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terça-feira, 23 de novembro de 2021

Posturas do dia a dia, entenda os riscos e como prevenir

Dirigir, escovar os dentes, mexer no celular, sentar-se à frente do computador, varrer o chão, lavar louça, carregar bolsas, segurar os filhos, subir e descer escadas e até mesmo o simples ato de caminhar pode ter impacto direto na saúde da coluna, das articulações e o resto do corpo todo paga essa conta de danos que podem ser até irreversíveis. Para se livrar dos problemas, o fisioterapeuta Cadu Ramos de SP conta o que é possível fazer.


São cerca de oito horas na cadeira do escritório em frente ao computador e mais algumas boas horas com a cabeça baixa de olho no celular. Junte a isso o cansaço e a falta de exercícios físicos. O resultado é inevitavelmente dores nas costas, problema que afeta 85% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A mudança de hábito e consciência corporal são as chaves para mudar de vez o percurso desses maus hábitos. "Observar o jeito que se senta na cadeira, que se deita no sofá e a postura que se mantém para dirigir são coisas extremamente importantes", alerta o fisioterapeuta.


Ao se sentar

Quem trabalha sentado deve manter a coluna apoiada, com os joelhos em 90º e pés também apoiados. "Não ficar muito tempo em uma mesma posição ajuda", ensina. "É recomendado ainda a regra dos 50-10. Quem trabalha sentado, deve se levantar a cada 50 minutos e ficar 10 minutos em pé. Vá ao banheiro, beba água, tome um café e, se possível, se alongue um pouco", recomenda.

O mesmo vale para quem trabalha em pé. É necessário mudar a posição a cada 50 minutos para descansar as articulações. "Esse é um jeito de você tentar minimizar os efeitos que a vida moderna traz", completa o Cadu.

Uma má postura pode atrapalhar os níveis de energia, concentração e rendimento de uma pessoa e também fazer com que os músculos entrem em fadiga.


Ao mexer no celular

Em algumas profissões, as pessoas têm maior risco de degeneração do disco e hérnia de disco por conta da postura. "Por exemplo, em profissões que as pessoas ficam muito tempo permanentemente com o pescoço fletido, vai ocorrer um risco maior de desenvolvimento de hérnia de disco na região cervical", alerta o fisioterapeuta.


Ao carregar

Aqui vale para quem carrega bolsas e mochilas pesadas ou crianças no colo.

Além do impacto estético, a má postura pode causar flacidez abdominal porque acaba projetando a barriga para frente. "Se aumentar a cifose (corcunda) naturalmente pode aparecer outra patologia: a lordose. É uma questão de acomodação das estruturas", explica.


Posição certa para dormir

Todo o cuidado com a postura também deve ser mantido ao ir para a cama. Dormir com um travesseiro muito alto irá forçar o alongamento exagerado dos extensores do pescoço contribuindo para uma possível lordose cervical, além de torcicolo.

"O ideal é dormir de lado com o travesseiro apoiado na cabeça de modo que quem observa a pessoa deitada vê a cabeça alinhada com o resto da coluna. Não pode ser muito alto e nem muito baixo. De preferência com um travesseiro entre os joelhos", recomenda.

Em longo prazo, a pessoa começa a desenvolver dores osteoarticulares por fadiga que são de difícil tratamento. Muitas vezes, envolve reabilitação com fortalecimento, fisioterapia, além das atividades físicas, para tirar a pessoa desse estado crônico.


Carregar pesos

"Quando for necessário levantar pesos, inicie com os joelhos flexionados e com o corpo próximo ao objeto que deve ser erguido. Faça força com as pernas, e não com a coluna, para levantá-lo", ensina Cadu.


Escovar os dentes ou lavar louça

Flexione um joelho e alterne com o outro (você pode usar, ainda, um apoio no pé), e mantenha sua coluna o mais ereta possível. "O ideal é que a pia esteja na altura do seu umbigo", fala.


Pegar uma criança do chão

Para manter a coluna alinhada, flexione os joelhos até que um deles toque o chão, e mantenha a coluna ereta. Assim, o peso do seu corpo estará distribuído. Evite ainda fazer flexão do tronco sem flexionar os joelhos, pois a coluna e os joelhos podem ser sobrecarregados.


Subir e descer escadas

Tanto para subir quanto para descer é importante colocar o pé por completo em cada degrau para manter a estabilidade e ainda manter a coluna ereta evitando se curvar para frente.

O especialista afirmamainda que ao longo prazo, uma pessoa que não presta atenção nos seus movimentos começa a desenvolver dores osteoarticulares por fadiga que são mais difíceis para tratar. Quando mais se demora para fazer a reabilitação, mais difícil sair do estado de dor crônica. "A prevenção é sempre o melhor remédio", afirma.


Refluxo Gastroesofágico: um mal mais comum do que imaginamos

Com o final do ano, a tendência é que as pessoas se sintam mais à vontade para beber e comer mais. Porém, a combinação de comidas pesadas, refeições em grande quantidade, fora de hora, e o excesso do consumo de bebidas alcoólicas, não é adequada, principalmente para quem sofre da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), um mal que atinge, segundo dados da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), cerca de 30% da população adulta do Brasil.

