Ainda há muita incerteza
em relação a proliferação do coronavírus no Brasil, mas seguimos comprometido com
a responsabilidade de evitar o avanço do COVID-19 em nosso país.
Diante da situação
decidimos tomar algumas precauções para proteger nossos colaboradores, lojistas
e clientes, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde.
Objetivo é preservar a saúde do todos os colaboradores e minimizar a propagação
do vírus e o seu impacto como um todo.
Empresas de todo o mundo
estão sentindo o efeito dessas mudanças de comportamento e renomados
economistas preveem que a pandemia resultará em uma perda econômica na ordem de
centenas de bilhões de dólares.
O ponto de partida é ter
consciência de que os efeitos da pandemia devem durar quase dois anos, pois a
Organização Mundial de Saúde calcula que sejam necessários pelo menos 18 meses
para surgir uma vacina, que significa que os países devem alternar períodos de
abertura e isolamento durante esse período.
Segundo o Fundo
Monetário Internacional (FMI), 2020 é de recessão global mas a recuperação já
acontece em 2021. Se o Brasil esperava crescer mais de 2% neste ano,
agora, com a crise, além de não haver crescimento na economia, economistas
vislumbram um retrocesso de até 5%.
As transformações são
inúmeras e passam pela política, economia, modelos de negócios, relações
sociais, cultura, psicologia social e a relação com a cidade e o espaço
público, entre outras áreas da vida humana. Fomos “obrigados” a nos adaptar
rapidamente e adotar tendências do futuro do trabalho, como novos
comportamentos, tecnologias e mobilidade. E a empresa que melhor se adaptar a este
novo cenário sai na frente, hoje e no futuro.
Em um mundo em constante
e rápida transformação, atualizar seus conhecimentos é questão de sobrevivência
no mercado, mas a era de incertezas causadas pela pandemia evidencia que o
aprendizado contínuo – de diferentes maneiras e plataformas -é fundamental para
se preparar para o mundo pós-pandemia. Afinal, muitos empregos estão sendo
fechados, algumas atividades perdem espaço enquanto outros serviços ganham
mercado.
Giulliano Puga -
empresário - CEO da Labellamafia
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