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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Dicas da Cervejaria Devassa para cuidar do seu Growler2Go



Aprenda as condições ideais para prolongar o uso do recipiente e manter a qualidade do seu chopp Devassa que será armazenado


A limpeza correta do seu Growler2Go é primordial para garantir que o chopp retirado nas Cervejarias sejam desfrutados da sua melhor forma.Para começar, é importante certificar-se de que o recipiente esteja totalmente pronto para receber uma nova recarga antes mesmo de sair de casa, pois, sem a limpeza adequada, mofo e outras coisas desagradáveis podem se desenvolver dentro do recipiente e interferir não só o sabor do chopp como alterar a sua qualidade. Para evitar que isso aconteça, a Cervejaria Devassa te dá as dicas de como conservá-lo até a próxima recarga.

Mantê-lo limpo é muito simples. Após o consumo total do chopp e com o garrafão vazio, é importante enxaguá-lo com água quente, mas caso você não consiga fazê-lo, ele pode ser lavado imediatamente após ficar vazio com água fria e detergente neutro. Se ainda assim não houver essa possibilidade, você pode enxaguá-lo até que ele esteja sem resíduos aparentes de chopp, mas neste caso é importante que ele fique cheio de água limpa até que a sanitização com água quente possa ser feita. Depois, o ideal é colocar o recipiente ao contrário para que fique bem seco e guardá-lo sem a tampa. O mais importante é: nunca guardar o Growler2Go com resíduos de cerveja ou umidade. Isso vai evitar a formação de mofos e bolores e o trabalho para limpá-lo será bem maior.
Outras dicas importantes: 


1. Produtos de limpeza: Se, por algum motivo, o Growler2Go for guardado com resíduo de cerveja, será preciso fazer uma limpeza mais profunda. Para isso, existem tabletes especializados para a tarefa. A escolha dos produtos corretos é fundamental para que o recipiente fique bem limpo e sem resíduos. 

2. O uso de uma escova: O Growler não foi limpo adequadamente e agora é preciso efetuar uma “limpeza pesada” nele? Então a recomendação é usar uma escova de garrafa ou de mamadeira com cerdas de plástico. Nunca usar escovas com cerdas metálicas, pois elas podem danificar o garrafão da Devassa.

3. Secar naturalmente: Quando se tenta secar o interior com uma toalha, a chance de deixar fibras no interior do Growler é grande e isso certamente afetará a qualidade da próxima recarga. Então deixá-lo secar por conta própria é o ideal.

4. Armazenamento: O chopp envasado deve ser mantido refrigerado de 2 a 5, e, após esse período não é mais recomendado para consumo pois o gás possivelmente já se foi. O tempo ideal informado na tag disponibilizada pelas Cervejarias Devassa é de até 02 dias.

Extra: Alguns cervejeiros aconselham sanitizar (conjunto de medidas adotadas na indústria alimentícia para fabricação de produtos) o Growler2Go instantes antes do envase, garantindo assim que a cerveja não seja prejudicada por qualquer contaminação que possa haver no interior. Esta limpeza, no entanto, não é necessária, lavar com água e detergente neutro e enxaguar bem já é suficiente.




82% dos jovens brasileiros contribuem para o sustento da casa, indica pesquisa do SPC Brasil


 
Pesquisa mostra que a maioria dos jovens acessa a internet pelo smartphone, se importa com a aparência e carreira e teme a corrupção. Um em cada cinco deseja abrir o próprio negócio

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com jovens entre 18 e 30 anos mapeou as relações sociais, responsabilidades financeiras, o estilo de vida dessa população e o envolvimento com a tecnologia e mostra que oito em cada dez jovens brasileiros contribuem financeiramente para o sustento da casa (82%)., 29% arcam apenas com uma parte sem ser os principais responsáveis, enquanto 27% dizem que são os principais responsáveis pelas despesas. Já os que não ajudam somam 18%, sendo que 11% dizem que além de não possuírem qualquer responsabilidade sobre as despesas, têm as contas pagas pelos pais por falta de renda, com destaque aos com idade entre 18 a 24 anos (16%).

