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domingo, 18 de setembro de 2022

Pais acreditam ser importante inserir o tema ‘saúde mental’ no ambiente escolar

Pesquisa Global Learner Survey (GLS), realizada pela Pearson, aponta que os pais entendem que as escolas devem desempenhar um papel maior no quesito


A mais recente edição da Global Learner Survey (GLS), pesquisa realizada pela Pearson – uma das maiores empresas privadas de educação e aprendizagem - trouxe para debate a questão saúde mental. O levantamento, cujo objetivo principal é entender como as pessoas estão lidando com tecnologia, saúde e bem-estar, ouviu cerca de 5 mil entrevistados nos Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Índia e China. Um dos dados em destaque vai para a atenção que pais de estudantes dão para a saúde mental no âmbito escolar. Mais de 50% dos que participaram das análises entendem que a temática precisa ser debatida em sala de aula e abordado na fase escolar.

Outro dado coletado pela investigação é que, globalmente, 92% dos pais acreditam que as escolas deveriam fornecer serviços gratuitos de saúde mental, tanto para alunos como para seus funcionários. Apenas 26% afirmam que a escola de seus filhos, realmente, oferece este serviço. Outro aspecto da pesquisa aponta que 88% dos entrevistados acreditam que as crianças precisam praticar mais atividades físicas como forma de manutenção da saúde mental.

A análise ainda mostra que os entrevistados apostam também nas práticas meditativas. A grande maioria dos pais (86%) apoia que escolas tenham parceria com prestadores de serviços de bem-estar/meditação. Por outro lado, o aprendizado online é visto com grande ressalva: 80% dos pais querem que as escolas reduzam a quantidade de aprendizado online ou virtual.


Brasil e saúde mental

De todos os países envolvidos, o Brasil lidera a preocupação com os serviços de saúde mental.  Para mais da metade dos brasileiros entrevistados (56%), a saúde e o bem-estar são serviços considerados importantes. Na sequência, vêm Índia (com 47%), China (43%) e Estados Unidos (41%). Já os países do Reino Unido são os que menos consideram a importância da saúde e do bem-estar, ficando em último lugar do ranking, com 39%.

A preocupação dos brasileiros também se estende à formação de profissionais da área de saúde mental, sendo bem maior frente aos demais países entrevistados. Dos brasileiros ouvidos, 65% consideram importante a formação de mais pessoas para os cuidados da saúde mental.

Para as demais nacionalidades do levantamento, a preocupação com a formação de profissionais para cuidar da saúde mental é bem menor: 58% (indianos); 41% (norte-americanos e cidadãos do Reino Unido) e 36% (chineses).


Bem-estar versus capacidade de aprendizado

Bem-estar, saúde mental e aprendizado caminham em conjunto. Uma vez que o aluno percebe que está em equilíbrio com essas frentes, há uma chance promissora de ele obter sucesso em qualquer processo de aprendizado, inclusive em relação à aprendizagem da língua inglesa.

Para Mike Mayor, Director of Global Scale of English, um dos principais desafios da Pearson enquanto educadora da língua inglesa vai além do fato de manter o bem-estar de seus alunos. É função da companhia desenvolver a confiança deste aluno, enquanto ele está no processo de aprendizado de um novo idioma.

“Sempre estamos atentos para buscar o que é necessário para o bom desenvolvimento do aprendizado em inglês e o item da confiança é extremamente importante. Como fazemos isso? Observando as fortalezas e fraquezas dos alunos. Uma vez mapeado, enaltecemos as fortalezas e trabalhamos as fraquezas a fraquezas de maneira que ele não desista do aprendizado”, diz.


Outros dados sobre a pesquisa

·         Cerca de 15% dos alunos relatam que a tecnologia teve um impacto negativo em sua educação.

·         16% globalmente dizem que isso afetou sua capacidade de foco.

·         9 em cada 10 entrevistados em todo o mundo relatam que acham que as escolas deveriam desempenhar um papel maior no treinamento de pessoas para resolver os problemas de saúde mental de hoje.

 

Dismorfia Corporal: O que a doença tem a ver com Setembro Amarelo?

2% da população mundial e cerca de 4 milhões de brasileiros sofrem com a doença

Dismorfia causa a necessidade de se olhar ou não se olhar no espelho excessivamente (Imagem: Unsplash)
 

É muito comum encontrarmos pessoas que utilizam filtros nas redes sociais porque não se sente bem com o próprio corpo ou com o rosto e, apesar de parecer algo bobo, é importante saber que o comportamento pode ser nocivo e que se torna mais grave quando a pessoa não se vê nos padrões de beleza tão discutidos nos últimos anos. A busca pela perfeição pode se transformar em um sério transtorno psicológico, criando incômodos desproporcionais à realidade, ou seja, algo que não é, necessariamente, um defeito, mas que, na visão dela, é inaceitável. Isso é uma doença e tem nome: Dismorfia Corporal. 

