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terça-feira, 23 de novembro de 2021

Negócios contam com Black Friday e fim de ano para aumentar o faturamento no pós-pandemia


Presença online e antecipação, além de logística bem-organizada são peças-chave, afirmam as sócias da Jahe Marketing; comércio precisa estar preparado também no offline 

 

 

Data importada do calendário norte-americano, a Black Friday acontece este ano em 26 de novembro e já virou evento consolidado no comércio brasileiro. O evento tornou-se também a porta de entrada das grandes vendas do final do ano, com as férias e o Natal logo à frente.


Mesmo em um período de dificuldades para a economia, a expectativa é que a temporada seja de bons rendimentos para o comércio. Por exemplo, uma pesquisa recente da Conversion – uma agência especializada em SEO – ouviu a opinião de 400 brasileiros. De acordo com o levantamento, 88% dos entrevistados pretendem fazer compras durante a Black Friday – 63% deles devem fazê-lo online.


Já em relação ao Natal, calcula-se que as vendas movimentem mais de R$34 bilhões no varejo, crescimento de 4,3% em relação a 2020, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). E como toda essa intenção se transforma em movimento para o comércio? 


“Pesquisas online, troca de informação entre usuários e os reviews de quem tem autoridade no assunto continuarão sendo importantes na decisão de compra", diz Thaís Faccin, uma das sócias da Jahe Marketing, assessoria de marketing especializada em soluções 360°. "Por isso, presença online e preparo para vender mais e melhor no final do ano são itens imprescindíveis para atender bem os consumidores, e fidelizar clientes satisfeitos.”

 

Mas por onde começar?

 

A seguir, a Jahe Marketing dá algumas dicas para que as campanhas de marketing sejam imbatíveis


 

1. Adiante-se

Acompanhe o movimento dos consumidores, que estão comprando mais cedo. De acordo com o mais recente relatório do Google Guia do Varejo 2021, as compras de fim de ano costumavam ser feitas mais próximas das datas festivas. Agora, mais consumidores compram ao longo de um número maior de meses. 


Esse novo hábito pode gerar dados úteis para suas campanhas ao longo de novembro e dezembro, como essa informação aqui: comparações de preço começam mais cedo. Nos EUA, 31% dos consumidores começam as compras de Natal já em junho, e 59% compram antes para evitar a falta de estoque.



2. Estoque esperto

Você sabe que o gerenciamento de estoque é vital para a saúde do seu negócio. E, embora o final do ano possa acabar virando um pesadelo se ele não for feito de maneira adequada, o período também pode ser uma ótima oportunidade para aumentar a receita – movimentando itens que estavam parados por meio de promoções atraentes.


"Aproveitar eventos como a Black Friday e o Natal para oferecer brindes e pacotes promocionais do estilo 'leve junto e pague menos', ou ainda o desconto progressivo, é uma boa maneira de dar vazão a esse estoque. Só não vale dobrar o preço alguns dias antes e baixar para 'a metade do dobro' no dia da promoção. Os consumidores estão de olho, e essa é uma péssima estratégia para a sua reputação", diz Satye Inatomi, também sócia da Jahe Marketing.



3. Logística bem-pensada

Outro motivo para se preparar mais cedo é evitar o improviso, que pode gerar atrasos, consumidores insatisfeitos e sobrecarga na equipe de atendimento, dizem as sócias da assessoria. Calcule a margem de desconto que é possível oferecer sem colocar suas contas no vermelho, cheque as opções de frete possíveis (e reais) e monte um plano para oferecer uma logística bem-organizada. 


"Ela servirá de marketing para a sua empresa quando os clientes satisfeitos começarem a divulgar suas experiências por aí – e, como sabemos, o boca a boca é uma propaganda poderosa!", afirma Faccin. 



4. Entre na cabeça do cliente

"Entender o que cada um procura na hora de fechar negócio ajuda a saber como oferecer seu produto ou serviço", diz Inatomi. Ela menciona um dado de 2018 que continua relevante: uma pesquisa da consultoria Provokers, parte do relatório do Google sobre a Black Friday, apontou que 30% das pessoas procuram adquirir nesta data coisas que já desejam há muito tempo.


"Essa porcentagem é significativa e indica que parte da sua estratégia deve considerar aqueles que já visitaram seus canais de venda online", complementa.

Para isso, é importante fazer uso dos dados gerados por esses acessos. Quais foram os produtos mais visualizados? Quem são esses consumidores? Essas informações podem determinar que produtos terão descontos, quais serão destacados em seus anúncios (sejam eles nas redes sociais ou em espaços tradicionais) e até servir para uma ação de remarketing.



5. Evite o atrito

Já desistiu de um produto porque o processo até ele era complicado demais? As sócias da Jahe Marketing lembram que muitas jornadas de compra não chegam ao final por simples desistência do consumidor. "Um cadastro complicado, um site confuso e demorado, ou promoções que, na hora H, não eram lá essas coisas – 80% de desconto no produto, frete mais caro que o item que você desejava, por exemplo) – são alguns dos fatores que explicam isso", diz Faccin.