Nestes períodos festivos, os excessos alimentares podem agravar os sintomas de quem já tem a forma crônica da doença ou estimular o aparecimento de sintomas mais agudos do refluxo.


Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)

Ao comer, o alimento chega até o estômago através do esôfago, órgão tubular que está localizado no tórax e que faz a ligação da boca ao estômago. No final dele existe um músculo chamado de esfíncter esofágico inferior, que funciona como uma válvula que evita que o conteúdo do estômago retorne para o esôfago. Porém, esse músculo, por algumas razões, pode perder sua força contrátil não evitando, desta forma, o retorno do conteúdo contido no estômago em direção ao esôfago.

A esse processo damos o nome de refluxo gastroesofágico. Algumas vezes, ele pode ocorrer de forma fisiológica, como após uma refeição exagerada com comidas pesadas, ou após a ingestão de grande quantidade de líquidos, principalmente os gaseificados. Já a Doença do Refluxo Gastroesofágico, corresponde àquelas situações nas quais os episódios de refluxo são frequentes, recorrentes, exagerados, que trazem desconforto crônico afetando a qualidade de vida ou que causam danos físicos no esôfago.


Fatores de risco

Ao longo dos anos foram identificados fatores que contribuem para o desenvolvimento do RGE (e da DRGE), como anormalidades motoras do esôfago e do estômago, relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior, problemas anatômicos, além de hábitos rotineiros do estilo de vida que a pessoa leva. Os principais fatores de maior risco são:

• Esfíncter esofágico inferior hipotônico

• Hérnia de hiato

• Obesidade

• Refeições em grande quantidade, principalmente antes de se deitar

• Comer depressa e com pouca mastigação

• Tabagismo

• Consumo excessivo de álcool

• Gravidez

• Abuso de café, chá preto, chá mate e bebidas gaseificadas


Sintomas RGE

Podemos observar alguns sintomas recorrentes e comuns nas pessoas que sofrem do Refluxo Gastroesofágico, como: azia e/ou queimação que se origina na boca do estômago e que pode atingir a garganta; vômitos; gosto amargo na boca; sensação de bola na garganta; dor torácica, que pode ser confundida com angina ou infarto do miocárdio; tosse seca; rouquidão e doenças pulmonares de repetição, como pneumonias.


Tratamento

Na maioria das vezes, quando descoberto, o tratamento do refluxo gastroesofágico inicial é clínico. Ele consiste na administração de medicamentos que diminuem a produção de ácido pelo estômago e melhoram a motilidade do esôfago e o esvaziamento do estômago. Simultaneamente, o paciente recebe orientações para a perda de peso, evitar alimentos e bebidas que agravam o quadro, fracionar a dieta, não se deitar logo após as refeições e praticar exercícios físicos.

Já o tratamento cirúrgico, atualmente, é realizado por laparoscopia ou por cirurgia robótica e é indicado para os casos mais severos de RGE, em que o refluxo é causado por uma hérnia de hiato; casos que não respondem adequadamente ao tratamento clínico medicamentoso ou quando se tem uma dependência muito grande aos medicamentos, fazendo com que o tratamento perdure por um longo prazo. O tratamento cirúrgico também é indicado quando o refluxo causa danos ao esôfago, como uma esofagite erosiva em estágios avançados, ou até alterações mais graves que possam predispor o aparecimento de um câncer de esôfago.


Recomendações

Se a pessoa apresenta sintomas de refluxo ou tem algum histórico pessoal, ou familiar, é importante que, não apenas nas datas festivas mas no ano inteiro, tenha alguns cuidados para não sofrer de refluxo gastroesofágico. Algumas recomendações são:

- Não se automedicar nos episódios repetidos de azia ou queimação.
- Procurar assistência médica especializada para diagnóstico e tratamento adequados;
- Evitar alimentos e bebidas, especialmente as alcoólicas, que favorecem o aparecimento de sintomas;
- Evitar o fumo;
- Não se deitar logo após as refeições;
- Distribuir os alimentos em pequenas quantidades por várias refeições;
- Fazer refeições mais leves, mastigando bem os alimentos;

 


Dr. Samuel Okazaki - ingressou no curso de medicina da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP em 1999. Desde o início esteve engajado com atividades ligadas à cirurgia geral e do aparelho digestivo. Fez residência médica em Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo na Escola Paulista de Medicina - UNIFESP da qual ainda é médico assistente da disciplina de Gastrocirurgia. É especializado também em cirurgia minimamente invasiva - Laparoscopia e em cirurgia robótica através da Intuitive Surgical - da Vinci Surgical System. Atualmente, faz parte do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Vila Nova Star, Hospital São Luiz entre outros hospitais renomados, atuando não só na parte assistencial, mas também em grupos científicos de tais instituições.


