Reunimos
as orientações da especialista Vivien Munaro para ajudar você a usar o
equipamento da forma correta
Vivien Munaro, que está à frente da VM documental dando consultoria na área de saúde explica
As máscaras de tecido começam a ganhar as ruas para enfrentamento da pandemia de COVID-19. Muitas pessoas estão produzindo os modelos caseiros, pois são opção para ajudar a reduzir o contágio. As autoridades avisam que elas não são 100% eficazes, mas são excelentes aliadas. E mais: é preciso redobrar a atenção na hora de utilizá-las e higienizá-las.
Para aumentar a eficácia, a especialista dá algumas orientações. As máscaras devem ser produzidas em tecidos como os de saco de aspirador; cotton (composto de poliéster 55% e algodão 45%); algodão (como camisetas 100% algodão) e fronhas de tecido antimicrobiano. Elas devem cobrir totalmente a boca e o nariz e estar bem ajustadas ao rosto, sem espaços nas laterais.
Mas não basta ter a máscara, os cuidados com o uso e higienização são fundamentais. Em primeiro lugar, elas são de uso pessoal, não devem ser compartilhadas mesmo para pessoas da mesma família. Devem ser trocadas a cada duas horas ou quando sujas e, depois de ajustadas, não devem mais ser tocadas para evitar infecções. Antes de tirá-las, lave as mãos com água e sabão.
Nesse processo, a higienização é fundamental e, para isso, é importante seguir as orientações do Ministério da Saúde:
· Faça a imersão da máscara em recipiente com água potável e água sanitária (2,0 a 2,5%) por 30 minutos. A diluição é de 1 parte de água sanitária para 50 partes de água (10 ml de água sanitária para 500ml de água potável);
Vivien Munaro, que está à frente da VM documental dando consultoria na área de saúde explica
As máscaras de tecido começam a ganhar as ruas para enfrentamento da pandemia de COVID-19. Muitas pessoas estão produzindo os modelos caseiros, pois são opção para ajudar a reduzir o contágio. As autoridades avisam que elas não são 100% eficazes, mas são excelentes aliadas. E mais: é preciso redobrar a atenção na hora de utilizá-las e higienizá-las.
Para aumentar a eficácia, a especialista dá algumas orientações. As máscaras devem ser produzidas em tecidos como os de saco de aspirador; cotton (composto de poliéster 55% e algodão 45%); algodão (como camisetas 100% algodão) e fronhas de tecido antimicrobiano. Elas devem cobrir totalmente a boca e o nariz e estar bem ajustadas ao rosto, sem espaços nas laterais.
Mas não basta ter a máscara, os cuidados com o uso e higienização são fundamentais. Em primeiro lugar, elas são de uso pessoal, não devem ser compartilhadas mesmo para pessoas da mesma família. Devem ser trocadas a cada duas horas ou quando sujas e, depois de ajustadas, não devem mais ser tocadas para evitar infecções. Antes de tirá-las, lave as mãos com água e sabão.
Nesse processo, a higienização é fundamental e, para isso, é importante seguir as orientações do Ministério da Saúde:
· Faça a imersão da máscara em recipiente com água potável e água sanitária (2,0 a 2,5%) por 30 minutos. A diluição é de 1 parte de água sanitária para 50 partes de água (10 ml de água sanitária para 500ml de água potável);
· Após o tempo de imersão, realizar o enxágue em
água corrente e lavar com água e sabão;
· Após lavar a máscara, a pessoa deve higienizar as
mãos com água e sabão;
· A máscara deve estar seca para sua reutilização;
· A máscara deve estar seca para sua reutilização;
· Após secagem da máscara passe com ferro quente e
acondicione em saco plástico;
· Troque a máscara sempre que apresentar sujidades ou umidade;
· Descarte a máscara sempre que apresentar sinais de deterioração ou funcionalidade comprometida.
· Troque a máscara sempre que apresentar sujidades ou umidade;
· Descarte a máscara sempre que apresentar sinais de deterioração ou funcionalidade comprometida.
Vivien Munaro alerta que pessoas com sintomas de síndrome gripal ou com diagnóstico de COVID-19, que estejam em isolamento em casa, devem usar as máscaras cirúrgicas, que tem maior poder de filtragem - a medida vale também para quem estiver cuidando o doente.
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