Uma pesquisa da FMUSP, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, mostra que, no Brasil, cerca de 4 milhões de pessoas, entre 15 e 30 anos, e 2% da população mundial já foram diagnosticadas com TDC, Transtorno Disfórmico Corporal.

A doença psicológica faz com que a pessoa passe a se olhar obsessivamente no espelho ou se afastar dele, desencadeando um possível quadro grave de ansiedade e/ou depressão. Afeta a saúde mental e faz com que a pessoa passe a ver sua imagem de forma distorcida, podendo entrar em níveis mais extremos, como não sair mais na rua, não querer ver outras pessoas e, por conseguinte, acabar até tirando a própria vida. 

“Na nossa rede de embelezamento do olhar e da face, é comum encontrarmos clientes que chegam em nossas lojas com fotos de celebridades e querem as sobrancelhas idênticas, por exemplo. Nesse cenário, é fundamental entender que cada rosto tem seu desenho e sua própria beleza e, ao explicarmos isso, percebemos como algumas clientes ficam desapontadas, mas sempre ressaltamos que cada pessoa é única e bonita da sua maneira, o que é verdade”, ressalta Luzia Costa, CEO da Sóbrancelhas, a maior rede de franquias de estética da América Latina. 

Segundo dados do DataSUS, plataforma do governo federal que concentra informações relativas à saúde no Brasil, as mortes por lesão autoprovocada entre 2011 e 2020 aumentaram 35%. Só em 2020 foram registradas 12.895 suicídios no país. 

O pseudo padrão de beleza, como se sabe, possui forte influência dos veículos de comunicação e da mídia em geral que, por sua vez, estimulam uma ideia do que é bonito, o que é melhor, inferiorizando, indiretamente, as pessoas que não se adequam a esse padrão. “Existem muitos jovens preocupados com a aparência, com status e com a necessidade de mostrar uma vida feliz e estável, sobretudo, nas redes sociais. A procura por um corpo e rosto perfeitos acabam sendo metas de vida nos dias de hoje, partindo para procedimentos estéticos que, muitas vezes, geram consequências irreversíveis”, comenta Luzia.

 

Quais reflexões acerca da doença podemos fazer neste Setembro Amarelo?

Setembro é o mês dedicado à valorização da vida e a prevenção do suicídio, e todo esse bombardeio pelo padrão da beleza gera a dificuldade de lidar com a vida real, gerando graves transtornos psicológicos, como da Dismorfia Corporal. “A beleza não deve ser comparada, em nenhuma hipótese, e o mercado precisa mudar a forma de expressar seus produtos/serviços para não criar esse sentimento de inferioridade”, finaliza a CEO. 

Nada substitui a terapia, mas, como profissionais da área da beleza, deve-se sempre estimular as pessoas a se aceitarem como elas são e a darem importância à beleza natural. Na Sóbrancelhas, as colaboradoras buscam elevar a autoestima da cliente da forma como elas são, e não transformá-las em reféns dos padrões impostos pela sociedade.

 

Sóbrancelhas

https://sobrancelhas.com.br/pages/services.html

 

Relacionamento abusivo: como identificar e superar?


Nos últimos tempos as pessoas foram bombardeadas com notícias nos principais veículos de comunicação sobre relacionamentos abusivos. Com a chegada das redes sociais, onde as pessoas passaram a ter mais voz para denunciar e buscar apoio, casos sobre violência contra mulher e relacionamentos abusivos viraram protagonistas.

 

Atualmente as mulheres têm sido vítimas em diversos relacionamentos Para se ter uma ideia, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma em cada três mulheres no mundo já sofreu violência física ou sexual. O estudo também revela que mulheres vítimas de violência pelo parceiro têm duas vezes mais chance de ter depressão e quase o dobro de chance de desenvolver alcoolismo.Mas quais são os principais sinais para identificar um relacionamento abusivo?

 

Existem sinais bem claros geralmente presentes nesse tipo de relacionamento. Entre eles estão: ciúme exagerado, possessividade, necessidade de controle, comportamento agressivo, invasão de privacidade, chantagem, manipulação, controle financeiro, violência sexual, verbal, emocional e física, ameaças, entre outros.

 

No começo do relacionamento abusivo pode ocorrer um estresse muito grande, ansiedade e sentimento de culpa da vítima em relação ao agressor. Mas, com o passar do tempo, pode desenvolver também ansiedade em outros relacionamentos, retraimento social, baixa autoestima e consequentemente depressão. Em alguns casos, a busca pelo alívio do sofrimento pode até causar transtornos alimentares e dependência química.

