Pequenos atos de cuidado e carinho com os felinos podem auxiliar na rotina, no humor e na saúde mental dos tutores
Dia 10 de outubro é celebrado o Dia Mundial
da Saúde Mental, data instituída em 1992 pela Federação Mundial da Saúde
Mental, com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), e que possui o objetivo
de aumentar a conscientização e mobilizar esforços sobre o tema de forma
global. Neste sentido, a Boehringer Ingelheim, farmacêutica multinacional,
destaca o papel fundamental dos animais de estimação, no bem-estar emocional de
seus tutores, em especial dos felinos.
De acordo com estudos publicados pela Purina
e pela Meow Foundation, interagir com gatos traz benefícios significativos à
saúde mental. O contato físico com os felinos estimula a liberação de
serotonina e dopamina, ao mesmo tempo em que reduz os níveis de cortisol,
hormônio ligado ao estresse. O ronronar característico dos gatos também atua
como fonte de relaxamento, transmitindo aconchego e tranquilidade.
Além disso, a adoção de gatos no Brasil tem
crescido de forma expressiva desde o início da pandemia, apresentando
crescimento anual de 6,3%, quase o dobro do crescimento da população de cães,
que é de 3,2%, de acordo com dados da CVA, empresa de consultoria que realiza
pesquisas sobre o mercado pet no Brasil, levantados em 2024. Hoje, o Brasil
possui a terceira maior população de gatos do mundo, segundo levantamento
realizado pela Euromonitor em 2024, reforçando a proximidade crescente entre
humanos e felinos e seu impacto positivo no bem-estar emocional.
“A convivência com os pets vai muito além do
companheirismo. Eles têm impacto direto na nossa saúde mental, ajudando a
reduzir o estresse, a ansiedade e até a sensação de solidão”, comenta Karin
Botteon, médica-veterinária e gerente técnica de pets da Boehringer Ingelheim.
Ter um gato em casa, portanto, significa mais
do que companhia. Cuidar da alimentação, da higiene e do lazer do animal cria
senso de responsabilidade e contribui para uma rotina mais estruturada, algo
essencial para quem busca equilíbrio emocional. Além disso, essa interação
fortalece o vínculo afetivo entre tutor e pet, trazendo conforto em momentos
difíceis e incentivando a presença no “aqui e agora”.
A pesquisa da HABRI (Instituto de Pesquisa do
Vínculo Humano-Animal) realizada em 2022, reforça a importância dos felinos.
Segundo o levantamento, 76% dos tutores de gatos afirmam que seus pets ajudam a
reduzir o estresse e 65% relatam melhora no humor, evidenciando como a presença
dos gatos pode ser um apoio valioso para enfrentar os desafios emocionais do dia
a dia.
Além dos efeitos no cotidiano, gatos também podem atuar como animais de apoio emocional em terapias assistidas. Nesses casos, contribuem para a recuperação de pacientes em hospitais, lares de idosos e instituições de saúde mental, reforçando a importância da presença animal como parte do cuidado integral.
Nesta efeméride, a mensagem da farmacêutica é clara: cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. Nesse processo, os gatos podem ser parceiros valiosos, ajudando a reduzir o estresse e a cultivar uma vida mais equilibrada. Pequenas atitudes diárias — como dedicar alguns minutos de atenção e carinho ao seu pet — podem fazer grande diferença na promoção do bem-estar.
Link ingelheim.com/br/saude-animal
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