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quinta-feira, 27 de abril de 2023

Dia da Educação: o futuro da Educação e a Empregabilidade

Camila Miranda, Recursos Humanos da Elleve, fintech de crédito educacional, apresenta um panorama que retrata como o futuro de ambos os temas está interligado 

 

Com a chegada do Dia da Educação, celebrado em 28 de abril, surgem discussões sobre diversos temas relacionados ao assunto e, um dos mais comuns, se relaciona importância da educação para gerar empregabilidade e renda. Se você nunca ouviu falar no termo empregabilidade, trata-se da capacidade dos profissionais de concorrer a uma vaga de emprego e permanecer nela, garantindo um espaço ativo no mercado de trabalho. 

Um estudo inédito realizado em março de 2022 pela Fundação Roberto Marinho, Itaú Educação e Trabalho e Arymax, desenvolvido pelo Plano CDE, mostra a importância do ensino técnico na inserção do jovem no mercado de trabalho. Cerca de 81,1% dos jovens com formação técnica, na faixa etária de 18 a 27 anos, estão empregados, ante 76,8% daqueles que têm apenas o Ensino Médio. Enquanto 51,4% dos jovens com Ensino Médio estão empregados com carteira, este percentual sobe para 59% entre aqueles com ensino técnico. 

A pesquisa foi feita com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad, do IBGE) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais, do Ministério do Trabalho). Para sua realização, foi aplicado um questionário em 802 empresas dos setores de indústria, comércio e serviços, e entrevistas qualitativas com entidades de RH, associações de cooperativas e gestores de RH de empresas de grande porte.

A fim de tratar da relação entre o futuro da educação e a empregabilidade, Camila Miranda, Analista de Recursos Humanos da Elleve, apresenta um panorama que retrata como o futuro de ambos os temas está interligado.

 

Educação x empregabilidade

“Educação e empregabilidade são temáticas complementares e devem ser vistas de maneira integrada, já que a educação, sobretudo a profissional, no Brasil é uma das principais apostas para melhoria da competitividade em diversos segmentos no país, além de contribuir diretamente para a inserção e permanência da população no mercado de trabalho e no processo de empregabilidade como um todo. Na medida em que, quando o profissional investe em educação, há uma melhoria em diversos aspectos, como: aumento de renda, maior probabilidade de recolocação profissional, entre outros”, afirma. 

No início da carreira, um dos primeiros desafios é a entrada no mercado de trabalho. Segundo Camila, é essencial que o jovem se prepare para esse momento. “Todos os anos, milhares de jovens ingressam no mercado de trabalho e a formação acadêmica e profissional é super relevante. Nesse sentido, investir na carreira precisa começar cedo, já que é muito provável que o jovem tenha dúvidas sobre qual caminho trilhar. De certa forma, ingressar mais cedo no mercado de trabalho, como um Jovem Aprendiz, por exemplo, pode ser uma oportunidade para experimentar, aprender ou até mesmo mudar de rota”, finaliza a analista. 

 

Investir na educação é investir no futuro 

Após o Ensino Médio, surgem várias dúvidas sobre qual caminho seguir. Entre as diversas opções, o mais recorrente é que o jovem vá em busca de profissionalização em uma área ou profissão específica. Com isso, Camila exemplifica algumas das alternativas mais buscadas e traz uma dica sobre por onde começar. “Há vários meios pelos quais o profissional pode buscar formação: cursos profissionalizantes, de graduação e especialização; palestras e eventos, idiomas e muito mais. No entanto, antes de tomar essa decisão, acredito que o mais importante é ir atrás do autoconhecimento, entendendo quais são as suas características, gostos pessoais, para que esse investimento aconteça de maneira mais assertiva, e de fato tenha relação com aquilo que deseja e tem potencial para desenvolver bem”. 

Para quem não tem como investir em um curso profissionalizante, existem opções     como o crédito estudantil, recurso que conecta instituições de ensino com jovens e adultos que têm o desejo de se capacitar para o mercado de trabalho. A analista de RH da Elleve, fintech de crédito educacional que oferece esse serviço, explica o que essas empresas oferecem. 

“O crédito estudantil é uma opção para quem deseja investir em formação profissionalizante, mas não dispõe de condições financeiras no momento, até por ainda não estar no mercado de trabalho. É um recurso que facilita o acesso e apoia a permanência do aluno no curso desejado. Na Elleve são mais de 350 escolas de formação técnica e profissional, pós-graduação e cursos livres e de extensão, totalizando mais de 17 mil opções de cursos nas áreas de administração, negócios, certificações corporativas, construção civil, saúde, tecnologia e muito mais”, finaliza Camila.

 


Elleve
https://elleve.com.br/


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