 

Muitos acreditam que os abusadores têm perfis psicopatas ou narcisistas. É verdade que alguns transtornos possam potencializar esse tipo de comportamento, mas é importante ressaltar que existem alguns motivos que podem desencadear essa situação, como o machismo e o racismo, onde a pessoa acredita ser melhor do que a outra.

 

Dentre todos os tipos de abuso, o psicológico é considerado o mais difícil de ser identificado, porque ele acontece de forma muito sutil. Muitas vezes, acontece uma humilhação de forma camuflada, causando um estado de confusão na vítima. Ela acredita não estar fazendo o suficiente pelo relacionamento, sentindo-se muito culpada pelas manipulações do agressor e acreditando que ele faz isso por amor, mas na verdade é um processo destrutivo.

 

Nem sempre esses sinais são fáceis de serem enxergados pela vítima que, muitas vezes, se sente presa e com a autoestima abalada pelo parceiro. A terapia de casal é uma ótima forma de identificar esse tipo de caso. No decorrer dos atendimentos psicológicos, o psicólogo começa a perceber os sinais de que está havendo abuso no relacionamento. O abusador vai se revelando por meio de comportamentos que são considerados sugestivos de um relacionamento abusivo.

 

Abaixo, listo algumas maneiras de não prolongar o sofrimento. Confira:

 

1 - Buscar o autoconhecimento: dessa forma é possível entender suas qualidades, capacidades e pontos que devem ser melhorados, além de ajudar a ter uma visão clara de situações de relacionamentos tóxicos e abusivos. Também se torna mais fácil ter controle sobre as próprias emoções, tanto positivas como negativas.

 

2 - Ouvir a opinião dos familiares e amigos: muitos abusadores pedem para a mulher se afastar dos amigos e familiares - mesmo de forma indireta. Mas é fundamental se manter próximo dos entes queridos, principalmente para enfrentar e superar um relacionamento abusivo.

 

3 - Procurar ajuda psicológica:  muitas vezes, o relacionamento já vem com um padrão estabelecido e o casal pode não ter consciência de que está dentro de um relacionamento abusivo. É papel do psicólogo mostrar ao casal e orientá-lo sobre a existência desse tipo de relacionamento e isso vai ficando mais claro durante a evolução da psicoterapia.

 

De qualquer modo, o psicólogo pode ajudar no processo de superação do trauma e aumento da autoestima da vítima. Contar com a ajuda de um especialista auxilia a lidar com relacionamentos em crise e questões que estão interferindo negativamente.

 

Vanessa Gebrim - especialista e pós-graduada pela PUC-SP com mais de 20 anos de experiência clínica. Tem certificação internacional pelo EMDR Institute. É terapeuta certificada em Brainspotting pelo Institute of New York. É ainda especialista em Técnicas que otimizam o tratamento como Play of Life, Barras de Access, orientadora vocacional e consteladora familiar.


88% dos brasileiros preferem se relacionar com pessoas do mesmo posicionamento político

Pesquisa da pantynova quis saber se "os opostos se atraem" politicamente e, em período eleitoral, apontou que os brasileiros não entram em discussão quando o assunto é política

 

Política é sexy? Parece que sim! Em ano de eleições presidenciais no Brasil, e com a polarização em alta, o Censo do Sexo da pantynova, pioneira em bem-estar sexual no Brasil, descobriu que para 88% dos brasileiros é essencial manter um relacionamento afetivo-amoroso com pessoas que tenham o mesmo posicionamento político. 

Pouquíssimas vezes o comportamento sexual do brasileiro foi estudado e pesquisado. Pensando em desmistificar essa realidade, a pantynova, pioneira em bem-estar sexual no Brasil, lançou o Censo do Sexo 2022. A pesquisa exclusiva da sextech marca um novo momento da sociedade brasileira que está mais livre de tabus e preconceitos e incluindo a sexualidade nas rodas de conversa. 

Derek Derzevic, pesquisador e cofundador da pantynova, explica que o Censo do Sexo é um avanço para a sociedade no tocante aos tabus que muitos ainda se encaixam. “Tivemos a dor e o delícia de sermos pioneiros em bem-estar sexual no país, abrindo, assim, uma nova categoria no mercado, educando e inspirando uma série de novos empreendedores que têm o mesmo sonho que o nosso: naturalizar o sexo”, diz o executivo. 

“Acreditamos que o bem-estar sexual passa pelo autoconhecimento e que é fundamental para a autoestima, nesse sentido, os dados apresentados podem ajudar no entendimento da sexualidade individual (quando cada pessoa se vê como parte de uma sociedade) e coletiva”, complementa. 

