Em meio às frustrações, a resiliência traz soluções críticas e criativas às organizações
Com
a velocidade das informações, desafios, pressões, mudanças e adversidades contemporâneas,
as organizações acreditam, segundo Cristina Fonseca – sócia-diretora da empresa
Competência no Desenvolvimento Humano (CDH) -, ser, cada vez mais, necessária a
presença de colaboradores que apresentem uma capacidade de superação (resiliência),
seguindo em frente diante das frustrações.
Alguns
autores, segundo estudo realizado por Fonseca, acreditam que a resiliência
está presente na tomada de decisões da empresa – “Quando alguém se
depara com um contexto onde se vê entre a tensão do ambiente e a
vontade de vencer ou superar algo.“, afirma Cristina. Assim, pode-se considerar
a resiliência como, segundo a psicóloga, uma combinação de fatores que
proporcionam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e
adversidades, podendo ser desenvolvida em qualquer pessoa.
“As
pesquisas mostram que pessoas altamente resilientes têm forte senso de
autonomia e de identidade, uma autoestima positiva, auto eficácia e pensamento
flexível”, informa Cristina. Além de otimismo e persistência, o resiliente
pensa de forma critica e alternativa na busca de soluções que atendam as
necessidades do ambiente da empresa.
Para
a empresária, o processo de coaching têm
um papel importante na ampliação da auto percepção e autoconhecimento,
despertando no indivíduo a consciência da falta de resiliência, além
de identificar barreiras limitadoras que bloqueiam essa característica: “Neste
momento, o processo de coaching pode ser uma ferramenta importante para rever
estas situações e as crenças limitantes e ressignifica-las em crenças
fortalecedoras, trazendo novas possibilidades de ação para desenvolver um
comportamento mais resiliente”, finaliza Fonseca.
CDH (Competência no
Desenvolvimento Humano)
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