Cigarro eletrônico é proibido no Ceará e pode servir de exemplo para prevenir problemas de saúde

Popular entre jovens, o cigarro eletrônico, assim como narguilé, inclui substâncias tóxicas que podem levar ao câncer de pulmão, alerta oncologista

 

Desde o dia 12 de novembro, a Lei nº 17.760, sancionada pelo governador Camilo Santana (PT), proíbe o uso de cigarros eletrônicos em ambientes públicos ou privados no Ceará. É liberado o consumo do fumo em locais abertos ao ar livre e em áreas exclusivas de ambientes coletivos, desde que delimitadas por barreira física e equipadas com soluções técnicas que permitam a exaustão do ar.

O cigarro eletrônico foi introduzido no comércio como sendo uma boa opção para substituir o cigarro convencional porque não queima tabaco para liberar a nicotina. Mas, de acordo com o oncologista torácico Carlos Gil Ferreira, presidente do Instituto Oncoclínicas, embora não tenha muitas das substâncias tóxicas liberadas pela queima do tabaco, o cigarro eletrônico libera outras substâncias que podem ter potencial cancerígeno "O dispositivo tem um depósito onde é colocado um líquido concentrado de nicotina, que é aquecido e inalado pela pessoa. Esse líquido além da nicotina, possui ainda um produto solvente e um químico de sabor. Isso é prejudicial e estudos estão em andamento para avaliar a relação com câncer de pulmão", diz o médico.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que os fabricantes desses produtos querem, geralmente, atrair crianças e adolescentes, com uma enorme variedade de aromas e sabores, por exemplo. A preocupação é que a nicotina tem efeitos dramáticos no desenvolvimento do cérebro em menores de 20 anos de idade e ainda considera que as crianças que usam esses dispositivos têm mais chances de se tornarem fumantes na vida adulta.

 

Narguilé é também moda entre jovens

Assim como o cigarro eletrônico, o narguilé, uma espécie de cachimbo de água, utilizado para fumar tabaco aromatizado, se tornou popular entre os jovens e causa preocupação. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2019, cerca de 21 milhões de pessoas eram fumantes​​, ou seja, 12,8% dos brasileiros. Desse total, 2,5 milhões eram usuários do narguilé. Em 2020, mesmo com a pandemia, foram abertas mais de 1600 tabacarias focadas nesse segmento, só na cidade de São Paulo. "Por ser um produto considerado exótico e ter aromas agradáveis, pode ser atraente e parecer menos nocivo à saúde devido ao mecanismo de filtro, o que não é verdade" afirma Carlos Gil Ferreira.

Também conhecido como shisha ou Hookah, o narguilé é um dispositivo para fumar no qual uma mistura de tabaco é aquecida, e a fumaça gerada passa por um filtro de água antes de ser aspirada pelo fumante, por meio de uma longa mangueira. Segundo dados do INCA, Instituto Nacional do Câncer, uma sessão de narguilé pode chegar a corresponder à exposição aos componentes tóxicos presentes na fumaça de aproximadamente 100 cigarros.

"Assim como cigarros convencionais, vaporizadores como o narguilé e cigarro eletrônico também contém tabaco e, por consequência, nicotina, principal substância ligada à dependência. Lembrando que o tabagismo é o principal causador de câncer de pulmão, uma das doenças que mais mata no mundo.", alerta Carlos Gil.

Segundo Carlos Gil Ferreira, o tabagismo é um importante fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis, como problemas cardiovasculares, doenças respiratórias, diabetes e, o mais grave, câncer de pulmão. "A maioria dos pacientes diagnosticados com a doença é ou já foi fumante. Quem fuma também é mais vulnerável a desenvolver um quadro grave da Covid-19, uma vez que têm o pulmão mais comprometido", diz o médico.

Portanto, parar de fumar é uma batalha que pode e deve ser vencida - mas não sem ajuda. A nicotina é considerada droga e pode levar a dependência química. "Quando a pessoa resolve parar, sofre desconfortos físicos e psicológicos que podem trazer sofrimento. Por isso, é importante procurar ajuda profissional e não julgar ou desencorajar quem está passando pelo problema", afirma o oncologista.

 

 

Dr. Carlos Gil Ferreira - Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1992) e doutorado em Oncologia Experimental - Free University of Amsterdam (2001). Foi pesquisador Sênior da Coordenação de Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer (INCA) entre 2002 e 2015, onde exerceu as seguintes atividades: Chefe da Divisão de Pesquisa Clínica, Chefe do Programa Científico de Pesquisa Clínica, Idealizador e Pesquisador Principal do Banco Nacional de Tumores e DNA (BNT), Coordenador da Rede Nacional de Desenvolvimento de Fármacos Anticâncer (REDEFAC/SCTIE/MS) e Coordenador da Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Câncer (RNPCC/SCTIE/MS). Desde 2018 é Presidente do Instituto Oncoclínicas e Diretor Científico do Grupo Oncoclínicas.


Ultravioleta atinge índices extremos no País

Previsão de 12 a 14 no índice de ultravioleta (IUV) pelo INPE assinala risco para a saúde dos olhos.