“O Censo do Sexo é um start para muitas conversas. Entendemos que os dados vão nos ajudar a ampliar ainda mais o diálogo sobre sexualidade no Brasil. O objetivo da pantynova, como empresa, é desmistificar tabus e empoderar os brasileiros em relação à sua sexualidade que deve ser cuidada, tanto quanto se cuida de outras partes do seu corpo”, finaliza Derek. 

O Censo do Sexo foi realizado com 1813 brasileiros de todos os gêneros, orientações sexuais e residentes de todas as regiões do Brasil. O público mais alcançado foram os da Geração Z, nascidos a partir de 2000, e Millennium,  nascidos a partir dos anos 80, e  moradores do Sul e Sudeste do país. 

 

Pantynova

www.pantynova.com

 

Sobre o Censo do Sexo

O Censo do Sexo 2022, realizado pela pantynova, contou com a participação de 1813 pessoas de todos os gêneros, orientações sexuais e residentes de todas as regiões do Brasil. A distribuição da pesquisa foi feita digitalmente, dentro da comunidade da marca e também fora, sendo compartilhada em mais de 500 páginas de redes sociais como Facebook, Twitter e Reddit. Veja a pesquisa completa em www.censodosexo.com

 

Pesquisa afirma que principal causa de divórcios é a crise financeira

Reprodução Internet
A cada dia mais mulheres procuram plataformas online que oferecem homens bem-sucedidos como principal atrativo.


Com o alto preço da gasolina, os impactos econômicos que a pandemia causou e a reverberação da guerra entre Rússia e Ucrânia no Brasil, o custo de vida cresceu de forma alarmante e com isso muitos relacionamentos chegaram ao fim. Esse movimento resultou em mulheres recorrendo a plataformas de relacionamento como o MeuPatrocinio que tem como principal atrativo homens bem-sucedidos.

Isso se deve inclusive ao movimento que tem sido trend topics nas redes sociais com o crescimento constante do uso do termo Sugar Daddy e Sugar Baby por influenciadores digitais. E pra quem não sabe O que é Sugar Daddy, são homens bem-sucedidos, experientes, que suas fortunas não foram abaladas pela pandemia. Ou seja, é a solução para um relacionamento sem crise financeira.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios no País cresceu 75% em cinco anos e, no meio do ano passado, o total de divórcios saltou para 7,4 mil apenas em julho, um aumento de 260% em cima da média de meses anteriores. Sendo a principal causa, a crise financeira.

A questão é que dinheiro pode não trazer felicidade, mas a falta dele pode trazer problemas para a vida conjugal. Mariana de 25 anos é uma das que viu seu relacionamento chegar ao fim em meio a pandemia por motivos financeiros, e hoje, optou pela plataforma para achar um novo parceiro e ter um relacionamento mais completo, transparente e sem estresses, como afirma: “A imaturidade dos homens mais jovens é um fator que complica qualquer relacionamento, e quando isso se junta a falta de grana, é pior. Então não quero mais isso para minha vida, conheci a plataforma e já estou há 2 meses com meu namorado, que é um homem bem-sucedido e maduro que me trata como uma princesa. Estou muito feliz.”

A tecnologia veio para nos ajudar e quando feita de forma segura e prática pode sim trazer o ponto de mudança para melhor na vida de alguém. O importante é ter um relacionamento feliz e saudável, onde ambos estejam e sejam felizes para sempre, esse "sempre" sendo real e natural.

 

Cuckolding: o que é e por que cada vez mais casais são adeptos

O fetiche sexual da mulher que conta ao parceiro sobre seus casos extraconjugais cresce a cada dia em todo o mundo.


       

Cair na rotina pode ser prejudicial para os relacionamentos, por conta disso, muitos casais recorrem aos fetiches. Em uma pesquisa do Gleeden, principal plataforma para encontros extraconjugais projetados por e para mulheres, para saber quais são as principais tendências em fetiches e fantasias sexuais, revelou que nos últimos anos as trocas de casais e o sexo a três têm se tornado muito populares.

 

Os principais dados da pesquisa mostraram que 36% dos entrevistados disseram ter vontade de ver o seu parceiro com outra pessoa. Já quando o assunto é ficar com outra pessoa enquanto o parceiro assiste, 60% dos entrevistados disseram que aceitariam, sendo 13% deles mulheres e 87% homens. 12% assumiram ter vontade de experimentar e 28% não aceitariam o convite. 

 

Esses dados refletem uma tendência de inserir mais pessoas na relação com o consentimento do parceiro. Neste cenário, surge uma nova tendência: o Cuckolding. Essa modalidade de fetiche consiste na infidelidade consentida pelo casal, por exemplo, uma mulher fazer sexo com outro homem e depois contar ao parceiro o que ela experimentou nesse encontro.