Assim, evitar o atrito é facilitar a navegação do seu cliente, fazendo com que ele não perca tempo decifrando sua vitrine online. E não é preciso viver de tentativa e erro. O Google oferece gratuitamente ferramentas como o Grow My Store (disponível em inglês) para uma avaliação rápida, gratuita e completa do seu site.



6. Sua marca se importa?

Cada vez mais, os negócios serão cobrados por ações e posicionamentos que provem que, além do lucro, estão comprometidos com um mundo mais justo e sustentável. "Promoções são essenciais para ganhar os clientes, mas entre dois produtos muito parecidos, muitos consumidores já pensam em qual marca e negócio é mais humana", diz Satye Inatomi. 


Nessa hora, ser transparente e mostrar sua conexão com a comunidade local pode fazer muita diferença. Parceria com artesãos, pequenos produtores e o cuidado com suas embalagens são algumas opções para se destacar. Faça dessas mudanças uma política permanente.


Para finalizar, é importante pensar no foco da sua estratégia. "Nossa experiência diz que conhecer bem seu negócio e seu cliente ideal causa um impacto grande no resultado. Dessa forma, é possível criar táticas diferentes para cada data no final do ano", afirma Thaís Faccin.


"Além da Black Friday e do Natal, há também a Cyber Monday e diversas ações que podem ter como foco a chegada do 13º, das férias ou a volta às aulas. Valer-se de uma ação com foco em mídia programática, por exemplo, pode impulsionar vendas e visibilidade”, finaliza Inatomi.


 

 

Jahe Marketing

#marketing



Dia de Doar: 5 maneiras de implantar a cultura da doação na sua rotina

Comemorado em 30 de novembro, o Dia De Doar é um movimento para promover a generosidade, por meio da conexão de pessoas com causas. Atualmente, é celebrado em 85 países, mas nasceu nos Estados Unidos, em 2012. No Brasil, acontece desde 2013, e a última edição arrecadou mais de R$ 2 milhões em doações online e alcançou mais de 28 milhões de pessoas, por meio das redes sociais, segundo a organização do evento. 

Com a crise econômica e a pandemia, a cultura da doação se tornou ainda mais importante para uma sociedade mais unida, justa e solidária. No entanto, a doação vai muito além de dinheiro. Pensando nisso, o Instituto Devolver lista 5 dicas para quem deseja implementar a cultura na sua rotina e na vida das pessoas à sua volta. 


Doe o seu tempo

Em uma sociedade cada vez mais ocupada, vivendo em ritmo acelerado, o tempo se tornou algo precioso. Com isso, não percebemos que muitas pessoas precisam de atenção, de serem ouvidas, de um pouco da sua escuta e dedicação. Portanto, preste atenção ao seu redor e veja se tem alguém precisando de ajuda. Devemos nos preocupar com o próximo todos os dias, e não apenas em datas específicas, como no Setembro Amarelo, Outubro Rosa e Dia das Crianças, por exemplo. A doação do seu tempo já é um bem que você faz para a sociedade. 


Doação de cobertores, roupas, calçados e brinquedos

Caso você queira participar efetivamente do Dia De Doar e, mais do que isso, começar a implementar a cultura da doação na sua rotina, mas não tem como ajudar com dinheiro, doe aquilo que não usa mais! Pode ser algum item guardado no armário há mais de um ano, por exemplo. Caso tenha filhos, primos ou sobrinhos mais novos, incentive-os a doarem brinquedos e materiais escolares que não utilizam mais, pois os pequenos devem entender a importância da solidariedade desde a infância. 


Doação de alimentos

A fome ainda é um problema que assola o mundo e, no Brasil, a situação não é muito diferente. De acordo com o estudo divulgado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, em 2021, mais de 20 milhões de pessoas passam fome no Brasil. Por isso, sempre que possível, ajude o próximo com alimentos, pois, por mais que para muitas pessoas isso seja algo banal do dia a dia, para outros é questão de sobrevivência. 


Realize uma campanha no seu bairro, comunidade ou município

Apesar de incentivar que ONGs, projetos sociais e órgãos públicos participem da ação, o Dia De Doar é voltado para toda a população. Por isso, o principal objetivo é incentivar as pessoas a promoverem ações de solidariedade em suas comunidades, seja criando um bazar solidário, arrecadando alimentos no bairro, ajudando as pessoas necessitadas mais próximas ou, até mesmo, promovendo a importância da doação. No portal do Dia De Doar é possível encontrar todo o material necessário para quem deseja participar, se apropriar e criar a sua própria iniciativa. 


Ajude projetos sociais e ONGs

Caso queira doar, mas não sabe como e nem para quem, os projetos sociais e ONGs são excelentes alternativas. O Instituto Devolver, por exemplo, realiza o E-Commerce Social, criado para dar transparência ao doador, por meio de uma lista de necessidades das instituições certificadas. Desde a sua fundação, em 2018, já foram arrecadados mais de R$ 1,2 milhão em doações, valor revertido em cestas básicas, material de higiene e limpeza e material escolar às crianças, jovens e famílias das casas credenciadas. Para doar, basta acessar o site https://www.institutodevolver.org.br, escolher o produto e/ou instituição e finalizar a ‘compra’. O instituto se responsabiliza pela entrega e envia o comprovante ao comprador. 

