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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Dia Internacional da Saúde Mental: O cuidado da saúde mental entre os brasileiros

Questões relacionadas ao cuidado com a saúde mental têm sido cada vez mais desmistificadas, em especial após a pandemia, quando boa parte da população passou a enfrentar distúrbios emocionais e falar abertamente sobre a importância do tratamento 

 

Nunca foi tão importante cuidar da saúde mental, como tem sido nos últimos dois anos. A pandemia de COVID-19, entre suas consequências, trouxe um alerta para o cuidado com as pessoas. O isolamento social e o medo afetaram a sociedade, aumentando casos de doenças como ansiedade, depressão e insônia.

A Vigilantes do Sono, healthtech referência no combate à insônia e que recentemente expandiu suas linhas de cuidado para atuar também em outros aspectos relacionados à saúde mental e ao bem-estar, mapeou a saúde emocional dos brasileiros em um grupo de 42 mil colaboradores de empresas de diversos segmentos, e constatou: 53% se incomodavam com a qualidade do sono, 48% apresentavam sinais de ansiedade e 21% de depressão. Além disso, estudos de órgãos importantes, como da Organização Mundial de Saúde - OMS, mostram que o Brasil está entre os países mais ansiosos e depressivos do mundo.

Um detalhe importante é a relação entre problemas com o sono e as doenças destacadas. Os números sobem para 59% de ansiedade e 30% de depressão, e em casos de insônia clínica moderada a grave (11%), os números chegam a 79% e 52% dos casos, como pontua Laura Castro, fundadora e psicóloga da Vigilantes do Sono, em um artigo publicado sobre o tema.

“Durante a pandemia, esses números mostram como as pessoas passaram a sofrer com mais problemas de saúde mental. Há mais pessoas ansiosas e deprimidas, além do próprio Burnout, que atinge 30% dos trabalhadores brasileiros. É preciso que as empresas se atentem à saúde do seu colaborador”, complementa Laura.

O saldo positivo é que um estudo feito pela Pearson em abril de 2022, mostra que os trabalhadores brasileiros passaram a se importar mais com a saúde mental. Cerca de 61% concordam que as empresas precisam prover uma cobertura melhor dos planos de saúde contando com atendimentos psicológicos, e 71% acreditam que esses serviços deveriam ser gratuitos.

Pensando nisso, a Vigilantes do Sono conta com uma série de cuidados especializados, oferecendo terapia digital para quem tem ansiedade ou depressão, além de cuidar do sono durante a menopausa e para trabalhadores que não possuem horário tradicional de trabalho.

Com a nova frente de atuação, o aplicativo da Vigilantes do Sono foi  atualizado de forma a comportar múltiplas linhas de cuidado. Por meio da aplicação de um questionário, o sistema agora indica a linha de cuidado mais adequada e, ainda, a possibilidade de navegar entre as demais terapias como o método para insônia, explica o CEO da healthtech, Lucas Baraças.

A nova frente de atuação faz parte da estratégia de crescimento da Vigilantes, cujo objetivo é melhorar a experiência do app, uma vez que a insônia está muito relacionada a outras patologias. Segundo Lucas, a ideia é replicar o sucesso do programa da insônia, nas novas jornadas. 

“Em termos populacionais existe uma sobreposição entre pessoas que sofrem com insônia e que têm ansiedade e depressão. Porém na prática, existem poucas pessoas que buscam terapia para sono, enquanto que a busca por terapia por depressão e ansiedade é enorme. Nossa ideia é disponibilizar uma plataforma segura e eficiente, com sessões de interação curta com a Sônia, nossa inteligência artificial, que possa replicar o sucesso do tratamento da insônia, desta vez com outros aspectos relacionados à saúde mental e ao bem-estar”, destaca o executivo. 

 

Vigilantes do Sono

https://www.vigilantesdosono.com/


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