A OMS (Organização Mundial da Saúde) preconiza o uso de óculos com lentes que filtrem 100% da radiação UV (ultravioleta) emitida pelo sol sempre que ultrapassar 6. A previsão do INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais) é de que até sábado (27) a radiação em todo o País fica acima de 11, atingindo índices extremos de 12 a 14. O oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, presidente do Instituto Penido Burnier, chama a atenção para a previsão de dias nublados e até pancadas de chuva nesta semana. Isso porque muitos deixam a proteção de lado nestes dias, mas há evidências de que 70% da radiação atinge os olhos mesmo quando o sol está sob nuvens.  “Em dias de radiação extrema o índice de UV continua sendo bem mais que o considerado seguro para nossos olhos”, comenta

 

O problema é que um levantamento feito pelo médico com 814 participantes mostra que só 45% costumam se proteger o ano todo. Para o médico a parcela dos desprotegidos pode ser ainda menor. Isso porque, um estudo de engenharia médica mostra que o alto índice de radiação solar no Brasil faz com que a durabilidade do filtro das lentes seja em média de dois anos e muitas pessoas não trocam os óculos de sol com esta frequência.

 

Efeitos imediatos

Queiroz Neto afirma que duas alterações decorrentes da radiação ultravioleta podem ser notadas imediatamente. Uma é o escurecimento e degeneração da pele das pálpebras. que eleva o risco de contrair câncer de pele na região. A outra, ressalta, é a fotoceratite, uma inflamação da córnea por queimadura de primeiro grau que geralmente ocorre após 6 horas ininterruptas de exposição ao sol sem proteção. Os sintomas são olhos vermelhos e ressecados.  O problema, afirma, é que a fotoceratite não é levada a sério por muitas pessoas porque depois de 48 horas de afastamento do sol os sintomas desaparecem. Isso não significa ausência de risco. A inflamação provoca o desprendimento de células do epitélio (camada externa da córnea) e a córnea fica mais vulnerável à inflamações, explica.

 

Efeitos cumulativos

O oftalmologista afirma que as doenças mais graves resultam do efeito cumulativo do sol. A radiação UV aumenta em 60% a chance de desenvolver catarata, opacificação do cristalino, que responde por 49% dos casos de perda da visão no país, e cresce 20% ao ano. O único tratamento é a cirurgia que substitui o cristalino opaco pelo implante de uma lente intraocular. Outra doença grave que pode ser causada pelo sol, comenta, é a degeneração macular. Provoca a morte das células da mácula, parte central da retina responsável pela visão de detalhes. Quando é descoberta em estágio inicial pode ser tratada com injeções antiangiogênicas, mas muitos casos levam à perda irreparável da visão. Uma terceira doença decorrente da radiação UV é o pterígio caracterizado pelo espessamento da conjuntiva, membrana que cobre a parte branca do globo ocular e a superfície interna das pálpebras. Quando pequeno é tratado com pomadas anti-inflamatórias, mas se cresce e atrapalha a visão pode ser extraído por cirurgia.

 

Como escolher os óculos

A forma mais segura de garantir a qualidade das lentes é verificar se têm a certificação ABNT NBR ISO 15111. Lentes sem proteção são piores do que a falta de óculos de sol porque escurecem a região dos olhos e por isso dilatam a pupila, permitindo que mais radiação penetre nos olhos. As lentes cinza, âmbar e marrom são as mais adequadas para o dia-dia e para motoristas porque eliminam reflexos, permitem boa visão de contraste e de profundidade. Para esportes aquáticos as lentes rosa e púrpura melhoram a visão de contraste em fundos verdes ou azuis. No lusco-fusco do entardecer, são mais indicadas as  lentes amarelas que reduzem o ofuscamento de motoristas provocados pela luz dos faróis, conclui.


Tireoidite pós-parto pode evoluir para hipotireoidismo e acomete até 10% das gestantes


“A tireoidite pós-parto acomete de 5,5 % a 11,3 % das mulheres entre o 3º e 6º mês pós-parto. Neste período, é importante a mãe ficar atenta a alguns sinais e sintomas que podem ser fundamentais para o diagnóstico do médico”, comenta a Dra. Rosália Padovani, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo - SBEM-SP.

 

A tireoidite pós-parto se manifesta, na sua forma clássica, com quadro inicial de hipertireoidismo, onde a paciente pode sentir palpitações, fadiga, intolerância ao calor, seguida de uma fase de hipotireoidismo onde a mamãe pode apresentar sintomas como alteração da concentração, falta de interesse e preocupação, pele seca, alterações de memória e diminuição de energia. Em raros casos pode haver dor na região cervical.

 

Segundo a endocrinologista, poucas mães conseguem identificar que esses sinais e sintomas possam ser por conta de alguma disfunção tireoidiana, pois nesse período é comum a mulher estar com sua atenção 100% voltada ao bebê, sentindo-se mais cansada e, algumas vezes, ansiosa ou ligeiramente deprimida.

