O
Hospital Albert Sabin de SP conta com fluxos diferentes que separam os
pacientes com suspeita de COVID-19 dos demais, garantindo assim toda a
segurança de seus clientes nos tratamentos médicos
O medo de sair de casa está levando pacientes
cardíacos, com câncer, diabéticos, imunodeprimidos, entre outros, a não
procurar assistência médica em hospitais e clínicas do país, acarretando graves
prejuízos para a saúde dessas pessoas. O hospital Albert Sabin de SP reuniu
dois especialistas de seu quadro médico para explicar como esses pacientes
devem agir, o Dr. Gustavo Eder Sales, médico Intensivista e o Psiquiatra Dr. Marcel
Fúlvio Padula Lamas.
Os portadores de doenças crônicas precisam manter
seu acompanhamento médico regular, como realizado antes da pandemia. O ideal é
que esses pacientes façam contato com seu médico e se informem sobre consultas
de rotina, exames e medicamentos. “Apesar do momento em que vivemos e a
necessidade de mais precauções, não podemos nos descuidar dos tratamentos e
doença previamente existentes”, adverte o Dr. Gustavo.
“Por exemplo, um paciente portador de câncer de
intestino, com piora do quadro de dor abdominal e do trânsito intestinal, que
não procura atendimento prévio por medo da infecção pelo novo coronavírus e/ou
por acreditar que aquela piora é passageira e inerente à sua doença, pode estar
evoluindo com um quadro de perfuração intestinal, com necessidade de abordagem
cirúrgica de urgência e risco de morte”, complementa o médico intensivista.
Lembrando que esses pacientes fazem parte dos
grupos de risco, portanto, é prudente redobrar as atenções com os cuidados,
como:
- Manter o isolamento social;
- Usar máscara;
- Lavar sempre as mãos e usar álcool gel;
- Higienizar muito bem os alimentos e materiais provenientes de fora de casa.
Outra importante aliada para a assistência médica é
a telemedicina. “Tratamentos clínicos podem ser acompanhados pela telemedicina
sem prejuízo ao paciente, inclusive, com ajuste de receitas, solicitação e
avaliação de exames. Dessa forma, a pessoa evita os deslocamentos e exposição
ao vírus. Contudo, o médico pode julgar a necessidade de avaliação presencial,
indicando-a a qualquer momento”, diz o Dr. Sales.
Pacientes que já apresentavam quadros depressivos
e, por conta da pandemia, apresentaram pioras, também podem se beneficiar dessa
forma de consulta. O psiquiatra Dr. Marcel Fúlvio Padula Lamas lembra que a
teleconsulta foi liberada recentemente pelo CRM e CFM. “Dentro da psiquiatria,
seu uso é muito possível, salvo casos onde o médico tem que realizar o exame
físico para sanar, por exemplo, uma dúvida diagnóstica”, diz.
O Dr. aproveita para dar as seguintes dicas a esses
pacientes:
- Procurar sempre ajuda médica;
- Não parar com os tratamentos;
- Avaliar junto ao médico a necessidade de ajustes na medicação;
- Manter-se saudável, sem descuidar da alimentação e, na medida do possível, da atividade física.
“Com esses conselhos, a tendência é que o paciente
consiga lidar melhor com tudo isso que está acontecendo por conta da COVID-19”,
finaliza o Dr. Lamas.
Havendo necessidade, nunca deixe de procurar o
hospital, o pronto atendimento e/ou seu médico. O Hospital Albert Sabin de SP
(HAS) conta com estrutura de última geração e corpo clínico altamente
qualificado para receber esses e outros casos. As entradas e instalações são
diferenciadas para pacientes eletivos e, no pronto socorro, pessoas com
suspeita de COVID-19 são separadas imediatamente na triagem, portanto, têm o
fluxo diferente dos demais. Os profissionais do HAS atuam com protocolos de
segurança e certificações internacionais para garantir processos seguros aos seus
pacientes, acompanhantes e equipes.
Hospital Albert Sabin
Rua Brigadeiro Gavião Peixoto, 123 – Lapa – São
Paulo – SP
Central de
atendimento
(11) 3838 4655
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