 

11 habilidades essenciais dos líderes que constroem negócios exponenciai

Freepik
Confira as características comuns das lideranças que não são definidas por cargos, mas sim por atitudes


Não pense em liderança na sua forma tradicional. Não pense em títulos. Não pense em cargos como supervisores, gestores, diretores e presidentes. Pense na liderança natural que emerge em um grupo e que pode ser exercida, inclusive, por outros integrantes em diferentes momentos. São estas as características que formam um líder exponencial.

O conceito, aliado a dicas práticas, são apresentados pelo empresário serial José Paulo Pereira Silva no livro Lições para você construir negócios exponenciais. Fundador de um dos maiores conglomerados do ramo de tecnologia da América Latina, o CEO do grupo Ideal Trends compartilha as habilidades fundamentais de um líder exponencial para motivar as equipes e escalonar os resultados. Confira!

  1. Cultura: um líder precisa saber qual é a cultura da empresa; precisa também acreditar e seguir essa cultura, compartilhar os propósitos e fazer que ela se torne um guia para todas as suas ações.
  1. Visão: o líder deve conseguir trazer clareza a seus liderados, com a construção de um caminho concreto; antecipar oportunidades em sua área de atuação, com base no cenário atual e em tendências; e enxergar o futuro da organização.
  1. Impacto: as ações de um líder geram transformação massiva e duradoura, impactando o time, outras áreas e líderes, com poder suficiente para levar um segmento a outros caminhos. 
  1. Influência: o líder consegue influenciar ativamente a todos para que trabalhem com espírito de colaboração, com ideias disruptivas, superando objeções e resistências, a fim de realizar as transformações que a organização precisa. 
  1. Conexão com novas tecnologias e tendências: ele tem consciência de que a tecnologia transformará todas as empresas e negócios, a conhece e acompanha futuristas, sempre em busca de tendências. Essa característica o faz antecipar possibilidades e estar sempre à frente da concorrência. 
  1. Agilidade: o mundo se modifica cada vez mais rápido, o novo surge de forma abrupta. Por isso, o líder exponencial deve ser hábil para aprender, traduzir a aprendizagem em ações práticas e fazer com o que o time incorpore o novo processo.
  1. Desafia o status quo: o líder exponencial está sempre em busca de oportunidades de melhoria; pensa grande, experimenta, arrisca, amplia sua perspectiva, vai além de sua área de atuação e percebe os desafios fora de sua indústria; coloca como cultura da empresa a inovação e o desafio contínuos.
  1. Catalisador/potencializador: cria condições para que cada integrante do time desenvolva o potencial de forma integral. Reconhece os pontos fortes de cada um, seus talentos e propósitos. O líder exponencial deve funcionar como catalisador e acelerador do potencial de todos – equipes, ele mesmo, líderes e semelhantes.
  1. Inspiração: esse é o diferencial do líder exponencial, que pode inspirar pessoas a serem curiosas, interessadas, a fazerem as perguntas que nunca haviam sido pensadas. Ele deve apresentar planos futuros que levem à reflexão. A inspiração leva não só a aprender, mas a colocar em prática.
  1. Paixão: ama tanto o que faz que não se sabe onde começa a pessoa e termina o profissional. Essa paixão traz significado imediato para o trabalho, e faz que seu time mantenha a energia elevada em todas as situações.
  1. Compartilhador de vitórias e conquistas: tem prazer enorme em verificar o crescimento e a realização das pessoas a sua volta. Deve saber reconhecer até as pequenas vitórias, e permitir a falha construtiva, que gera aprendizado para melhorar.

 


Lições para você construir negócios exponenciais 

 Autor: João Paulo Pereira Silva

Editora: Ideal Books

Link de compra: site do autor e Amazon


Governo eleva estimativa de espaço fiscal com PEC dos Precatórios em 2022


Na última segunda (22), Esteves Colnago, secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, afirmou que a PEC dos Precatórios, no atual formato, abre um espaço fiscal de R$ 106,1 bilhões no Orçamento de 2022.

Com essa atualização, o valor estimado supera em R$ 14,5 bilhões a projeção inicial apresentada anteriormente, o que ocorre devido à correção nos parâmetros para a inflação estimada para o final do ano. Antes, era esperado pela equipe econômica de Bolsonaro que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminasse o ano de 2021 em alta acumulada de 8,7% em vez do atual percentual de 9,6%.

Segundo o secretário, a projeção para o limite do pagamento de precatórios no ano de 2022 passou de R$ 44,5 bilhões para R$ 45,3 bilhões com a inflação mais alta. Apesar do espaço estimado com a mudança de metodologia do teto ter subido em R$ 15,2 bilhões, apenas R$ 1,1 bilhão estão livres para alocação.

