Forma grave da doença representa entre 5% e 10% dos casos2
Diagnóstico e tratamento adequados favorecem o combate aos sintomas
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| Fernando Scherer, o Xuxa, no lançamento da campanha |
A asma figura entre as doenças mais frequentes do mundo. Só no Brasil, estima-se que existam 20 milhões de portadores da enfermidade3, sendo 5% a 10% com a forma mais grave, cujo controle dos sintomas é mais desafiador2. Todo ano, a asma provoca mais de 350 mil internações no Brasil1. Para ampliar o conhecimento da população sobre a doença e, em especial, sobre a sua forma mais grave, a AstraZeneca lança a campanha “Não deixe a falta de ar miar seu dia”, que alerta para a necessidade de atenção aos sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento adequados.
“Existem estigmas em torno da doença que precisam ser esclarecidos. Embora não tenha cura, é possível controlar sintomas. O asmático não precisa ter a sua rotina prejudicada pela falta de ar”, alerta o Dr. Mauro Gomes, pneumologista e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Mesmo quem já foi diagnosticado e está em tratamento, é importante estar atento à recorrência das crises de fôlego e dos demais sintomas.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a asma é uma doença respiratória crônica, que atinge os brônquios, que é o canal por onde o ar passa até chegar ao pulmão. Ela pode ser classificada em até três níveis: leve, moderada ou grave.
Além do diagnóstico, o paciente deve receber
tratamento adequado e individualizado, com as devidas orientações médicas. Um
estudo recente revelou melhorias significativas no controle dos sintomas apenas
com orientações mais específicas aos pacientes sobre o uso da técnica
inalatória5 (as bombinhas de alívio). “Apesar de existirem muitos
tratamentos, a doença ainda mata cerca de cinco pessoas por dia no mundo, em
decorrência de suas complicações”, ressalta o pneumologista.
Campanha
Ter asma não significa ter limitações na vida. A AstraZeneca reuniu pacientes, atletas, influenciadores e profissionais de sucesso para demonstrar que os sintomas da doença podem ser controlados, permitindo que a pessoa tenha uma vida plena, exercendo as suas atividades cotidianas, pessoais e profissionais. “Acabamos de lançar o primeiro vídeo da campanha com o Fernando Scherer, o Xuxa, medalhista olímpico que começou a nadar justamente para combater problemas respiratórios”, conta a Dra. Marina Belhaus, diretora médica da AstraZeneca Brasil.
A campanha de conscientização contará com vídeos e conteúdos de conscientização publicados nas redes sociais da AstraZeneca - @astrazenecabr e @fazbem_astrazeneca no Instagram.
Para mais informações sobre a campanha acesse: Link
AstraZeneca
Instagram @astrazenecabr
Referências:
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