O levantamento também demonstra que mais da metade (51%) dos jovens mora com os pais e 38% dizem morar com companheiro ou cônjuge. Somente 4% moram sozinhos. Com relação ao estado civil, quase metade dos jovens (46%) estão solteiros, 26% são casados e 23% namoram, sendo que 10% moram junto.

Além disso, o estudo revela que 44% dos jovens têm o trabalho com carteira assinada como fonte de renda. Cerca de 25% dos jovens disseram trabalhar informalmente, fazer bicos ou atuar como freelancers para se manter, com destaque às classes C, D e E (28%), e 10% estão fazendo estágio, sobretudo entre 18 e 24 anos (14%). Aqueles que recebem ajuda financeira dos pais somam 10% e os que não possuem renda são 8%.

“Conforme esperado, as pessoas que fazem parte da faixa etária de 18 a 24 anos são mais dependentes dos pais e familiares, em maneira geral. Isso se deve ao fato de estarem em processo de formação acadêmica e/ou desenvolvimento profissional e são, portanto, mais instáveis financeiramente.  Por outro lado, jovens que pertencem às classes C, D e E, precisam ajudar no sustento da casa de alguma forma por necessidade de completar o orçamento familiar”, analisa Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.



Jovem está conectado e maioria acessa a internet pelo smartphone

A pesquisa revela que 89% dos jovens possuem smartphone, com destaque às classes A e B (98%), 80% têm notebook e 72% possuem computador de mesa. Além disso, o smartphone é o principal meio de acesso à rede mundial de computadores (81%), superando notebooks (68%), computadores de mesa (64%) e tablets (25%).

Entre os jovens que possuem smartphone, 98% disseram acessar ao menos um aplicativo diariamente, com destaque para as classes A e B (100%). Aplicativos de mensagens (80%), jogos (49%) e geolocalização (45%) são os mais utilizados.

Já com relação aos principais motivos para acessar a internet, assistir a vídeos (70%), se atualizar (67%), enviar e responder e-mails pessoais (62%) e escutar música (61%) são as prioridades. A pesquisa revelou também que as principais redes sociais utilizadas são Facebook (95%), WhatsApp (93%) e YouTube (91%). Para 72% dos jovens que acessam as redes sociais, o principal motivo é manter contato com os amigos, seguido de distração (67%) e contato com a família (60%). 



Aparência, lazer e saúde são muito importante para jovens

O estudo do SPC Brasil e da CNDL também investigou a relação dos jovens com a aparência, lazer e saúde. Quase todos os entrevistados (98%) afirmaram cuidar da saúde, sendo que exercícios físicos (47%), alimentação balanceada (39%) e ser feliz e pensar positivo (33%) são as principais práticas para se manterem saudáveis. Caminhada (51%), musculação (49%) e corrida (35%) são as principais atividades entre os jovens que praticam exercícios.

Em relação aos cuidados para se sentirem mais bonitos e confiantes, 98% dos jovens também possuem algum hábito, com destaque às mulheres (100%). Cuidado com os dentes (47%), aquisição de roupas, sapatos e acessórios (47%) e atividades físicas (44%) são as principais atividades adotadas.

De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, os dados mostram que o mercado de consumo dos jovens tem grande potencial. “Os jovens demonstram ser bastante preocupados com aparência e saúde. Portanto, é importante que os empresários com foco neste público diversifiquem sua oferta de produtos e serviços nessa área”, avalia Marcela Kawauti.

O lazer é algo importante para todos os jovens entrevistados. O que eles mais fazem nas horas vagas é navegar na internet (69%), ouvir música (61%) e ver televisão (53%). Atividades que demandam gastos, como cinema, viagens, bares, baladas e restaurantes ou eventos culturais são realizadas principalmente pelas classes A e B, segundo o levantamento.



Jovens se preocupam com a carreira e querem adquirir imóvel no futuro. Corrupção e saúde estão entre os maiores temores

Quase a totalidade dos jovens entrevistados afirmam ter planos para os próximos cinco anos. A maioria está relacionada à carreira: 29% querem se formar na faculdade, 28% desejam estabilidade no emprego e 27% esperam ter boa carreira profissional. Outros 24% ainda têm a intenção de adquirir um imóvel.