 

No cuckolding, os  cuckolds (cornos, em tradução livre) são aqueles homens que permitem que a sua parceira ou esposa faça sexo com outros homens enquanto ele apenas assiste. Em muitas ocasiões, são eles que incentivam suas parceiras a realizar esse tipo de ato, onde elas  “enganam” seu parceiro com outro homem para obter maior excitação sexual. Quando a vontade da infidelidade é feminina, o termo muda: são as chamadas "cuckqueans". 

 

Segundo Silvia Rubies, diretora de comunicação e marketing do Gleeden para Espanha e América Latina, “Embora a infidelidade seja universalmente desaprovada, é surpreendente o crescimento do número de casais, maridos em particular, que encontram prazer nos casos extraconjugais de suas esposas. Alguns deles até fazem disto um estilo de vida”.

 Para praticar o cuckolding é preciso existir uma boa comunicação entre os parceiros. A realização desta prática requer o consentimento de ambos os membros do casal. Segundo a pesquisa do Gleeden, quando há consentimento entre ambas as partes para inserir outra pessoa na relação, 91% dos entrevistados acreditam que não está havendo traição. Essa confiança e segurança no que é seu fará com que você desfrute livremente da experiência.

 

Gleeden

https://pt.gleeden.com/

 

Estresse: o que fazer para aliviar os sintomas?

Divulgação Stock Imagens
Psicóloga, psicoterapeuta e psicanalista Beatriz Breves compartilha quatro dicas para suavizar a rotina


Mesmo após dois anos no convívio com a pandemia da COVID-19, as sequelas deixadas pela doença ainda permanecem, principalmente quando se trata sobre saúde mental. Em março de 2022, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um estudo que indica que o impacto do coronavírus fez aumentar em mais de 25% o número de casos de depressão e ansiedade no período de 2020.

Perante este panorama, um dos sintomas mais relatados pelas pessoas durante a pandemia foi o aumento do estresse: seja devido à sobrecarga do dia a dia, pelo período de incertezas e isolamento social ou até mesmo em decorrência a contaminação do vírus.  Diante destes fatores, mais do que conscientizar a sociedade sobre os cuidados com a saúde mental, para este Dia Mundial de Combate ao Estresse, 23 de setembro, a psicóloga, psicoterapeuta e psicanalista Beatriz Breves, especialista na Ciência do Sentir, compartilha algumas dicas práticas para suavizar a tensão da rotina e diminuir o estresse. Confira:

Parar e respirar: a maioria das pessoas possui uma rotina corrida. O estresse pode se acumular a partir das interações, dos relacionamentos familiares e dos problemas no trabalho. Para desligar-se desses desgastes e conectar-se consigo mesmo, é importante separar alguns minutos do dia para desestressar, simplesmente não pensar em nada, focar na realização de exercícios de respiração (mindfulness), ler um livro ou admirar a natureza. Este é um momento para cuidar da própria saúde mental e dos sentimentos.

Ficar offline: todos são expostos diariamente a um turbilhão de informações. Esse excesso sobrecarrega a cabeça e cria uma sensação de mal-estar. Sendo assim, uma das formas de relaxar é se desconectar das redes de comunicação, tanto do celular, do computador quanto da televisão. Os estímulos constantes das telas podem causar exaustão mental e colaborar para o aumento do estresse. Por isso, é válido ter esse período off durante o dia, nem que seja por uma hora.

Realizar atividades em grupo: tão fundamental quanto os momentos as sós, passeios e conversas com familiares e amigos são necessários para aliviar o estresse. Uma chamada de vídeo, uma troca de mensagens, jogar boliche ou viajar no final de semana proporcionam momentos de descontração e fortalecem os laços entre a pessoas envolvidas.

Procurar ajuda: nem sempre as técnicas para desestressar vão funcionar, afinal, cada pessoa é de um jeito e sente as coisas de uma forma. Fazer terapia é um modo eficiente para lidar e diminuir o estresse. Um profissional conseguirá ajudar a pessoa a entender seus hábitos, hobbies e reações diante as situações as quais convive, bem como olhar as emoções por outra perspectiva e assimilar as diferentes formas de se expressar. Além disso, a terapia poderá trabalhar nos motivos que levam ao estresse e cooperar para uma melhor qualidade de vida.