"Com a perspectiva do déficit primário saindo de 0,5% para 1,5% do PIB, temos uma piora ainda maior da situação fiscal. Isso é algo que os investidores estão olhando com mais preocupação. O Brasil está entrando em espiral negativa e andando de forma invertida em relação a outros países do mundo", afirma Jansen Costa, sócio-fundador da Fatorial Investimentos

Para João Beck, economista e sócio da BRA, a persistência da inflação vai ajudar o governo a gastar ainda mais no ano que vem se for aprovada a PEC dos Precatórios. Segundo ele, essa margem pode ser ainda maior, já que as estimativas do mercado para o IPCA deste ano ultrapassaram 10%.

"É uma conta que o mercado deveria saber, já que faz parte da própria regra do teto o reajuste pelo IPCA. De toda forma, o déficit fiscal primário com considerações das novas projeções do IPCA passam de 1,4% de déficit primário para 1,5%", diz.

De acordo com Leandro Vasconcellos, head da mesa de alocação Alta Renda da BRA, o grande problema nas falas de Colnago é que o mercado já considerava a projeção de inflação do governo em 8,7% conservadora e a maioria dos analistas esperava algo maior que 10%: "Com a nova projeção, nasceu o temor que a inflação seja ainda maior do que os já altíssimos 10%, aumentando ainda mais o valor da PEC e piorando a situação fiscal do país para além do que já estava precificado".

Leandro também ressalta que o mercado está muito desconfiado por conta dos inúmeros artifícios que vem sendo usados para alterar a PEC. "Recentemente o teto de gastos que originalmente era corrigido pelo IPCA de 12 meses até junho teve seu indexador alterado para IPCA até dezembro, o que permitiu uma ampliação no valor da PEC, o que obviamente não foi bem recebido pelo mercado. O assunto está muito longe do fim, a cada semana novos elementos vão sendo ventilados e a expectativa é que ainda haja bastante ruído enquanto o tema não estiver totalmente definido pelo congresso", diz.

Da grande indústria ao pequeno varejo: como se preparar para continuar crescendo?

Há quase dois anos, o mundo foi pego de surpresa por uma pandemia e houve a necessidade de se adaptar. No setor varejista, o impacto foi gigantesco. Enquanto alguns tiveram de fechar as portas, outros correram atrás de alternativas para continuar funcionando. Os desafios foram muitos, mas, passado o momento de aprendizado e adaptação, chegou a hora de pensar no mundo pós-pandemia e se preparar para continuar crescendo.  

Segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as vendas subiram 1,4% no mês de maio de 2021. Com esse resultado, o setor se encontra 3,9% acima do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020, o que demonstra que o setor está se recuperando e tende a se expandir.

 

Com a pandemia, houve uma mudança no perfil do consumidor, que passou a dar preferência para comprar em locais próximos, evitando grandes deslocamentos. Além disso, ele também passou a planejar melhor as suas compras, evitando a exposição ao vírus, com a permanência longa em estabelecimentos comerciais físicos. 

 

A jornada de compra tornou-se o que chamamos de “online to offline”, ou seja, o usuário busca, tira dúvidas e planeja a compra na sua casa, pela internet, e vai ao estabelecimento apenas para buscar os produtos que já pretendia adquirir. Isso ajudou tanto o pequeno comércio local a se manter aberto - mesmo com os protocolos de saúde e restrições como a quantidade de pessoas e horários de funcionamento - quanto o cliente, que pôde fazer compras de maneira muito mais eficiente.

 

Para além das mudanças do perfil do consumidor, os lojistas tiveram, e ainda têm, que lidar com os seus próprios desafios. O pequeno varejo está preocupado em sobreviver e precisa se adaptar aos processos da digitalização. A grande dificuldade aqui é cuidar de todas as suas responsabilidades, que, muitas vezes, incluem atender clientes, conferir estoque e tocar o dia a dia do pequeno comércio, além de arranjar tempo para administrar a presença digital do negócio. Tarefas que, para quem possui pouca maturidade digital, parecem ser impossíveis.

Já o grande varejista precisa se comunicar com o novo perfil do cliente, que atualmente é omnichannel, e realizar todas as etapas da jornada de compra online e física. Neste caso, a grande dificuldade é impactar o cliente de maneira positiva, oferecendo a experiência como um diferencial.

Diante de tantas mudanças e adaptações, para quem deseja crescer, não pode faltar investimento em estratégias omnichannel que sejam realmente integradas, uma vez que o usuário quer um atendimento ágil e personalizado. É fundamental que os varejistas tenham canais digitais que estejam conectados aos canais tradicionais. Desta forma, o contato pode continuar de uma maneira orgânica e inteligente, caso a pessoa decida fazer uma jornada que passa tanto pelo online quanto pelo offline. Isso ajuda o varejo a se tornar uma opção de compra muito mais atrativa para quem busca nas proximidades.

