Coordenadora de Enfermagem da Anhanguera Ribeirão, Claudia Bis, explica como identificar mudanças precoces que podem impactar a saúde da mulher
O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais comuns entre
mulheres no Brasil, mas muitas vezes sinais iniciais passam despercebidos.
Alterações hormonais e metabólicas podem ser indicativas importantes de risco,
e exames laboratoriais de rotina podem auxiliar na detecção precoce. Segundo
estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil terá 73.610 novos
casos em 2025.
“Pequenas mudanças no corpo, como alterações na pele, inchaços
persistentes, irregularidades menstruais ou variações súbitas de peso, podem
ser sinais sutis de que algo não está funcionando corretamente no organismo.
Quando combinadas com exames laboratoriais, que avaliam níveis hormonais,
glicemia, perfil lipídico e outros marcadores metabólicos, essas informações
ajudam a identificar mulheres com maior risco de desenvolver câncer de mama,”
explica Claudia Bis, coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade
Anhanguera Ribeirão.
Segundo a docente, a prevenção é a principal aliada na luta contra
a doença. “Detectar alterações precoces aumenta significativamente as chances
de sucesso no tratamento. Por isso, é fundamental que mulheres mantenham
consultas médicas regulares, realizem exames de sangue de rotina e estejam
atentas aos sinais do próprio corpo.”
Além dos exames laboratoriais, Claudia Bis ressalta a importância de hábitos de vida saudáveis para reduzir o risco. Entre eles, a docente enumera: alimentação equilibrada, prática regular de atividade física, controle do estresse e sono/repouso adequado contribuem para o equilíbrio hormonal e metabólico.
“Observar sinais sutis, fazer exames periódicos e
adotar um estilo de vida saudável são atitudes que podem salvar e trazer qualidade
de vida. A conscientização e o acompanhamento contínuo são essenciais para a
prevenção do câncer de mama”, finaliza a coordenadora.
Anhanguera
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