 

Beatriz Breves - presidente, membro efetivo e fundador da Sociedade da Ciência do Sentir (SoCiS), Beatriz Breves é mestre em Psicologia pela American Word University (AWU/Iowa/USA), psicóloga, bacharel e licenciada em Física, com especialização em Física Moderna com base na Física Clássica pela Faculdade de Humanidades Pedro II (FAHUPE). Também é psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise, filiada à International Psychoanalytical Association (SBPRJ/IPA), e psicoterapeuta analítica de grupo pela Sociedade de Psicoterapia Analítica de Grupo (SPAG-E.Rio), da qual foi presidente no biênio 1998-99. Autora da Ciência do Sentir, entre outros livros escreveu: “Macromicro – A Ciência do Sentir”, “O Homem Além do Homem”, “A Fronteira do Adoecer – Por que Você Adoece?”, “O Eu Sensível”, e “Falando de Sentimentos com Beatriz Breves”, “Entre o Mistério e a Ignorância – o Desvendar da Psique Humana” todos publicados pela Mauad Editora.

www.beatriz.breves.net.br  
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Mistérios do Cérebro – Nosso cérebro nos faz sentir vivos!

 

Segundo estudos, a consciência tenha surgido conforme a evolução da humanidade

 

Sentir vivo talvez seja uma das melhores sensações que nosso cérebro pode nos permitir, isso porque você reconhece que um objeto existe apenas pelo ato de tocá-lo.

 

O fato é que nosso cérebro é uma grande máquina de simulação, capaz de nos proporcionar experiências incríveis apenas com o tocar das mãos.

Entretanto, ao pensar assim, podemos considerar que até a nossa consciência pode ser fruto de uma simulação.

 

Pode até soar incoerente, mas, não conseguimos provar o oposto porque não temos como observar a consciência e também não é possível saber como ela é (por enquanto).

 

Segundo o Neurocientista Tadeu Mello e Souza da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), trabalhar com esta área do cérebro é lidar com algo muito subjetivo:

 

Como descrever objetivamente algo tão subjetivo? Há uma questão epistemológica [filosófica] a resolver”, confirma o neurologista, retratando a consciência.

 

Para compreender tudo isso, é necessário imaginar que o nosso cérebro é um super computador e que ele trabalha com uma grande quantidade de processamento de dados.

 

Desta forma, é o cérebro responsável pelo toque e pela sensação de sentir vivos.

 

Para que serve a consciência?

 

Não se sabe muita coisa sobre a consciência, mas há pistas em estudos de pacientes em estado vegetativo ou anestesiadas que mostraram que três regiões ativas.

 

Nesse momento podem ser a resposta para descobrir o que é a consciência, essas regiões correspondem ao:  córtex parietal, córtex pré-frontal lateral e o tálamo.

 

Segundo estudos, a consciência tenha surgido conforme a evolução da humanidade. O Diretor do Centro Sackler da Ciência da Consciência acredita, que com a evolução humana, novas características foram desenvolvidas e novos locais cerebrais foram ativados.

 

A função da consciência é permitir que um organismo faça a coisa certa, na hora certa, para permanecer vivo”, afirma o diretor.

 

O que sabemos é que cada ser humano é único e vive a sua singularidade e por mais que estejamos em uma mesma trilha, no meio de uma floresta, cada um terá uma sensação e um sentimento sobre aquele lugar.

 

Somos únicos por saber o que sentimos e por isso interpretamos o mundo, cada ser humano, da sua forma e isso faz do nosso cérebro incrível, fazendo-nos sentir vivos!

 

 

Grupo Super Cérebro


Liberdade que aprisiona


 Divulgação - Literare Books International
Talvez esse artigo não se encaixe para todas as mulheres, mas nesses anos de trabalho terapêutico, tenho observado essa realidade para muitas de nós.

Buscando a conquista da “liberdade”, acabamos por abraçar o mundo, criando padrões e estereótipos que nos adoecem e aprisionam emocionalmente pouco a pouco.

Liberdade, em todos os contextos, vem acompanhada de responsabilidade.

Hoje vejo mulheres excessivamente compromissadas, tornando-se multiuso na vida, sem tempo para si, muitas vezes agindo e fazendo aquilo que não gostam, pela necessidade de serem ou sentirem se livres. Cheias de coisas e vazias de si mesmas, aprisionadas dentro da vida que escolheram viver.

Aprisionadas pela necessidade da liberdade financeira, da autonomia em relação ao homem.

Aprisionadas pela necessidade de ter uma profissão, de ser bem-sucedida.

Aprisionadas pela necessidade de dar conta do trabalho, dos filhos, da casa e ainda ser uma boa esposa, amante e companheira.

Aprisionadas pela necessidade do salto alto, do cabelo penteado, das unhas feitas, da roupa da moda, da opinião das amigas, sociedade.

É inadmissível para muitas mulheres ser somente dona de casa ou mãe, como se esses papéis fossem desimportantes, sem valor.

Criamos essa necessidade de liberdade e nos tornamos "máquinas de fazer coisas", numa competição inconsciente com o masculino e esquecemos de viver de fato a feminilidade.

