O tarólogo, astrólogo, paranormal e bruxo Edu Scarfon preparou
uma análise especial
O
fim do ano se aproxima e sempre ficamos curiosos para saber o que o próximo nos
reserva. Para isso, o tarólogo, astrólogo, paranormal e bruxo Edu Scarfon preparou
uma análise especial sobre 2018, o ano regido por Júpiter.
Confira:
No
ano passado começamos um grande ciclo astrológico. Eles têm duração de 36 anos
e são regidos por um único astro que traz uma forte atuação durante o período.
Além do astro que governa o grande ciclo, temos também astros que governam a
cada ano, trazendo temperos peculiares que interagem com os atributos do
planeta que rege o ciclo maior.
Em
2017, tivemos Saturno, não só regendo o novo ciclo, mas também ao ano em si.
Por isso, este ano que está findando foi tão árduo e difícil para muitas
pessoas que estavam com danos nas suas estruturas. Saturno é rígido e derruba
aquilo que não está certo para que um caminho mais correto e firme possa iniciar.
Justamente, o que vimos acontecer na política do Brasil.
No
próximo ano, ainda temos Saturno regendo até meados de Março e depois disso
será a vez de Júpiter entrar em ação. Este planeta que está associado à
prosperidade e expansão beneficiará aqueles que têm se dedicado e trabalhado
arduamente. Júpiter também rege a lei e a justiça, assim veremos os errantes
pagando pelos seus crimes, os processos se desenrolando mais e as questões
judiciais sendo resolvidas. Podemos dizer que será um ano bom para a economia,
para o comércio exterior e para o turismo.
Também
teremos benefícios ao se propor uma graduação, uma pós, um novo curso ou o
estudo de idiomas. Os assuntos de espiritualidade e religião estarão mais
presentes. Uma pena que, se a espiritualidade de uma forma mais alternativa
estará crescendo, o fanatismo religioso também o estará. Os signos beneficiados
são: Sagitário, que é regido por Júpiter e Peixes, que também o foi, antes da
descoberta de Netuno. O novo ano vai tornar acessíveis as viagens ao exterior e
parcerias também à distância. Precisaremos tomar cuidado com os exageros,
inclusive na parte de alimentação. Há propensão a não sermos muito comedidos
nos atos.
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