Mas há uma ferramenta inovadora na guerra contra o câncer: o Teste Onco-PDO
Estudo recente publicado pela American
Cancer Society, indica que um em cada cinco casos de câncer
colorretal diagnosticados hoje ocorre em pessoas com menos de 55 anos, em
comparação com um em cada 10 casos em 1995.
Ainda não foi descrita a causa dessa tendência, mas
um artigo recém-publicado na Science sugere algumas razões
possíveis, incluindo fatores ambientais e genéticos.
As descobertas também revelaram um aumento nos
diagnósticos de doença avançada, o que é particularmente preocupante. As taxas
crescentes em adultos mais jovens levaram os Serviços Preventivos dos EUA
a mudar sua recomendação em maio de 2021 para iniciar os
exames aos 45 anos em vez de 50, mas aqueles com fatores de risco podem
precisar começar ainda mais cedo.
O câncer colorretal é o terceiro tipo mais comum no
Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), que estima o surgimento
de 41 mil novos casos por ano no país. Este tipo de câncer pode não causar
sintomas imediatamente, mas é importante observar: uma mudança nos hábitos
intestinais, como diarreia, constipação ou estreitamento das fezes, a sensação
de que você não se sente aliviado ao ter uma evacuação, sangramento retal com
sangue vermelho vivo, sangue nas fezes, o que pode fazer com que elas pareçam
marrom-escuras ou pretas, cólicas ou dor abdominal, fraqueza e fadiga, além de
perda de peso não intencional.
A detecção precoce do câncer, por meio do exame de
colonoscopia, em todas as pessoas acima dos 50 anos é uma estratégia
fundamental para encontrar um tumor numa fase inicial e, assim, aumentar a
chance de tratamento. Os principais fatores de risco são: idade acima dos 50
anos, histórico familiar, dieta pobre em fibras, ingestão excessiva de carnes
vermelhas e processadas.
Com chances de cura, a guerra
contra o câncer já é travada com inovadoras ferramentas
Para os casos de diagnóstico positivo com
recomendação de quimioterapia, os avanços científicos têm apresentado novas
ferramentas. Uma delas foi trazida pela Invitrocue Brasil ao país. Os
investimentos da empresa na tecnologia de organoides levaram ao desenvolvimento
do teste Onco-PDO (Organoides Derivados do Paciente) que auxilia os médicos a
individualizar o tratamento do paciente. Com ele, as células do paciente são
cultivadas e testadas para diferentes drogas quimioterápicas e drogas de
terapia alvo, analisando como respondem às diferentes terapias.
Trata-se de um cultivo celular tridimensional, que
melhor reflete in vitro as condições observadas in vivo do seu
tumor de origem. O Teste Onco-PDO leva em conta que cada paciente é único,
e isso ajuda o médico a traçar a melhor escolha para aquele paciente
específico. Alguns tumores mostram-se resistentes a certos medicamentos e saber
previamente as respostas das células tumorais do paciente para os diferentes
tratamentos em laboratório contribui para a tomada de decisão dos médicos
oncologistas.
O benefício é que, ao invés de fazer previsões de
como um o câncer pode responder a uma terapia, o Teste Onco-PDO permite
verificar especificamente o efeito dessa terapia no tumor do paciente e
trabalhar diretamente com as células vivas que formam o câncer em cada caso.
Disponível no Brasil para câncer de mama, pulmão,
colorretal, pancreático, gástrico, próstata e ovário, o Teste Onco-PDO permite
que o médico escolha 8 de 60 drogas para testagem e o resultado demonstrará
como as células responderam em laboratório. O relatório, gerado em até 21 dias,
fornece informações de como os organoides derivados do paciente reagiram aos
diferentes tratamentos testados. O Teste Onco-PDO está disponível
para coletas em todo o Brasil. Para mais informações, consulte a Invitrocue Brasil.
O futuro da medicina agora depende de ações de
precisão. Para que as novas ferramentas possam ser utilizadas, converse com o
seu médico para uma avaliação precisa e análise das opções de tratamento!
Invitrocue Brasil
www.invitrocuebrasil.com.br /
invitrocue@invitrocue.com.br
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