Cuidado
redobrado e equipamentos especiais evitam riscos na hora de aproveitar o espaço
Área
de lazer e diversão, a piscina é o local perfeito para reunir família e amigos
e aproveitar os dias ensolarados. Na busca por ter esses momentos tão
especiais, no entanto, muitas pessoas acabam se esquecendo de tomar alguns
cuidados fundamentais para garantir que a utilização da piscina seja segura
para todos, das crianças aos idosos.
Além
do tratamento químico e físico para garantir a qualidade da água e a estética
do espaço, é muito importante que algumas medidas sejam tomadas a fim de
prevenir acidentes. O principal risco quando se fala em acidentes em piscinas é
o afogamento. Ocorrem, em média, 17 mortes por afogamento no Brasil, sendo que
2% dos casos acontecem em piscinas. O afogamento pode ocorrer pelo fato de o
indivíduo não saber nadar, por quedas, brincadeiras perigosas ou sucção.
As
crianças são as principais vítimas deste tipo de acidente. Qualquer descuido
pode ser fatal, por isso, os cuidados devem ser redobrados com os pequenos, mas
adultos e idosos também não estão livres do risco.
A
segurança é um tema tão importante, que chegou ao Senado em forma de proposta
para regulamentar o funcionamento de piscinas. Levando em consideração a
relevância do assunto, a Nautilus, em parceria com a Sobrasa, reuniu em um
e-book dicas para garantir a segurança da diversão na piscina para toda a
família. Confira algumas delas:
Evite
as quedas
Espalhar
objetos ao redor da piscina, por exemplo, pode causar acidentes e quedas. Outro
erro bastante cometido é não se atentar ao piso utilizado no espaço. Escolher
um material escorregadio compromete a segurança de quem usa o local e também
pode causar quedas.
Deixar
brinquedos dentro da piscina, por sua vez, é um verdadeiro convite para crianças
e pets. Eles podem tentar alcançá-los, acabar caindo dentro da piscina e se
afogar.
Novas
regras para evitar acidentes
Outro
tipo de incidente que ocorre com frequência nas piscinas está relacionado à
sucção. Nesse caso, o cabelo, as roupas e partes do corpo podem ser sugadas
pelo ralo e outros equipamentos, impedindo que o banhista retorne à superfície
e causando o seu afogamento.
Diante
da necessidade de prevenir acidentes, uma proposta que regulamenta o
funcionamento de piscinas foi aprovada na Comissão de Transparência,
Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor. Ela torna
obrigatória a instalação de um dispositivo que aumente a segurança na piscina,
evitando a sucção de membros do corpo e o enlace de cabelos. A regulamentação
estabelece ainda responsabilidades também para os usuários, como o respeito à
sinalização de advertência e às normas de utilização da piscina, tudo para
contribuir com a prevenção de acidentes.
Já
existem no mercado excelentes opções que se adaptam às exigências da nova
norma, como o SafeSwim, distribuído com exclusividade pela Nautilus. O sistema
inteligente monitora o fluxo de circulação e filtração da água da piscina,
desligando automaticamente ao detectar o bloqueio total ou parcial de qualquer
dispositivo de sucção. Para garantir sua eficácia, o SafeSwim mantem o sistema
desligado até que haja um novo acionamento manual.
Cuidado
com os choques elétricos
Com
o desejo de tornar a piscina cada vez mais moderna e seguir as principais
tendências de decoração e paisagismo, são feitos investimentos em sistemas de
iluminação. No entanto, se a instalação não for realizada por profissionais
especializados ou não contar com materiais de qualidade seguindo a norma NBR
5410, os usuários passam a correr riscos de receber choques elétricos,
comprometendo a segurança e o bem-estar.
Tempestade
não combina com piscina
No
Brasil, cerca de 50 milhões de raios caem anualmente, especialmente na
primavera e no verão. A localização do país e as altas temperaturas fazem com
que os raios e as tempestades sejam outro grande motivo de acidentes em
piscinas.
A
segurança é comprometida quando alguém coloca a sua vida em risco e decide
utiliza-la durante as tempestades. Mesmo que a pessoa esteja apenas próxima do
local da descarga, a força do choque é tão grande que ela pode sofrer o
impacto. Em distâncias maiores ou menores, os riscos são graves: sofrer
queimaduras, asfixia e até paradas cardíacas.
É essencial
que, durante as tempestades, ninguém entre na piscina. Os elementos químicos
presentes na água são condutores elétricos, e podem colocar a vida do banhista
em risco. Além disso, dentro da água, o corpo atua como um para-raios, atraindo
as descargas elétricas.
Para fazer o
download gratuito do livro, acesse: http://materiais.nautilus.ind.br/ebook-seguranca-na-piscina-diversao-garantida.
Nautilus
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