Com o avanço da Covid-19, as empresas
têm criado planos e ações para evitar a transmissão e cuidar da saúde dos
funcionários. Para conter o avanço do vírus, a recomendação de mantermos o distanciamento
social conduziu negócios a mudarem formatos e a própria rotina de trabalho. Até
mesmo os canais de informação voltaram suas atividades para o que está
acontecendo mundialmente.
Assim como no noticiário, o mundo não para. A economia, os negócios, as contas, as atividades do dia a dia não tiveram uma pausa, pelo contrário, são estes alguns dos temas que podem vir a causar problemas de saúde e fazer com que nos afastemos ainda mais, até de nós mesmos.
É verdade que nunca assistimos a uma cena como esta, tanto no campo da economia como no social e no da saúde. Alguns pesquisadores afirmam, por exemplo, que além do próprio vírus, a quarentena pode acarretar outros problemas de caráter psicológico, com sintomas depressivos, de tristeza, ansiedade, medo, solidão ou irritabilidade, que também podem causar perda de sono ou até dificuldade na concentração para atividades cotidianas.
Por isso o alerta: desligue-se! Antes de tudo, é preciso manter nossa sanidade mental e para isso é importante se desconectar. Evitar conversas em grupos de WhatsApp, visualizar discussões no Facebook e em outros canais que a pauta sobre este momento seja massiva. Evitar informações em excesso é fundamental para permanecer no caminho da conquista de objetivos, principalmente antes de se deitar para dormir, por exemplo. Afinal, uma vez que o sono é prejudicado, aspectos cognitivos, emocionais, psicológicos também são afetados automaticamente.
É um momento para repensar nossas ações e anseios, nos redescobrir, buscar atividades que nos entretenha, traçar novos desafios e conectarmos com o que importa: nossas vontades, sonhos, cenários e possibilidades.
Assim como no noticiário, o mundo não para. A economia, os negócios, as contas, as atividades do dia a dia não tiveram uma pausa, pelo contrário, são estes alguns dos temas que podem vir a causar problemas de saúde e fazer com que nos afastemos ainda mais, até de nós mesmos.
É verdade que nunca assistimos a uma cena como esta, tanto no campo da economia como no social e no da saúde. Alguns pesquisadores afirmam, por exemplo, que além do próprio vírus, a quarentena pode acarretar outros problemas de caráter psicológico, com sintomas depressivos, de tristeza, ansiedade, medo, solidão ou irritabilidade, que também podem causar perda de sono ou até dificuldade na concentração para atividades cotidianas.
Por isso o alerta: desligue-se! Antes de tudo, é preciso manter nossa sanidade mental e para isso é importante se desconectar. Evitar conversas em grupos de WhatsApp, visualizar discussões no Facebook e em outros canais que a pauta sobre este momento seja massiva. Evitar informações em excesso é fundamental para permanecer no caminho da conquista de objetivos, principalmente antes de se deitar para dormir, por exemplo. Afinal, uma vez que o sono é prejudicado, aspectos cognitivos, emocionais, psicológicos também são afetados automaticamente.
É um momento para repensar nossas ações e anseios, nos redescobrir, buscar atividades que nos entretenha, traçar novos desafios e conectarmos com o que importa: nossas vontades, sonhos, cenários e possibilidades.
E assim, com celulares desligados e desconectados de discussões, é importante reconhecer emoções, buscar novas atividades e manter um pensamento otimista para que nossa sanidade mental, o sono, o bem-estar e até a esperança não entrem em quarentena.
Rafael Moura - fundador e CEO da I
wanna sleep, Retail Tech focada em sono e relaxamento. Fundada em 2014 e com
entrada no mercado de franquias em 2017, a rede conta com 12 unidades nos
estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Formado em engenharia
agrônoma e de produção, abriu mão de trabalhar na empresa familiar no setor
agrícola para empreender. Antes da I wanna sleep, já esteve à frente de três
empresas de internet e computação. Moura também foi selecionado dentre 600
empreendedores pela Endeavor para o programa Scale Up BRMalls Partners.
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