 

A tireoidite pós-parto acontece porque, durante a gestação, fisiologicamente o sistema imunológico da mulher fica “suprimido”, ou seja, as células de defesa se organizam para não combater o bebê, que é um corpo estranho dentro do organismo da mulher. Após o nascimento do bebê, essas células do sistema imunológico voltam a se reorganizar e ocorre um “rebote imunológico” e é, neste momento, que as doenças autoimunes podem aparecer. A evolução normalmente é para eutireoidismo, mas algumas mulheres podem evoluir para um hipotireoidismo permanente.

 

“As pacientes com anticorpos antitireoidianos positivos têm mais chance de ter tireoidite pós-parto. O médico endocrinologista precisa acompanhar de perto estas pacientes e avaliar se o quadro vai evoluir para um hipotireoidismo permanente ou recorrência em uma eventual gestação posterior”, alerta Dra. Rosália.

 


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Novembro Azul: Cuidados bucais são fundamentais durante tratamento de câncer

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Com queda na imunidade, doença aumenta riscos de inflamações e feridas na região oral


O Novembro Azul é o mês de conscientização sobre a saúde masculina, em especial a importância da prevenção de tumores urológicos, como o da próstata e bexiga. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o Brasil possui previsão de cerca de 66 mil novos casos de câncer de próstata para 2021, sendo o segundo tumor mais comum entre homens. Os tratamentos mais utilizados após o diagnóstico da doença são a quimioterapia e radioterapia, que usam medicamentos e radiações ionizantes para destruir as células cancerígenas e impedir seu aumento.

As consequências do tratamento incluem a diminuição da imunidade, que pode desencadear sintomas que prejudicam a saúde bucal, sendo necessário redobrar os cuidados na região. Entre as principais queixas dos pacientes, segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, estão: perda do paladar, sangramento, surgimento de feridas na gengiva e mucosas, secura excessiva na boca, candidíase e cárie de radiação, devido à baixa produção de saliva.

De acordo com Queren Azevedo, consultora da GUM , marca americana de cuidados bucais, é fundamental após o diagnóstico da doença ter uma atenção especial para a cavidade oral, como forma preventiva contra tais problemas. "É imprescindível que o indivíduo faça consultas odontológicas antes, durante e após o início do tratamento, a fim de controlar e evitar problemas que são característicos dessa condição, acentuados pelos tratamentos quimio ou radioterápicos. Também é necessária uma higiene ainda mais rigorosa com a região", afirma.

Em busca de reforçar sobre a importância de intensificar os cuidados preventivos durante o Novembro Azul, a especialista explica formas de minimizar os impactos causados pelo tratamento de câncer na região oral. Azevedo detalha que para uma limpeza correta é recomendado a escovação dos dentes, gengiva e língua após cada refeição e antes de dormir, utilizando creme dental com flúor e fio dental. "O ideal é garantir a higiene constante, para que não haja o acúmulo de alimentos e consequentemente a proliferação de bactérias. Outro ponto de atenção é sobre manter a boca úmida, com alto consumo de água como forma de assegurar a hidratação da cavidade, tendo em vista que ela estimula a produção salival", comenta.

A consultora reforça ainda que hábitos saudáveis e uma alimentação equilibrada são benéficos durante o período. "É indicado ingerir alimentos que sejam fáceis para mastigar e engolir, como legumes, verduras e frutas. A mastigação lenta e em pequenas porções ajuda no processo digestivo e melhora a absorção de nutrientes. Além disso, manter uma rotina de exercícios físicos regularmente auxilia na manutenção da saúde bucal, com menor probabilidade do desenvolvimento de infecções bacterianas nos tecidos, ligamentos e ossos que sustentam os dentes", finaliza.


Visão aos 50: um novo olhar para o futuro

Quem está chegando perto dos 50 anos consegue explicar muito bem os efeitos do tempo sobre a qualidade da visão. É a hora em que a presbiopia, conhecida popularmente como vista cansada, já está dificultando aquelas atividades que exigem visão de curta distância. A gente percebe que ler, usar o celular ou fazer trabalhos manuais exigem um esforço maior. Não raramente, começamos a afastar o braço ou apertar os olhos para enxergar melhor.

Especialmente para as pessoas que nunca tiveram nenhum problema nos olhos, esse momento é de grande impacto, porque é chegada a hora de usar óculos pela primeira vez. Se, para alguns, a novidade até agrada, a grande maioria tem bastante dificuldade para se adaptar.

Diferente da presbiopia, com sintomas bem claros e palpáveis, outra consequência do efeito do tempo na visão é bem mais silenciosa: a catarata, que nada mais é do que o envelhecimento normal do cristalino, a lente natural dos olhos. Esse processo, que provoca o embaçamento gradual da visão, acomete 100% das pessoas, começa por volta dos 50 anos e evolui lentamente, sem grandes prejuízos no seu princípio. O tratamento é cirúrgico, com a substituição do cristalino por uma lente intraocular.

