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sábado, 25 de março de 2023

Mês da Mulher: Participação de mulheres em postos de liderança subiu 37% em 2022, aponta pesquisa

Juliana Frigerio conversando com um grupo de alunos.
(Imagem: Arquivo pessoal)
Juliana Frigerio, Diretora Acadêmica da WorldEd School, alcança patamares internacionais e compartilhar e inspirar crianças e adolescentes 


Ao longo do tempo, as mulheres estão se destacando no mercado de trabalho, apesar de a desigualdade ainda ser alarmante, o gap diminui gradativamente. Segundo a 16ª edição do Global Gender Gap Index, a participação das mulheres em postos de liderança subiu de 33% em 2016 para 37% em 2022. Em alguns setores, as mulheres representam quase a metade dos cargos de liderança, como em ONGs e associações (47%), educação (46%), serviços pessoais e de bem-estar (45%). 

Entre os países ranqueados referente a paridade de gênero no estudo, os países escandinavos se destacam por alcançar a margem de 80%, liderando a Islândia (90,8%), seguido por Finlândia (86%) e Noruega (84,5%). O Brasil ocupa o 94º lugar entre os 146 países avaliados, com 69,6% de sua diferença geral de gênero.

“Por muitos anos, a mulher foi vista como incapaz de exercer funções que iriam além de cuidar do lar.  A partir do momento em que o mundo abriu oportunidades, começamos a ocupar cada vez mais espaço no mercado, mostrando que, assim como os homens, nós mulheres também somos competentes para atuar em qualquer função. Com a busca de mais qualificação junto a determinação, mulheres se tornaram donas de grandes empresas, presidentes de países, perante a sua luta histórica atrelada às suas habilidades, capacitação, segurança e excelentes resultados”, aborda Juliana Frigerio, Diretora Acadêmica da WorldEd School .

Grandes mulheres da história se destacaram em suas áreas de atuação devido à constância do aprendizado para reter mais conhecimento. Como no caso da Katherine Johnson, a matemática que ajudou a levar o homem à Lua e que mais tarde foi reconhecida pelos seus méritos no filme Estrelas Além do Tempo, de 2017, ou Marie Curie, primeira mulher a ganhar o prêmio Nobel duas vezes.  

Aos 45 anos, Frigerio acredita que para se destacar no mercado de trabalho, independente do gênero, é necessário ter uma boa educação. Por isso, hoje atua com a WorldEd School , rede americana de alcance internacional, para levar um ensino de qualidade aos jovens de todo o mundo. A escola com sede na Flórida/EUA está presente em 4 continentes: América, Europa, Ásia e África e proporciona ao estudante a formação com Duo Diploma - no currículo do seu país de origem e o currículo americano - que pode ser usado em universidades. 

A educação permite explorar novas oportunidades e anula as limitações de ir em busca de um objetivo, quebrando barreiras e paradigmas. Hoje, Juliana Frigerio conquistou o seu espaço como mulher, mãe e profissional. Com uma carreira sucedida na WorldEd School ela vem alcançando a visibilidade internacional, como, por exemplo, ao se tornar colunista da Magisterio - maior portal de educação da Espanha. 

O mundo da educação é um reflexo de ações realizadas pelo público feminino. De acordo com dados do Censo Escolar 2022, realizado pelo Inep mostrou que na educação infantil, elas são praticamente a totalidade de quem educa: 97,2%, nas creches e 94,2%, na pré-escola. No ensino fundamental, as mulheres são 77,5% dos 1,4 milhão de docentes. E no médio, elas representam 57,5% do total de 545.974 em todo o país.   

“Por vezes que surgiram adversidades por eu ser mulher, não olhei para essa questão, e sim para a limitação da pessoa que me tratou diferente por eu ser mulher. Comecei a trabalhar como professora substituta numa escola americana no Brasil e percebi as oportunidades que o currículo dos Estados Unidos oferece aos alunos, foi aí que decidi o meu novo horizonte. Impulsionada por isso, queria e quero construir algo para o mundo, algo que eu pudesse conectar o mundo de uma forma positiva”, finaliza a Diretora Acadêmica da WorldEd School .



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