É crucial, também, para qualquer tipo de negócio, investir em inovação para continuar expandindo, sobretudo, neste momento em que a transformação digital é o diferencial entre a empresa que quer continuar relevante para o consumidor e a que permanece estagnada e pode perder a relevância que tinha ou almejava ter.

Por fim, o Trade Marketing Digital é uma estratégia que não pode ficar de fora dos planos dos varejistas, uma vez que ele busca a colaboração entre todos os elos da cadeia (indústrias, distribuidores e varejos) e torna a indústria um parceiro muito mais ativo do pequeno e médio comércio, por ajudá-lo a vender mais, divulgando seus produtos nos canais digitais dos lojistas e atraindo consumidores do digital para comprar na loja física mais próxima.

É preciso que os varejistas se adaptem aos novos tempos para continuar crescendo. Pensar em estratégias que atraiam os clientes e novas maneiras de inovar vão permitir que esses negócios se reinventem e se expandam com novas formas de atuação. 

 

Fernando Farias - CEO e fundador da Gofind, empresa de inteligência de dados que digitaliza o estoque do varejo de forma rápida e fácil

 

Black Friday ou Black Fraude

 

No próximo dia 26 de novembro de 2021 acontece mais uma edição da Black Friday, em cópia ao modelo norte americano de elevados descontos em itens selecionados. Todavia, enquanto lá as pessoas fazem filas nas portas das grandes lojas e a correria é desenfreada por conta da diferença acentuada de preços, aqui muitos lojistas somente se utilizam da nomenclatura para atrair o cliente, já que é possível notar em muitas lojas descontos entre 10% e 15% ou um aumento dos preços para conceder o desconto e deixar o valor idêntico ao anterior. Desculpe isso não é Black Friday e sim Black Fraude.

Mesmo diante do desvirtuamento da data, os consumidores brasileiros ainda são crédulos e insistem em consumir, mesmo a maioria das ofertas serem, no mínimo, questionáveis. Segundo pesquisa feita pela Conversion, que entrevistou 400 consumidores, 76,50% realizaram compras na data, e para este ano a expectativa é o incremento do número para 87,75% tanto para compras nas lojas físicas como online. Paradoxalmente um dos produtos mais desejados é o celular, logo este que, de longe, é um dos itens mais caros do mundo devido ao acúmulo de impostos.

O iPhone 13, por exemplo, segundo levantamento da Isto é Dinheiro, o aparelho custa no Brasil o equivalente a US$1.446,57 (R$7.652,00) em sua versão mais simples, ao passo que nos Estados Unidos o preço é de US$829,00 (R$4.385,00).

Em decorrência da pandemia do COVID-19 as vendas online cresceram exponencialmente e, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, correspondem a 11,2% do setor varejista (número que dobrou por conta da pandemia) e, com a Black Friday a projeção mostra o aumento do percentual para 18,7%.

Enquanto o comércio projeta recordes de vendas o consumidor deve ter atenção, afinal, o endividamento já atinge 74,6% das famílias (equivalente a 12,2 milhões de famílias) e o percentual de inadimplência aumentou para 25,6%. Mesmo assim, a Associação Brasileira dos Consumidores projeta um consumo médio de R$620,00 ante a R$668,70 no ano anterior.

Em paripasso com maiores vendas também caminha as tentativas de fraudes e golpes eletrônicos, portanto é importante que o consumidor tenha alguns cuidados antes de confirmar a compra de algum produto online, já que a expectativa de aumento defraudes gira em torno de 52% a mais do que o ano passado na Black Friday. Aqui destacamos os principais cuidados:

1) Cuidado com o Phishing, isto é, links enviados pelas redes sociais, WhatsApp ou e-mail, pode ser uma porta para pegar suas senhas e dados pessoais, portanto, sempre verifique nas páginas oficiais antes de clicar. Tem sido crescente o aumento dos sites maliciosos com a intenção de enganar o consumidor;

2) Pesquise e veja a variação dos preços, não caia no golpe da Black Fraude;

3) Não compre em uma loja na qual o site não é seguro;

4) Cuidado com suas senhas, não utilize aniversários ou datas comemorativas;

5) Não habilite a opção de armazenar senhas do cartão para compras futuras;

6) Desconfie de lojas que somente possuem a opção de pagamento via boleto bancário;

7) Fique atento para promoções em redes sociais e verifique se as páginas não são falsas e tenham como objetivo pegar os dados dos consumidores;

8) Tenha sempre um antivírus atualizado;

9) Consulte a loja que irá consumir em sites de reclamações como Reclame Aqui e o Procon;

10) Verifique as promoções se nas compras parcelas não há acréscimo de juros;

11) Verifique a diferença do frete de entrega; e

12) Confira se o item que você irá comprar é vendido pela loja em que você está e não por um terceiro não certificado.

Por fim, mas não menos importante está no uso indiscriminado do Pix, pois, a atenção deve ser redobrada antes de preencher os dados e no recebimento do QRCode já que o valor a ser cobrado pode ser maior do que o da compra original. Além do risco do vazamento de dados e utilização indevida do Pix.