Mas vale a pena pensar em catarata quando está no início, se ela só vai começar a incomodar mais tarde? São várias as respostas, mas talvez a mais importante esteja diretamente ligada à tendência cada vez mais observada na medicina atual: agir antes mesmo que os sintomas apareçam. Isso porque, apesar da evolução lenta na grande maioria dos casos, a catarata ainda é a maior causa de cegueira reversível em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Outra resposta, bem mais fácil de entender é que, hoje em dia, a cirurgia de catarata pode significar o passaporte definitivo para a uma visão perfeita, e, quiçá, a independência dos óculos. Isso porque, com a alta tecnologia aplicada no desenvolvimento de lentes intraoculares, a cirurgia de catarata pode eliminar de vez a presbiopia, além de outros problemas, chamados refrativos, como o astigmatismo e a hipermetropia.

E não foram somente as lentes que evoluíram. A própria cirurgia, em si, está muito longe daquela imagem antiga de um procedimento complicado, pontos nos olhos, colocar tampões e amargar um longo período de recuperação. Hoje, uma cirurgia de catarata, com toda a alta tecnologia em equipamentos e insumos que envolvem o procedimento, leva minutos, sem necessidade de pontos e de onde a pessoa sai enxergando perfeitamente.

Mas como saber qual o momento certo para fazer a cirurgia? Como posso saber quais serão os resultados? Que lente eu devo escolher?

Aqui, a resposta é uma só: se você tem 50 anos ou mais, é hora de consultar o seu oftalmologista. Apenas ele será capaz de determinar o momento certo e o procedimento a ser utilizado. Esta observação deveria ser óbvia, mas a realidade mostra que não é exatamente assim.

Conduzida pelo Ibope, a pedido da Alcon, empresa que é líder mundial em cuidados com a visão, a pesquisa Saúde Ocular no Brasil mostrou que 34% dos brasileiros nunca foram ao oftalmologista. E entre os 66% que já foram, a maioria (53%) declarou ir ao oftalmologista menos de uma vez a cada dois anos. A mesma pesquisa mostra também que, dos 93% que afirmaram já ter ouvido ou conhecer a catarata, 53% não sabem como tratá-la.


A Voz do Especialista

Com 21 anos de profissão, o Dr. Francisco Porfírio Neto Jr. é um dos principais especialistas em cirurgia de catarata do Brasil. Aqui ele esclarece as principais dúvidas sobre o tema, com a experiência de quem já realizou mais de 40 mil cirurgias de catarata.


Como é sabido, os sintomas da catarata não são perceptíveis para o paciente quando ela ainda está no início. Como, então, saber se já há ou não catarata?

Realmente, os sintomas são quase imperceptíveis para o paciente no estágio inicial da catarata. Eles, na verdade, começam a incomodar em uma fase mais adiante, em que a catarata já está mais madura, mas, nem sempre, são associados a ela. Nessa fase, com o embaçamento gradativo da visão e o aumento da perda de contraste, é comum acontecerem acidentes domésticos, especialmente quedas. Se a pessoa dirige, pode sofrer acidentes de trânsito. E ela não percebe que o problema é a visão, porque a catarata evolui lentamente e acabamos nos acostumando com ela. O meu conselho então é não esperar que os sintomas cheguem a esse estágio. Ao completar cinquenta anos, é necessário fazer uma consulta oftalmológica, mesmo que não esteja sentindo nada, para que o oftalmologista possa verificar se há ou não catarata, avaliar o estágio em que ela se encontra e recomendar a melhor forma de agir.


E como o oftalmologista faz o diagnóstico de catarata? Que tipo de exame é feito?

Basicamente, os exames são a lâmpada de fenda, o teste da acuidade visual e a biometria. Também levamos muito em consideração as queixas do paciente. Por exemplo, se ele enxerga bem durante o dia, mas tem mais dificuldade para enxergar no final da tarde, isso já pode indicar um começo de catarata.


Existe algum parâmetro que determine o momento certo de fazer a cirurgia de catarata?

A definição do momento certo de fazer a cirurgia não é tomada a partir de um único parâmetro. Ela pode variar, porque envolve também muitos aspectos subjetivos. Um deles é a própria experiência de cada cirurgião, a capacidade que o ele tem de avaliar o estágio de cada paciente. Além disso, cada caso deve ser tratado individualmente, levando em consideração as necessidades e expectativas do paciente, sua saúde ocular e até mesmo o seu estilo de vida. A partir da minha vivência, o que posso afirmar é que, normalmente, entre 50 e 70 anos, a cirurgia de catarata é bem mais fácil, tem uma recuperação rápida e um risco muito pequeno. Acima de 70 anos, isso começa a mudar, com a evolução da catarata ano a ano e o seu consequente amadurecimento. Por isso, acredito que não se deve deixar o paciente com catarata e ir postergando. Se demorar demais e a catarata endurecer, a cirurgia exige mais tempo e, em muitos casos, é necessário utilizar uma anestesia mais significativa. Por outro lado, um paciente de 60 e poucos anos, com uma catarata em estágio inicial, é possível operar em poucos minutos, utilizando apenas um colírio anestésico.