Acreditamos que para ter valor é preciso dar conta de tudo, e nos sentimos vitoriosas quando em um só dia acordamos cedo, fomos para academia, fizemos a unha, levamos o cachorro no pet, fizemos compra, deixamos o filho na escola, fomos para o trabalho, pagamos as contas de casa, buscamos o filho na escola, fizemos um jantar gostoso, a tarefa de casa com filho, tiramos a roupa do varal e colocamos a outra, pensamos no almoço do dia seguinte, tomamos aquele banho no capricho e tiramos um tempinho para o marido.

Não existe liberdade real se não vier dos sentimentos.

A liberdade real consiste em estar plena e realizada sem a prisão do salto alto, do batom vermelho, da conta particular cheia de dinheiro, do guarda-roupas com tantas opções.

Liberdade real é decidir cuidar da casa, dos filhos e estar feliz com isso, não se deixando levar pelos padrões sociais.

Mas é também, trabalhar fora e estar realizada e em paz.

É não cobrar tanto a condição de ser multifuncional.

É se permitir "curtir" uma gripe ou uma dor de cabeça sem a exigência de fazer todas as tarefas que estavam programadas para o seu dia.

É se permitir ser frágil de vez em quando e ganhar um colo também.

É decidir ter filhos e dedicar atenção exclusiva a eles pelo tempo que quiser.

É decidir não ter filhos ou então ter no seu tempo, sem que os padrões externos sejam influência determinante para isso.

É não exigir perfeição, independência, e autossuficiência a qualquer preço.

Na nossa busca por igualdade, deixamos de lado a nossa real feminilidade. Não precisamos ser o sexo frágil, no entanto, não é preciso trocar a sensibilidade, docilidade, poder de sedução e afabilidade, pelo estresse, irritabilidade, e por todas as cargas emocionais que o excesso de tarefas é causador.

Se estamos livres para viver, exercer tudo que quisermos e pagamos um alto preço emocional por isso, significa que ainda estamos presas, aprisionadas na ilusão de liberdade.

 

Danieli Santos - Terapeuta Transpessoal Consciencial. Autora do livro “A luz em minha vida”, pela Literare Books International.

 

Autoconfiança: a chave para a realização de qualquer desejo de vid



Especialista em neurociência comportamental fala sobre o que verdadeiramente nos impulsiona a agir em direção às nossas realizações

 

Todos os sonhos, conquistas e resultados são dependentes, limitados, ou potencializados pelo seu nível de autoconfiança. "Você é do tamanho da sua autoconfiança", diz André Buric, especialista em neurociência comportamental da academia cerebral Brain Power. 


Se você é um empreendedor, precisa sentir confiança de que pode administrar seu negócio. Se você quer se aproximar de alguém na balada, precisa da confiança para não se apavorar com a rejeição. Se você quer mudar de carreira para viver do que realmente ama, precisa da confiança para enfrentar as opiniões de quem acha que você está cometendo uma loucura.

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"A autoconfiança é o que verdadeiramente nos impulsiona a agir em direção às nossas realizações. Se você reparar, todos os momentos que você assumiu controle da sua vida, você estava acessando o estado mental da autoconfiança. E isso pode ser treinado e fortalecido", diz Buric. 

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Afinal, confiança não se trata de um atributo que ou se tem, ou não se tem. Todos nós temos certo senso de segurança em diversas situações. Porém, algumas pessoas aprenderam a treinar os padrões cerebrais que fortalecem essa firmeza pessoal nas situações mais adversas.

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"É por isso que algumas pessoas são capazes de se manifestar em público como se estivessem em suas casas, com amigos, enquanto outras suam e tremem em uma apresentação. Ou, na execução de um projeto, enquanto algumas pessoas são rápidas em decidir e fazer acontecer, outras esperam, avaliam, medem, planejam um pouco mais e muitas vezes não conseguem nem dar início ao que queriam.", explica Buric.

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Por isso, se você precisa melhorar a sua autoconfiança, ou de alguém próximo a você, é importante refletir sobre alguns pontos, veja abaixo


Autoconfiança é uma construção 

 A autoconfiança não é um atributo perene, inalterável, que alguns sortudos tiveram o privilégio de serem presenteados com isso ao nascer, enquanto o resto das pessoas tem que lidar com uma vida de resultados medíocres por falta de autoconfiança.

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"Definitivamente, esse não é o caso. Todos temos essa força silenciosa dentro de nós, e tudo o que precisamos fazer para preservar e fortalecer nosso senso pessoal de segurança é aprender a mapear essa energia, entender como reagir frente aos estímulos que recebemos, tanto os externos como os internos, como nossos próprios pensamentos", completa o especialista.