Se, infelizmente, você foi vítima de algum dos golpes acima a primeira providência é realizar um Boletim de Ocorrência. Posteriormente entre em contato com a instituição financeira que realizou a operação e coloque seu gerente bancário a par do problema. Caso seja viável ligue para o SAC da empresa que realizou a venda ou a denuncie em sites especializados como Procon ou Reclame Aqui. Por fim, mas não menos importante: consulte sempre um advogado!

 

Antonio Gonçalves - advogado criminalista. Pós-doutor em Desafios enla post modernidad para los Derechos Humanos y los Derechos Fundamentales pela Universidade de Santiago de Compostela, Pós-Doutor em Ciência da Religião pela PUC/SP, Pós-Doutor em Ciências Jurídicas pela Universidade de La Matanza. Doutor e Mestre em Filosofia do Direito pela PUC/SP, MBA em Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas.


Para um cidadão melhor preparado, ensino de habilidades técnicas e emocionais devem começar cedo na escola

Entenda como funciona na prática o aprendizado dessas habilidades na escola e porque elas têm sido tão exigidas atualmente


A transformação digital e as novas tecnologias mudaram a forma como nos comunicamos, nos relacionamos, aprendemos e, claro, isso também inclui as relações de trabalho.

Por isso, nos dias atuais, e pensando num futuro bem próximo, desde cedo na escola, o aprendizado de habilidades técnicas em conjunto com as habilidades emocionais, nunca foi tão necessário.

De acordo com uma pesquisa realizada pela OCDE - Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que congrega os principais países desenvolvidos do mundo, mostrou que as habilidades emocionais como empatia, capacidade de liderança, criatividade, entre outras, somadas aos conhecimentos acadêmicos, são fundamentais para que os jovens se insiram plenamente na sociedade.

Outro levantamento recente realizado pelo Fórum Econômico Mundial, mostrou as 15 habilidades do futuro que estarão em alta em 2025 para que os profissionais possam se desenvolver para acompanhar as mudanças do mundo moderno. Entre as principais podemos identificar o pensamento analítico e a inovação, a aprendizagem ativa, a criatividade, o raciocínio lógico, a inteligência emocional e a resolução de problemas.

 

Mas como essas habilidades são aprendidas na escola?

Susan Clemesha, diretora acadêmica da Sphere International School, rede de escolas internacionais que faz parte do Grupo SEB, explica que a escola sempre entendeu que competências comportamentais que envolvem o pensamento criativo, a inovação, cooperação, resolução de problemas, entre tantas outras são complementares ao aprendizado das habilidades técnicas.

"A escola possui um modelo exclusivo, o OPEN Framework, que possui quatro pilares e que promove um ensino completo, que ajuda o aluno a se alinhar às necessidades de um futuro cada vez mais complexo, interconectado e em constante mudança", afirma.

Em um dos projetos trabalhados no OPEN, o Exhibition, alunos do Year 5 se reúnem em grupos, selecionam questões e problemáticas que sejam de interesse comum e fazem uma análise profunda com base em suas próprias pesquisas para chegar a uma solução para o caso escolhido.

Neste processo de investigação colaborativa, os alunos têm a oportunidade de desenvolver suas habilidades técnicas por meio de suas pesquisas, seus estudos, conclusões e decisões que chegaram após todo o conhecimento adquirido durante a análise do caso.

O fato de se reunirem em grupos, deliberarem sobre o tema do projeto até o senso comum e trabalharem juntos para chegarem a resolução do problema é como as habilidades emocionais são diariamente desenvolvidas, tornando os alunos cidadãos conscientes, equilibrados e comunicadores.

 

Sphere International School

 

Reorganização estruturada da dívida tributária é fundamental para obtenção da Certidão Negativa de Débitos

A Certidão Negativa de Débitos, conhecida pela sigla CND, é um documento emitido por órgão governamental para atestar que uma pessoa física ou jurídica não tem débitos de natureza tributária. A CND pode ser emitida para débitos de origem federal, estadual e municipal.

O documento é solicitado como requisito para inúmeras operações, desde a participação de processos licitatórios, aprovação de operações financeiras, realização de estruturação societária, dentre outras necessidades.

Além das exigências listadas, é preciso apresentar a Certidão Negativa de Débito – CND ou Certidão Positiva com Efeito de Negativa – CPEN, após a aprovação do plano de recuperação judicial pelos credores e, caso a empresa recuperanda não apresente a certidão, o juiz poderá decretar a falência.

Até o ano de 2020, os Tribunais, em grande parte dos casos, admitiam a não apresentação de CND ou CPEN na recuperação judicial, pois não existia a regulamentação de um parcelamento especial para as empresas em recuperação.

Tal omissão foi apenas sanada no fim de 2020. Sendo assim, a partir desta data, as decisões afastando a exigência de apresentação de CND ou CPEN estão cada vez mais escassas.

Na prática, se vê que o parcelamento não é suficiente para as empresas conseguirem a regularidade fiscal, embora as empresas demonstrem capacidade de adimplir com os compromissos do plano de recuperação.

