Embora a prova de língua estrangeira tenha apenas 5 questões, o domínio do inglês pode ser o diferencial em uma aprovação na faculdade
O inglês é uma disciplina rápida no Exame Nacional do Ensino
Médio: apenas cinco questões em cada edição avaliam a compreensão de língua
estrangeira (escolha entre inglês ou espanhol). Apesar de parecer um número
pequeno, esse conjunto pode impactar a nota final. Cada acerto contribui para
aumentar a média geral e melhorar a posição do candidato na disputa por vagas
em universidades públicas e particulares.
Diante desse cenário, em que muitos estudantes ainda enfrentam
dificuldades com a língua estrangeira, o Cel.Lep — uma das redes de idiomas
mais tradicionais do país, com quase 60 anos de atuação — reuniu dicas práticas
para ajudar os candidatos a evitar os erros mais comuns na prova de inglês do
Enem. “Identificamos que muitos estudantes têm ótimo desempenho nas matérias
principais, mas acabam perdendo pontos preciosos no bloco de língua estrangeira
por falta de prática e foco”, afirma Juarez Moreira, COO do Cel.Lep.
Principais erros que os candidatos cometem — e como
evitá-los
Ignorar o enunciado antes de ler o texto
Um erro frequente entre os candidatos é começar a leitura do texto
em inglês sem antes observar o que, de fato, a questão está pedindo. Perguntas
como “qual é a intenção do autor?”, “o que melhor resume o texto?” ou “qual é o
tom predominante?” orientam toda a interpretação. Quando o estudante ignora o
enunciado, corre o risco de se perder em detalhes e errar, mesmo compreendendo
bem o idioma.
Como evitar: Antes de iniciar a leitura, destaque as palavras-chave do
enunciado pois elas funcionam como um guia. Leia o texto já sabendo o que precisa
encontrar. Isso ajuda a manter o foco, economizar tempo e aumentar as chances
de acerto.
Focar apenas em gramática e ignorar os simulados
Um dos erros mais comuns entre os candidatos é concentrar o estudo
apenas nas regras gramaticais, deixando de lado a prática de leitura e
interpretação. No Enem, as questões de inglês são baseadas em textos
autênticos, como artigos, tirinhas e reportagens, e exigem compreensão
contextual, e não simplesmente conhecimento gramatical. Além disso, muitos
estudantes deixam de treinar com simulados específicos, o que os expõe a
surpresas no dia da prova, como vocabulário desconhecido ou formatos pouco
familiares.
Como evitar: De acordo com o Cel.Lep, a melhor estratégia é resolver provas
anteriores e simulados do Enem. Essa prática ajuda a aprimorar o raciocínio,
ganhar agilidade e reduzir a ansiedade durante o exame, além de desenvolver uma
leitura mais estratégica e natural em inglês.
Subestimar a prova e ignorar o inglês como diferencial
competitivo
Por serem apenas cinco questões, muitos candidatos acabam deixando
o estudo de inglês para a última hora, resultando na falta de vocabulário,
leitura lenta e baixa precisão na interpretação dos textos. Além disso, poucos
reconhecem o quanto o inglês pode ser um diferencial na nota final.
Como evitar: Inclua o inglês no cronograma de estudos desde o início,
priorizando a leitura de gêneros textuais comuns na prova, como artigos,
crônicas e tirinhas. Mesmo pequenas melhorias de desempenho podem fazer grande
diferença. Gabaritar ou chegar perto disso pode representar dezenas de posições
a mais na classificação final.
Ignorar a importância da leitura dinâmica
No Enem, o tempo é um dos maiores desafios e dominar técnicas de
leitura rápida pode ser decisivo. Muitos candidatos acabam travando diante de
palavras desconhecidas ou estruturas gramaticais complexas, o que compromete o
ritmo e aumenta a ansiedade. Por isso, a leitura dinâmica, baseada em métodos
como skimming (leitura geral para captar a ideia principal) e scanning (busca
rápida por informações específicas), é uma habilidade essencial.
Como evitar: No Curso
Preparatório de Inglês para o Enem, o Cel.Lep
ensina essas técnicas de forma prática, com exercícios de tempo e simulados que
reproduzem o formato real da prova. Assim, o aluno aprende a identificar o que
realmente importa em cada texto e ganha velocidade sem perder precisão, um
diferencial que pode garantir pontos preciosos no resultado final.
Não buscar uma preparação estruturada
Confiar apenas no estudo isolado pode ser um erro. O Enem exige
mais do que conhecimento básico de inglês, é preciso dominar interpretação de
textos, gerenciar o tempo e aplicar técnicas específicas de leitura. Sem
acompanhamento e prática direcionada, muitos candidatos acabam repetindo os
mesmos erros e não evoluem.
Como evitar: Fazer
um curso preparatório especializado faz toda a diferença. O Curso Preparatório
de Inglês para o Enem do Cel.Lep foi desenvolvido para suprir essas lacunas,
com foco em leitura estratégica, ampliação de vocabulário e prática real. Os
alunos têm acesso a simulados no formato da prova, correções detalhadas,
técnicas de gerenciamento do tempo, reforço de gramática e vocabulário
contextuais, e acompanhamento pedagógico contínuo, tudo para transformar o
inglês em um diferencial competitivo na nota final.
“No Enem, acertar 4 ou 5 questões de inglês pode significar uma
diferença de dezenas de posições em uma concorrência acirrada. Por isso, nosso
curso vai além do idioma e prepara o aluno para encarar esse bloco com
estratégia e confiança”, conclui Alberto Tepedino, CEO do Cel.Lep.

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