Como o senhor vê a evolução da cirurgia de catarata e a resposta dos pacientes em termos de satisfação?

Há 16 anos o índice médio de satisfação dos pacientes após a cirurgia era algo em torno de 75%. Hoje em dia, este índice já chega a 92%. Eu acredito que boa parte desse resultado se deve aos altos investimentos feitos pelas empresas no desenvolvimento de tecnologias de equipamentos e lentes, que melhoram cada vez mais a experiência dos pacientes. Em cirurgias realizadas com lentes de alta tecnologia, o índice de satisfação beira os 100%.


Já ouviu falar em fagofobia?

Especialista em emagrecimento, Edivana Poltronieri, explica como ocorre este transtorno alimentar e relata drama pessoal

Empresária capixaba respeitada no mercado por criar empresa que ensina como aderir a um estilo de vida saudável e que já mudou a vida de milhares de mulheres no Brasil, Edivana Poltronieri, precisou estudar sobre fagofobia após a doença atingir sua filha de 11 anos, Valentina. “Depois de anos estudando fórmulas que ajudassem as pessoas a terem um bom relacionamento com a comida, ano passado a pandemia fez a minha família se deparar com a fagofobia, um disturbio até então desconhecido para nós”, relata Poltronieri.


 

O que é fagofobia?

O transtorno, chamado de fagobia, é uma condição psiquiátrica associada à ansiedade em que a pessoa desenvolve o medo de engolir alimentos sólidos, líquidos e até comprimidos.

Após procurar ajuda médica e estudar mais sobre o assunto, Edivana explica o que pode ser o gatilho para o transtorno. “A doença está associada a traumas, que pode ser divórcio, perda de alguém querido ou pet e situações similares. No caso da minha filha, foi a pandemia. O excesso de informações sobre o coronavírus somado ao medo da morte fez ela desenvolver a doença”, relata.

No entanto, por ser um transtorno pouco falado, Edivana comenta que “o diagnóstico pode ser tardio e levar a outros transtornos alimentares, como a anorexia”.   

 

A fagofobia dentro de casa

“Em novembro de 2020, comecei a perceber que Valentina estava reduzindo a velocidade para engolir e logo pensei que ela estava enrolando para comer. Depois de um tempo, deduzi que o problema poderia ser a comida. Daí, comecei a ver que ela disfarçava para sair da mesa só para cuspir a comida no guardanapo ou no lixo”, relata Edivana.

No caso da Edivana, o que dificultou uma atitude mais urgente foi Valentina não apresentar nenhum problema comportamental, como tristeza ou agressividade. “Não houve mudança em seu comportamento a não ser o alimentar. Valentina continuava brincando, fazendo as tarefas da escola, como se nada estivesse acontecendo”, continua.

Até chegar o diagnóstico, Edivana pressionava a filha para comer. Depois de muita insistência para fazer a filha desabafar sobre o que estava acontecendo, Valentina revelou episódios de engasgos e sensação de sufocamento em algumas refeições, por isso o medo de engolir.

“Tentamos fazê-la enxergar a comida de forma normal, mas quando chegava o momento das refeições, Valentina tremia, ficava em pânico, chorava, suava frio e respirava ofegante. Eu nunca tinha visto a minha filha naquele estado e quando eu pedia explicações, ela só chorava muito”, explica.

 

O diagnóstico e o tratamento

Depois de tentar resolver o assunto em família, Edivana e o esposo decidiram procurar ajuda médica pediátrica, que logo descartou qualquer problema físico. “Fomos ao otorrinolaringologista, fizemos uma bateria de exames e nada. Por último, recorremos ao psiquiatra que, entre as hipóteses levantadas, listou a fagofobia”, relata a mãe.

Após a confirmação do diagnóstico, além de se desculpar pelas atitudes de pais desesperados, a família precisou ajustar a rotina da filha. “O fato de ela não ir mais para a escola, ficar em isolamento, ter contato com os amigos e familiares apenas pela internet e o excesso de informações da mídia originaram em crises de ansiedade e, consequentemente, a fagofobia. Por ter 11 anos, ela já consegue assimilar a realidade, mas só nos demos conta disso com o transtorno”, diz.

Desde então, Valentina segue fazendo tratamento em casa dentro do seu ritmo. “Para controlar a ansiedade, ela passou a tomar calmantes naturais, fazer exercícios respiratórios e yoga. A gente também evita falar muito de doenças em casa e, em paralelo, fazemos refeições líquidas e fáceis de mastigar, como sopas, verduras, sucos, vitaminas”, comenta a empresária.

 

O relato de Valentina

“No início do tratamento, eu ainda não conseguia comer. Fiquei vários dias só com sopa e vitaminas. Mas agora já consigo comer arroz, feijão sem ser batido e carne. Ainda demoro muito na mesa. Muitas vezes, todos terminam de comer e eu continuo lá, mas a família respeita muito o meu ritmo e isso me anima para buscar sempre melhorar”, conta a adolescente.