Desde o início de 2021, está instalado o impasse: empresa adimplente na recuperação judicial e sem regularidade fiscal.

Está claro que apenas seguir o caminho do parcelamento incentivado dos débitos tributários é insuficiente, sendo necessário consorciar outras soluções para a obtenção da CND ou CPEN.

Um dos caminhos é analisar a dívida tributária de forma integral, propondo soluções jurídicas inteligentes que, acima de tudo, estejam direcionadas às modulações financeiras da empresa.

A maioria das empresas desconhecem a integralidade da composição da dívida tributária, sendo este o primeiro passo para que se possa projetar possíveis cenários de resolução para obtenção da certidão.

Entendendo a formação detalhada da dívida fiscal e tendo conhecimento profundo sobre as regras tributárias, é possível gerar um plano de ação estruturado para obtenção da CND ou CPEN com o melhor custo financeiro para a empresa.

Esta análise envolve a compreensão de vários fatores e informações. Dentre eles: o regime de tributação da empresa, cadeia de fornecedores, listagem para os destinatários das vendas, detalhamento dos fundamentos dos processos administrativos e judiciais, cuja finalidade é identificar possíveis causas redutoras dos débitos, além de eventuais créditos para abatimento da dívida.

Com a conclusão do estudo, será possível demonstrar, por meio de tecnologia, vários cenários interativos de solução, alguns deles advindos de redução da dívida tributária por questionamento judicial, ou por meio de garantias, e até mesmo abatimento da dívida por benefícios dos parcelamentos incentivados.

O direcionamento estratégico engloba várias frentes de ação e, a gestão conjunta destes projetos é um outro desafio para obter a CND ou CPEN.

No atual cenário, o melhor que uma empresa tem a fazer é buscar uma assessoria tributária qualificada a fim de obter uma análise completa da sua dívida e criar planos estratégico de solução.

Importante dizer que com a CND ou CPEN em mãos a empresa pode, além de avançar no processo de recuperação judicial, também participar de licitações públicas, melhorar sua qualificação junto a instituições financeiras e realizar operações societárias.

Estar adimplente com o Fisco demonstra maturidade institucional e é fundamental para garantir a perpetuidade do negócio.

 

 

Angelo Ambrizzi - advogado especialista em Direito Tributário pelo IBET, APET e FGV com Extensão em Finanças pela Saint Paul e em Turnaround pelo Insper e Líder da área tributária do Marcos Martins Advogados.

 

Marcos Martins Advogados

https://www.marcosmartins.adv.br  


Minas Gerais ultrapassa marca histórica de 2 gigawatts da fonte solar, informa ABSOLAR

Segundo a entidade, o setor trouxe mais de R$ 9,9 bilhões em investimentos e gerou mais de 60 mil empregos no estado
 

Minas Gerais acaba de ultrapassar a marca histórica de 2 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar em operação. Somando as grandes usinas centralizadas e os pequenos e médios sistemas de geração própria em telhados, fachadas e terrenos, o estado mineiro já possui 2.012,4 megawatts (MW) operacionais, segundo mapeamento inédito da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).
 
A região é líder entre os estados brasileiros em potência instalada de pequenos e médios sistemas fotovoltaicos em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. O território mineiro responde por 18,4% da potência instalada na modalidade de geração própria de energia solar no Brasil, com um total de 1.377,0 MW. São 117.090 conexões operacionais, espalhadas por 847 cidades, ou aproximadamente 99,3% dos 853 municípios do estado. Atualmente, 157.530 consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz e maior autonomia e segurança elétrica proporcionados pela geração própria.
 
Já nas grandes usinas solares de geração centralizada, Minas Gerais corresponde a 14,8% da potência instalada da fonte no País, com 635,4 MW operacionais. Se também forem contabilizados os projetos em construção e os novos complexos já previstos, Minas Gerais lidera o ranking solar da geração centralizada no Brasil, com mais de 11,9 GW de potência em desenvolvimento, correspondendo a 35% da potência outorgada para grandes usinas fotovoltaicas no País.
 
Desde 2012, a geração própria e as grandes usinas solares proporcionaram à Minas Gerais a atração de mais de R$ 9,9 bilhões em investimentos, geração de mais de 60 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos.
 
Para Bruno Catta Preta, coordenador estadual da ABSOLAR em Minas Gerais, o avanço da fonte solar no País é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil, ajudando a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco da ocorrência de bandeiras vermelhas na conta de luz da população.
 
“O estado de Minas Gerais é referência no desenvolvimento da energia solar no Brasil. A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.
 
Para o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a energia solar ajuda a população e as empresas a se protegerem dos fortes aumentos nas contas de luz e contribui para a sustentabilidade do País. “Além disso, as usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores e pela inflação elevada de 2021”, aponta.
 
“Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível. Por isso, a energia solar é parte da solução para que o Brasil e Minas Gerais recuperem a sua economia com competitividade e sustentabilidade”, acrescenta Sauaia.


