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terça-feira, 17 de agosto de 2021

TRATAMENTOS MANUAIS, NÃO INVASIVOS COMO ALIADOS NO COMATE AS DORES

 Fisioterapia manual é usada para diagnosticar e tratar dores locais, referidas, momentâneas e crônicas.


 Muito mais do que uma massagem, a fisioterapia utiliza técnicas manuais para tratar e curar doenças e lesões através de diversos protocolos, sendo a fisioterapia manual um excelente recurso para tratamento de dores articulares, geralmente na região do pescoço, cintura escapular, lombar e cintura pélvica. Associando a fisioterapia manual a progressão de exercícios, os pacientes ganham avanço no tratamento e excelentes benefícios. 

Quando há excesso de exercício, sobrecarga muscular e até mesmo uma noite mal dormida é comum sentir uma redução da capacidade funcional da musculatura e consequentemente, uma região dolorida, fraqueza muscular e até perda da amplitude de movimento. O problema é que estes pontos se tornam dolorosos e cheios de toxinas, irradiando a dor para outras partes do corpo.

O objetivo das técnicas manuais é devolver a funcionalidade e a biomecânica das estruturas sem causar danos ao paciente, restaurando o movimento máximo de maneira ágil, indolor e preservando a sua estrutura. A Trigger Points, por exemplo, é uma técnica muito utilizada dentro da fisioterapia manual, já que ajuda no diagnóstico, principalmente para diferenciar regiões dolorosas e definir o tratamento mais adequado; assim como a técnica de mobilização articular. 

“Vale lembrar que é o ponto mais tenso que reproduz os sintomas e por isso, identificar a raiz da dor, o que chamamos de dor local é o primeiro e mais importante passo. Não dá simplesmente para sair apertando qualquer ponto doloroso, já que algumas partes do corpo podem estar doloridas apenas ao toque (dor referida) e precisamos identificar as áreas de hipersensibilidade dentro dos músculos e começar o tratamento, daí” – alerta o fisioterapeuta e diretor clínico da Unidade de Guarulhos do ITC Vertebral, Bernardo Sampaio.

A partir do diagnóstico, as técnicas manuais e não invasivas entram em cena para gerar alívio imediato. Em alguns casos apenas a fisioterapia manual é capaz de equilibrar e normalizar alterações musculares, osteoarticulares, orgânicas e funcionais; em outros, a fisioterapia manual precisa associada com exercícios e podem envolver manipulação ou mobilização articular, mesa de tração e flexão, exercícios direcionais, pilates, entre outros, de acordo com o caso. Quer saber mais, acesse: www.itcvertebral.com.br

 


BERNARDO SAMPAIO - Fisioterapeuta pela PUC-Campinas (Crefito: 125.811-F), diretor clínico do ITC Vertebral e do Instituto Trata, unidades de Guarulhos, Bernardo Sampaio é também professor do curso de pós-graduação em fisioterapia traumato-ortopédica do Instituto Imparare e do curso de fisioterapia do Centro Universitário ENIAC (Guarulhos) e também leciona como convidado nos cursos de pós-graduação na Santa Casa de São Paulo. Possui experiência em fisioterapia ortopédica, traumatologia e esporte; e especialização em fisioterapia músculo esquelética, aprimoramento em membro superior e oncologia ortopédica pela Santa Casa de São Paulo. Mestrando em ciências da saúde pela faculdade de ciências médicas da santa casa de são Paulo.

www.institutotrata.com.br e www.itcvertebral.com.br

 

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