Os jovens consideram que após os 30 anos serão adultos realizados se tiverem seu próprio imóvel (30%), forem felizes na profissão (28%) e tiverem tempo livre para fazer o que gostam (26%).

Quase todos os jovens entrevistados (99%) disseram ter preocupações com relação ao futuro, sendo as principais: não ter saúde física (29%) ou depender de outras pessoas por causa de doença (24%); não trabalhar naquilo que gosta (29%) ou não ter dinheiro para sustento próprio (24%); e também preocupações mais gerais, como corrupção (25%) e perspectivas de crescimento econômico do país (24%).



Um em cada cinco jovens tem planos de abrir o próprio negócio

Com acesso mais facilitado à informação, os jovens estão conhecendo mais sobre empreendedorismo e novos modelos de negócio. 22% dos jovens têm como desejo abrir a própria empresa nos próximos cinco anos. Além disso, 22% também dizem que se sentirão realizados após os 30 anos se tiverem uma empresa. Vale ressaltar que, hoje, 7% dos jovens são empresários, com destaque entre os 25 e 30 anos (10%) e pertencentes às classes A e B (16%).

“O acesso amplo à internet traz ao jovem brasileiro mais informação sobre a cultura do empreendedorismo, gerando interesse em novos modelos de negócios como, por exemplo, as startups. Além disso, a crise econômica pode impulsionar esta busca pelo próprio negócio, uma vez que os jovens precisam encontrar alternativas para permanecer no mercado de trabalho sem depender do emprego com carteira assinada”, destaca Marcela Kawauti.


Metodologia

Foram entrevistados 601 jovens com idade entre 18 e 30 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro no geral é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.



 

Controle do surto de febre amarela depende de ações eficazes do governo



Doença que já foi considerada extinta no Brasil, a febre amarela voltou à tona e preocupa autoridades, médicos e, principalmente, a população. Segundo o infectologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Artur Timerman, o surto da doença pode ser controlado apenas se forem tomadas medidas eficazes pelo governo. “Caso contrário, é possível que tenhamos uma quarta epidemia no País”, afirma o médico ao se referir aos casos de dengue, chikungunya e zika.
Já são 180 casos confirmados de febre amarela no Brasil, incluindo 65 mortes - maior marca registrada desde 1980. As estatísticas podem ser ainda mais alarmantes, pois há 751 casos em investigação. 

O especialista avalia que para reverter este cenário é fundamental a realização de um diagnóstico precoce em toda a rede de saúde e a oferta imediata de vacinação de contenção para as pessoas que estejam em um raio de 50 km do local onde tenham sido registrados casos da doença. 

A febre amarela, que é causada por um vírus encontrado em regiões rurais, silvestres e de mata, transmitida pelos mosquitos Haemagogus, Sabethes, e que também pode ser espalhada pelo Aedes Aegypti, tem levado muitas pessoas para filas à procura da vacina. “Estamos em um momento grave, que precisa ser encarado com toda a seriedade que o problema exige. Por isso, é tão importante termos uma liderança transparente, que mostre que as medidas necessárias estejam sendo feitas. Ainda não sabemos, ao certo, quantas pessoas já foram vacinadas e quantas vacinas ainda temos disponíveis, o que é bem preocupante”, diz Timerman.
Devem ser vacinadas crianças a partir dos nove meses e pessoas até 60 anos de idade que moram ou que vão viajar para regiões de risco, pelo menos 10 dias antes da viagem. Pacientes em tratamento de quimioterapia, que estejam sendo medicados com cortisona, infectados pelo HIV não controlado (sem imunidade) e alérgicos à proteína do ovo da galinha não devem ser vacinados. 

A vacinação é essencial, pois 40% a 50% dos infectados evoluem para quadros mais graves, quando há inflamação dos vasos sanguíneos capilares de todo o organismo, sangramento pela gengiva, pela pele ou pelo intestino, hemorragia pelo pulmão ou fígado, falta de ar e pele amarelada, podendo levar ao óbito.



Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo.
Tel. (11) 5080-4000
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