Mulheres representam mais de 60% dos viajantes nos últimos três meses, aponta ViajaNet

Com a retomada do turismo, as viajantes do sexo feminino e os jovens se destacam


Com a vacinação avançando e com a população se sentindo mais segura, o turismo vai se reaquecendo. Um público específico tem liderado as viagens nos últimos três meses: as mulheres. De acordo com um levantamento feito pelo ViajaNet, agência virtual de turismo, as mulheres compuseram 60,12% dos turistas de agosto a outubro de 2021, enquanto os homens representaram 39,88%. 

 

A retomada gradual do turismo conta com o selo Turismo Responsável que o Ministério do Turismo lançou. Esse programa estabelece práticas de higienização que devem ser aplicadas por cada segmento do setor. O selo faz com que o turista se sinta seguro ao frequentar locais que cumpram os protocolos de higiene e segurança para a prevenção do coronavírus.

 

“Com os turistas se sentindo mais seguros devido a todos os cuidados, além da vacinação que teve impacto visível quanto ao número de casos de Covid-19, as viagens aumentaram”, explica Daniely de Oliveira, Gerente de Comunicação do ViajaNet. 


 

Perfil dos viajantes nos últimos três meses de 2021

 

Além das mulheres que se sobressaíram no começo do segundo semestre de 2021 com a maior porcentagem de viajantes em comparação com os homens, a faixa etária com mais turistas foi a de 25 a 34 anos com pouco mais de 30%. Os jovens de 18 a 24 anos ficaram na sequência com pouco mais de 20% e a faixa de 34 a 44 anos teve quase 20% dos viajantes.

 

Com a abertura das fronteiras e os brasileiros sendo recebidos com sua devida imunização, o turismo internacional vai voltando. As filas para vistos para os Estados Unidos estão cheias com a reabertura da fronteira para o país -- inclusive, Nova Iorque tem sido um dos destinos mais procurados pelos brasileiros que desejam viajar para fora do país. A Argentina e o Uruguai também passaram a receber turistas e se tornaram uma opção para os que apostam em uma viagem internacional para destinos não tão distantes. 

Antes de planejar qualquer viagem, é preciso verificar as normas de cada país para a entrada. Enquanto alguns exigem somente o comprovante de vacinação, outros ainda precisam de exame negativo para a Covid-19. É importante programar a viagem e seguir todos os protocolos de segurança para o bem-estar de todos. Um bom seguro saúde também se faz necessário em caso de qualquer imprevisto durante a viagem.

 


ViajaNet

www.viajanet.com.br


Fim do estresse de final de ano de maneira natural

Naturalmente o estresse aumenta com a chegada do final de ano. Essa correria para tentar cumprir prazos, finalizar o ano letivo e fiscal, organizar as despesas extras juntos com as festas e viagens de fim de ano, além do estresse, provoca também a depressão. O farmacêutico homeopata Jamar Tejada da capital paulista, revela receitas básicas de sucos que vão mandar o estrese para bem longe.

 

Todo final de ano é a mesma coisa: Correria, trabalho, cobrança...e o resultado é o cortisol nas alturas - esse hormônio que é produzido pelas glândulas suprarrenais, que estão localizadas acima dos rins, serve para ajudar o organismo a controlar o estresse, reduzir inflamações, contribuir para o funcionamento do sistema imune e manter os níveis de açúcar no sangue constantes, assim como a pressão arterial. Os níveis deste importante hormônio variam no organismo e está diretamente ligado com as atividades diárias e a serotonina - que é responsável pela sensação de prazer e de bem-estar.

Para ajudar a controlar o inimigo nº1 do final de ano, Jamar Tejada, farmacêutico homeopata da capital paulista, deixa dicas de dois sucos anti estresse que vão ajudar a reequilibrar o cortisol, e consequentemente controlar o estresse.


Morango

Bata 5 morangos ou framboesa ou amora, 4 maçãs descascadas, polpa de um maracujá, 2colheres (chá) de levedo de cerveja e 2 copos de água de coco gelada! Beba em seguida.


Abacaxi com couve

Bata no liquidificador 1/2 folha de couve (grande), 1 colher (sopa) de salsa, 2 copos de água de coco, 3 folhas de hortelã, 1 fatia de abacaxi, 1 castanha-do-pará e o suco de meio limão. Beba imediatamente, sem coar.



Jamar Tejada - Farmacêutico graduado pela Faculdade de Farmácia e Bioquímica pela Universidade Luterana do Brasil, RS (ULBRA), Pós-Graduação em Gestão em Comunicação Estratégica Organizacional e Relações Públicas pela USP (Universidade de São Paulo), Pós-Graduação em Medicina Esportiva pela (FAPES), Pós-Graduação em Comunicação com o Mercado pela ESPM, Pós-Graduação em Formação para Dirigentes Industriais com Ênfase em Qualidade Total - Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul-(UFRGS) e Pós-Graduação em Ciências Homeopáticas pelas Faculdades Associadas de Ciências da Saúde. Proprietário e Farmacêutico Responsável da ANJO DA GUARDA Farmácia de manipulação e homeopatia desde agosto 2008. @ tejard


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