipamentos. Além disso, fundou as empresas Arquen engenharia e TRCONS Soluções construtivas, que fizeram parte de sua trajetória, contribuindo com inovações no desenvolvimento de sistemas construtivos não convencionais.
https://www.instagram.com/jonasmoital/


Projeto de lei prevê combate à violação aos direitos humanos e responsabiliza toda cadeia produtiva

A terceirização se tornou uma das práticas mais comuns no mercado brasileiro, devido à sua amplitude de aplicação e benefícios para redução de custos e melhor redirecionamento de esforços estratégicos. Mas, assim como qualquer outro modelo de contratação, ambas as partes envolvidas possuem seus deveres a serem cumpridos perante a segurança dos profissionais terceirizados e o gerenciamento de suas atividades – algo que, com um novo projeto de lei, poderá se intensificar mediante novas regras de fiscalização e combate a qualquer violação deste tipo.

Regulado pela Lei 13.429/2017, hoje cerca de 80% das empresas no país utilizam a terceirização em algum setor ou atividade, de acordo com um estudo divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Sua popularização se tornou tamanha que, em outros dados divulgados pelo IBGE, existiam cerca de 12,7 milhões de trabalhadores terceirizados no Brasil em 2021, o que corresponde a cerca de 26% da população ocupada.

Por se tratar de um modelo de contratação destinado a terceirizar certas atividades, não eram incomuns as tentativas de muitas empresas em driblar de arcar com suas responsabilidades de garantir condições de segurança, higiene e salubridade destes trabalhadores – alegando ser um dever exclusivo das prestadoras deste serviço. Diante de constantes entendimentos divergentes, o Projeto de Lei (PL) nº 572/2022 vem, justamente, para dar maior segurança na regulamentação desta atuação empresarial no país, bem como na responsabilização de toda a cadeia produtiva

De acordo com seu texto, todas as empresas, seja as tomadoras, controladoras, subcontratadas, subsidiárias, filiais e, até mesmo, seus investidores, têm as obrigações de respeitar e não violar os direitos humanos e não praticar atos de colaboração, cumplicidade, instigação, indução e encobrimento econômico, financeiro ou de serviços com outras entidades, instituições ou pessoas que violem estes itens, em toda a sua cadeia produtiva.

O cumprimento com estas normas visa, principalmente, a proibição do trabalho em condições análogas às de escravidão, através de medidas já existentes e seguidas em diversos países. E, para assegurá-los, é dever das empresas adotar mecanismos de controle, prevenção e reparação, capazes de identificar e prevenir violações de direitos humanos decorrentes de suas atividades.

A imposição desta responsabilidade de fiscalização às empresas vai ao encontro do ordenamento jurídico brasileiro, principalmente, no que se refere às responsabilizações solidárias e subsidiárias, além de também poder ser mais um marco protetivo a essa atividade. De toda forma, não há como negar que o texto do projeto de lei possui alguns excessos que, se não forem melhor redigidas, poderão trazer certos prejuízos na aplicação de sua proposta.

Um dos pontos importantes que certamente causará repercussões contrárias se refere à criação de um fundo para custeio de necessidade básicas dos atingidos, algo que, apesar de parecer positivo, representa uma determinação muito ampla e genérica, enquanto é dado poderes ao Ministério Público como fiscal de execução desse fundo. Na prática, mais do que correr o risco de gerar custos elevados às empresas, poderia dificultar a fiscalização destas condições na prática, impedindo que seu grande propósito seja atingido.

Apesar de ainda não terem sido apresentadas emendas ao texto do PL, as propostas trazidas são, de fato, benéficas para a manutenção dos direitos humanos, impedindo quaisquer condições análogas ao trabalho escravo. Mas, ele não pode ser absoluto na forma originária, e precisa ser melhor pensado antes de sua aprovação final, evitando receios no empreendedorismo do país ou danos financeiros ao mercado. 



Caroline Garcia - coordenadora da área trabalhista do Arbach & Farhat Advogados.


Arbach & Farhat
https://arbachefarhat.com.br/


Viagens de julho: Veja 10 cupons de desconto para economizar até 30% nas férias

Curadoria do CUPONATION, maior comunidade de cupons de descontos e ofertas online do Brasil, destaca principais descontos de produtos e serviços para quem quer poupar nas viagens de férias

 

Com o mês de julho chegam também as férias escolares, período escolhido por muitos brasileiros para as viagens em família. Estudo da Hibo, empresa de pesquisa e insights de mercado e consumo, divulgado no primeiro trimestre, apontou que 53% dos brasileiros pretendem viajar neste ano. Já o Ministério do Turismo, aponta que a região Nordeste é a que deve receber o maior número de turistas neste mês.

Como forma de auxiliar aqueles que querem economizar durante suas viagens, o Cuponation, maior comunidade de cupons de descontos e ofertas online do Brasil,  separou as principais promoções disponíveis na plataforma para produtos e serviços essenciais para quem pretende viajar. 

Entre os parceiros com descontos estão:

Buser: empresa que oferece um aplicativo para celular no qual é possível comprar passagens para diversas cidades brasileiras. Com o cupom “Aniversário Buser” é possível obter 30% OFF em passagem e com o “Cupom Buser”, 20% OFF.

Decolar: empresa que comercializa pacotes de viagens, passagens aéreas, reserva de hotéis, aluguel de carros, cruzeiros, passagens de ônibus e muito mais oferece R$115 de desconto usando o cupom Decolar na primeira compra.

RentCars: plataforma de aluguel de carros online com descontos de até 30% nas férias de julho.

ClickBus: site de comparação de preços e reservas online para rotas de ônibus de longa distância, disponibiliza cupons de até 15% OFF em compras de passagens.

DeÔnibus: site para comprar passagens de ônibus rodoviários para todo o Brasil, tem cupons de descontos exclusivos de 5% para viajar e economizar.

Quero Passagem: disponibiliza passagens de ônibus pela internet e tem disponível 10% OFF em passagens aplicando o cupom de desconto “Quero Passagem”.

Movida: companhia de locação de veículos e disponibiliza desconto adicional de 10% OFF com o cupom de desconto “Movida”.

MaxMilhas: plataforma de pesquisa e compra de viagens com cupons de até R$20 OFF em compras.

Booking.com: site para reservar acomodações para férias ou viagens está com promoção férias com cupons de desconto de 15% OFF.

Hoteis.com: site para reserva de hotéis que oferece cupom de 8% de desconto. 

Foram selecionados os principais parceiros da plataforma que estão no radar de quem está planejando uma viagem. Para consultar os cupons basta acessar a plataforma do Cuponation por meio deste link. 



Maria Fernanda Junqueira - cofundadora e managing director Latam do Cuponation, destaca que o time fez uma curadoria na plataforma para identificar os melhores descontos para os clientes que querem aproveitar o mês de julho para viajar. “Como vimos com as pesquisas, todo o setor de turismo está otimista quanto às viagens neste mês. Os brasileiros querem, sim, viajar, mas ainda precisam driblar a alta dos preços. Separamos os melhores descontos justamente para ajudar os viajantes a concretizar este sonho com o máximo de economia”, diz.

Cuponation
www.cuponation.com.br


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