Para Valentina, o mais difícil foi o caminho até o diagnóstico. “Agora que já sei o problema, o mais importante é ter os meus pais me ajudando sem cobranças. O meu conselho para quem tem alguém próximo que sofre com isso é manter a calma e procurar ajuda. Pode ser difícil no começo, mas a descoberta é um alívio para o paciente e a família”, finaliza. 


5 coisas para avaliar antes de escolher o seu novo tablet ou notebook na Black Friday

Samsung indica quais características devem ser levadas em consideração para comprar um dispositivo nesse período de promoções


A Black Friday é um dos períodos mais aguardados do ano pelos consumidores para a compra de novos aparelhos eletrônicos. Saiba algumas características que devem ser levadas em consideração no momento de adquirir o dispositivo ideal da Samsung, seja ele um tablet ou um notebook. Questões como performance, mobilidade, duração da bateria e telas devem ser especialmente observadas, já que refletem nas experiências de uso para trabalho, estudo e entretenimento. Confira mais detalhes abaixo:

 

1.    Flexibilidade

 

É comum que o consumidor busque por dispositivos que suportem todas as práticas de sua rotina, incluindo as de trabalho, estudos e entretenimento. Por isso, é importante que o aparelho escolhido tenha um bom desempenho em todos os recursos que oferece. O Galaxy Tab S7 FE é um tablet que vem com recursos estratégicos para facilitar o dia a dia do usuário. Além disso, o aparelho vem acompanhado da S Pen, uma caneta digital que possibilita maior controle dos traços e melhor experiência de escrita por seu design moderno, em formato arredondado e com a ponta alongada.

 

2.    Desempenho

 

Para garantir uma boa performance do dispositivo, os processadores são características de extrema importância. Quando se trata de notebook, o Samsung Book atende às mais diversas rotinas, pois conta com modelos diversos, possibilitando que o usuário escolha entre os processadores Intel® Core™¹ da 11ª geração (Intel® Core™ i3, Intel® Core™ i5 e Intel® CoreTM i7) ou Intel® Celeron. O aparelho também conta com placas de vídeo Intel UHD integrada² ou Intel Iris Xe³ que ampliam o desempenho gráfico, uma importante função para uma melhor experiência de uso.

 

3.    Bateria

 

A liberdade de usar o notebook sem se preocupar em estar próximo à tomada para recargas frequentes também deve ser levada em conta. Para isso, é importante selecionar um dispositivo com bateria de longa duração, como é o caso do Galaxy Book S. O primeiro notebook do Ecossistema Galaxy lançado no Brasil suporta até 17 horas de uso⁴, e ainda vem com a função Pasta Segura, que protege os acessos não autorizados a informações confidenciais.

 

4.    Mobilidade

 

Grande parte dos consumidores têm buscado por dispositivos de maior mobilidade. Para isso, é importante escolher um aparelho leve, que pode ser facilmente transportado e armazenado. Essas características são ideais para quem tem uma rotina movimentada e viaja com maior frequência. Pensando nisso, o tablet Galaxy Tab A7 foi desenvolvido nos modelos LTE e Wi-Fi, que contam com um design fino e leve, de apenas 7 mm de espessura e peso de 476g⁵. Já para os usuários que preferem essa alta mobilidade em um notebook, o Galaxy Book S tem apenas 1,18 cm de espessura e peso de 950g, sendo um dos mais leves do mercado.  

 

5.    Tela

 

A qualidade das telas é importante para todas as práticas, mas principalmente lazer, seja para jogar ou para assistir filmes, vídeos e séries. Para isso, o Galaxy Tab S6 Lite conta com display de 10,4 polegadas⁶ e tecnologia TFT LCD, que proporciona imagens em alta resolução e o torna ideal para o consumo de conteúdos diversos. O aparelho é adquirido com um combo que inclui uma capa-protetora e a S Pen, facilitando as práticas de desenho e escrita. Para quem busca essa especificação em um notebook, o Galaxy Book S tem uma tela Touch Full HD de 13,3 polegadas e borda infinita. O aparelho garante maior usabilidade por meio de um multi-touch de 10 pontos, que permite rolar, aplicar zoom e controlar o dispositivo com apenas um toque de dedo.

 

Os dispositivos acima mencionados estão disponíveis para compra nas lojas online e físicas da Samsung e nas principais lojas do varejo.

 

¹ © Intel Corporation. Intel, o logo da Intel e outras marcas Intel são marcas registradas da Intel Corporation ou de suas subsidiárias. Outros nomes e marcas são de propriedade de seus respectivos donos.

2 Disponível nos modelos com processador Celeron e Core i3

³ Placa de Vídeo Intel Iris Xe presente nos modelos com Core i5 e Core i7

⁴ A vida útil da bateria pode variar dependendo do uso, ambiente e outros fatores.

⁵ O peso pode variar dependendo do processo de fabricação.

⁶ Tela medida diagonalmente como um retângulo, sem contar a área ocupada pela câmera e os cantos arredondados.

 

 Samsung Electronics Co. Ltd

https://news.samsung.com/br

Newsroom da Samsung


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