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sábado, 28 de agosto de 2021

4 formas de mudar de visual e utilizar a energias dos arquétipos na sua nova versão

A expert em Marketing Digital e Marca Pessoal Valeska Bruzzi revela como dar um up na aparência com intencionalidade e dar o seu recado ao mundo

 

 

Ao se falar em mudança de visual, a primeira coisa que nos vem à mente é o bem estar e a auto-estima, entretanto, há mais coisas que podem estar presentes nessa escolha. Um exemplo, é a energia dos arquétipos utilizados nessa nova versão, ou seja, qual informação deseja passar com seu novo visual? Qual energia pretende transmitir ao próximo através da aparência? 

 

Vale ressaltar que a maneira como você se apresenta também é um tipo de comunicação e transmite ao receptor muitas informações na qual nem precisa explicar, afinal já está no subconsciente coletivo, isso são os arquétipos. Para alguém que deseja dar um up na marca pessoal ou até mesmo em seu negócio próprio, uma mudança de visual pode ser bem benéfica.

 

A especialista em marketing digital, Valeska Bruzzi dá algumas dicas para quem deseja mudar o visual e passar informações através dele:   

 

  • O cabelo, a feminilidade e os contos de fada

O primeiro passo para começar a entender como os arquétipos estão presentes em nossa aparência física é entender o conceito do cabelo e da feminilidade. Um exemplo são os próprios contos de fadas, tal como explica a especialista Valeska Bruzzi: “O cabelo em geral representa a feminilidade no nosso imaginário, principalmente os cabelos mais longos. Nos contos de fadas, por serem profundamente arquetípicos, as princesas são sempre retratadas com cabelos longos. A única exceção é a Branca de Neve, que usa chanel, mas não curto reto.”

 

Mas não se engane, isso não iniciou agora, durante os mais de 100 mil anos de história, a humanidade sempre seguiu por esse caminho. Uma das justificativas é de que o cabelo longo moldava o rosto feminino, além de não atrapalhar as moças em suas funções, que significava cuidar da casa e dos filhos. 

Portanto, se esse é o seu desejo, de trazer o arquétipo da mãe, a energia materna e da feminilidade, o caminho são as madeixas longas.

 

  •  A heroína

Foi por volta da primeira guerra mundial em que as mulheres começaram a experimentar novos visuais. Cortaram o cabelo e deixaram para trás roupas justas e corpetes. Tal mudança no visual foi responsável não só por derrubar o arquétipo da feminilidade como também o arquétipo da amante (as roupas mais sensuais). Surge então a imagem da ‘heroína’, da mulher que vai para o mercado de trabalho e exala a ‘masculinidade’ da moça que vai para a guerra. Bruzzi explica: “Isso não tem a ver com performar o masculino, mas com ativar a masculinidade (animus) que todas as mulheres possuímos.”

 

  • O cabelo curto e os demais arquétipos

Entretanto, engana-se quem pensa que apenas a heroína pode ser representada pelo cabelo curto. São diversos os arquétipos evocados com esse tipo de cabelo, por exemplo, o da maga, da criativa, da fora da lei e etc.

 

  • Os arquétipos estão presentes dentro da gente

Cada pessoa possui uma leitura diferente dos arquétipos, isso porque cada pessoa possui um inconsciente único, baseado em suas vivências. Isso se mistura com o inconsciente coletivo, gerando assim uma leitura arquetípica para cada pessoa. “Quando eu quis adotar o arquétipo da heroína, adotei alguns códigos que eu leio como o do herói” - explica Valesca, e finaliza: “Quando eu joguei a pitada do arquétipo do amante (coloquei algumas roupas mais justas e decotadas) foi uma loucura total, foi um estouro comercialmente, fiz o primeiro milhão em menos de um minuto de venda, mas recebi muito hate também. Depois retornei para o arquétipo da mãe, com o cabelão longo.”

 

Tal explicação justifica que todos temos os arquétipos presentes dentro de nós, basta entender qual deles se encaixa mais para a mensagem que queremos passar. A frase ‘uma imagem vale mais que mil palavras’ nunca fez tanto sentido.


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