Sempre foi assim, alguém procura a verdade para si
e depois abre a outros. Pensamos que aquele que encontra a sua estrada deve
mostra-la, pode ser útil à muitos, imensa é a alegria em ver o
desenvolvimento saudável dos amigos.
O mar é formado por tantos rios: tem espaço para
todos.
O outro é teu irmão e o teu irmão és tu. Somos
indivíduos, mas ao mesmo tempo somos parte de um conjunto. Somos indivíduos ao
interno de um universo formado por partes singulares.
Não estamos sós, devemos ter a capacidade de
funcionar em relação. Somos uma parte que age para um escopo geral. Quanto mais
sadios são os componentes, mais vital será o grupo.
Um pequeno homem pode mudar o mundo, assim
como uma maçã sadia alimenta.
O único medo seria não encontrar a estrada. Depois
de Vê-la basta caminhar. Muitas vezes é trabalho pesado, mas trata-se de um
fazer com escopo claro, consciente.
Aqui não temos escolha. Descoberto o caminho,
convém andar. Trata-se de decidir como usar este tempo que recebemos de modo
grátis. Quando te tornas por como és, és alegria.
É somente conscientizar e fazer. Sem a ação, podes
ter boa vontade, mas não é suficiente.
A história é feita de pessoas em
evolução concreta, é feita de pequenos homens que, como nós, caminham.
Quando visualizamos o nosso projeto de modo claro,
transparente, basta realiza-lo, é aquele, não é outro. Para uma outra pessoa
será diverso, mas aquele é o meu. Lá eu sou, me torno, sinto paz, saúde, sou
realizada. Fora daquele projeto, não sou eu. É simples tirocínio, decisão
consciente de saber-se e depois agir historicamente.
Cada uma de nós de acariciar a maravilha que é, mas
não basta ser, temos esse tempo histórico para fazer-nos evidência.
Joga, luta, mas sabe aonde vai!
Boa viagem amigas!!!
Alice Schuch - doutora em gêneros pesquisadora do
universo feminino
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