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 Sua confiança define quem você é

A falta de confiança é o caminho para o fracasso. Quanto menos confiante a pessoa é, mais dependente de fatores externos ela se torna. Elas desejam tudo, mas não é a hora certa, há muito risco, não é para mim, falta algum conhecimento, não sobra tempo para estudar, o chefe pediu muitos relatórios, agora não dá, amanhã eu começo uma dieta saudável, a crise está aí.... Desculpas, desculpas, desculpas.

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"Para saber como está seu nível de autoconfiança, avalie a lista de desculpas que você usa para não entrar em ação na direção daquilo que você deseja. Preste atenção no que você concentra sua atenção", explica André.

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O que pode drenar nossa autoconfiança

"Quando não entendemos de verdade a fonte da nossa confiança, por não sabermos proteger essa energia, uma de nossas maiores vulnerabilidades é a opinião alheia. Isso é um verdadeiro perigo", aponta Buric. Por causa da opinião alheia, algumas pessoas se vestem como os outros mandam, têm um casamento que não queriam, escolhem uma carreira porque disseram que é promissora, compram uma casa porque disseram que tinham que comprar… mesmo sem perceber. Mas apenas para evitar o conflito.

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A vida inteira de uma pessoa assim foi desenhada... pelos outros! Não é à toa que nesse estilo de vida seja tão fácil encontrar todos os piores padrões cerebrais que alguém pode ter. Tudo contribui para uma vida infeliz.

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Aprender a treinar o cérebro a favor da autoconfiança é, portanto, uma tarefa para toda a vida.

 

 

André Buric - empresário, palestrante, professor, investidor e influenciador Formado em Administração pela FEA-USP. Com especialização em Marketing e Comunicação pela ESC Toulouse (França). Também possui certificado em Neuro Economia pela Higher School of economics Moscow (Russia). Master Practioner pela "The Society of Neuro Linguistic Programming" de Ricard Bandler e Certificado Global NPL Training como Life Coach, Motivacional Coach, Social & Emotional Intelligence Coach


Conexão afetiva: a importância do urso de pelúcia na infânci

Foto: João Somensi – Divulgação BR Machine
Sabia como eles atuam no desenvolvimento emocional das crianças 

 

O urso de pelúcia faz parte do universo infantil e às vezes antes mesmo da criança nascer. Nesta fase é comum os pais decorarem o quarto com diversos bichinhos lindos e fofos. Conforme vai crescendo, o ursinho se torna o melhor amigo e passa a fazer parte da rotina desta criança. 

Além de ser um dos brinquedos favoritos dos pequenos, as pelúcias também exercem um papel importante no desenvolvimento. Estudos realizados por psicólogos da Universidade de Nova York, explicam que durante a infância a criança experimenta o afastamento gradual e normal dos pais, como a redução da atenção em tempo integral ou o colo, é nessa hora que o ursinho funciona como uma defesa contra a ansiedade da separação. 

O brinquedo proporciona aconchego e segurança, dessa forma ele ajuda a criança a lidar com situações difíceis e com a ausência da mãe e do pai de forma mais tranquila. Ele vira uma ponte entre a família e o mundo externo. Essa conexão afetiva é potencializada pela fofura e o tecido macio. Quando a criança abraça o ursinho de pelúcia, ela libera uma série de neurotransmissores, como a endorfina, que acalmam e relaxam.

 

Conexão aliada a imaginação 

O urso de pelúcia também é um excelente brinquedo que estimula a imaginação. A criança cria muitas histórias e conversa com ele sobre os seus sentimentos, essa interação ajuda a estabelecer uma relação afetiva e saudável, o que contribui para o seu desenvolvimento emocional. 

E quando o assunto é o imaginário das crianças, não há limites para chamar a atenção delas. Tanto as pelúcias mais simples quanto as coloridas, com brilhos e acessórios são capazes de trazer alegria e bem estar. Mas é importante ficar atento à qualidade dos ursinhos. 

A BR Machine, empresa líder no segmento de gruas de captura de pelúcias, possui fãs no Brasil inteiro e isso se dá justamente pela qualidade e diversidade das pelúcias da marca. “Cada item colocado dentro das gruas recebeu o selo de certificação do INMETRO, ou seja, o cliente que capturar, leva para casa um produto que, além de bonito, é perfeito e seguro para entregar para crianças ou colecionar”, explica Elvis Rovaris, gestor administrativo da BR Machine. 

A conexão afetiva das pessoas com os ursinhos foi inclusive o que inspirou o surgimento da empresa há mais de 13 anos. Hoje a BR Machine renova todo ano a sua coleção de pelúcias, pensando justamente na alegria dos pequenos e dos adultos que ainda guardam boas memórias dos seus 'amigos' de infância.

 

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