Embora seja visto como uma
demonstração de carinho por alguns pais, o beijo na boca de bebês e crianças
aumenta o risco de transmissão de doenças
Não é
novidade que fazer carinhos é uma forma de criar laços com as crianças. Segunda
a Dra. Natasha Slhessarenko, pediatra que integra o corpo clínico do Delboni Medicina Diagnóstica, dedicar
um momento do dia para dar atenção e fazer afagos nas crianças é fundamental
para a aproximação com os pais. Entretanto, é preciso tomar cuidado com alguns
hábitos.
“Por mais que seja uma demonstração de
carinho, beijar na boca dos bebês ou crianças pequenas representa um risco para
os pequenos. Isso porque, o hábito aumenta as chances de transmissão de
doenças, como a mononucleose infecciosa, também conhecida como doença do
beijo”, alerta a médica.
Além da
doença do beijo, há riscos de transmissão de herpes simples e outras doenças
causadas por bactérias, como a própria cárie dentária. Vale lembrar também que
o ato pode trazer consequências psicológicas a criança. Ainda de acordo com a
Dra. Natasha, depois de uma idade esse gesto pode gerar confusão na cabeça das
crianças, já que a boca é uma zona erógena.
“O beijo na boca é uma forma de manifestação
de carinho entre casais e não deve ser estimulada entre pais e filhos. Como as
crianças agem muito pelo exemplo, é possível que elas queiram refletir esse
comportamento com seus coleguinhas, causando mal estar entre as crianças”,
alerta a pediatra.
Delboni Medicina
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