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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

A importância da mamografia no diagnóstico do câncer de mama

Saiba qual a diferença entre os modelos tradicional e digital antes de fazer o exame


O câncer de mama é o segundo tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo: são cerca de 25% de casos novos todos os anos. No Brasil, essa realidade é ainda mais alarmante: a doença é a primeira causa de morte por câncer em mulheres. 

De acordo com a American Cancer Society, uma em cada 8 mulheres que viverem até os 75 anos terão o diagnóstico de câncer de mama na vida. A preocupação, portanto, não é algo a ser deixado para depois. Por isso, no mês de outubro, marcado internacionalmente como o período da campanha de prevenção a este tipo de câncer, diversos alertas e orientações são realizados no intuito de estimular a realização de exames regulares. 

Apesar desse alto índice, as chances de cura podem chegar a 90% dos casos. Mas, para isso, é preciso que a doença seja detectada o mais precocemente possível. Afinal, quanto mais cedo, maior também são as possibilidades de cura. Uma das maneiras mais simples e eficientes que toda mulher pode fazer é o exame de toque, durante o próprio banho. A outra forma de detecção precoce é a realização periódica dos exames de rotina. 

O mais importante deles é a mamografia, pois este é o procedimento que consegue detectar o câncer de mama ainda em sua fase inicial. A mamografia identifica eventuais lesões nos tecidos da mama antes mesmo da mulher perceber algum sintoma mais evidente, como dor ou a liberação de líquido pelo mamilo, por exemplo.

 

Prevenção é primordial para o tratamento 

A mamografia, atualmente, é o melhor procedimento de detecção do câncer de mama de forma precoce. Mas ela não deve ser uma prioridade só quando a doença já é uma suspeita. O ideal é que o exame seja incluído na rotina de exames de toda mulher assim que ela completar 40 anos. Já aquelas que possuem a doença no histórico familiar, o procedimento deve se dar a partir dos 35 anos. 

Embora o diagnóstico precoce seja a principal forma de aumentar as chances de cura do câncer de mama, muitas mulheres ainda não realizaram a mamografia. Muitas pacientes deixam de realizar o exame por medo de sentir dor durante a compressa que é feita na mama durante a realização das imagens. O avanço no desenvolvimento dos equipamentos mais modernos e precisos, no entanto, contribuiu para reduzir qualquer o possível desconforto que algumas mulheres reclamam durante o exame de mamografia.

 

Tipos de equipamentos de mamografia: digital e analógico 

A mamografia convencional e a mamografia digital são bastante parecidas por terem o mesmo propósito de diagnóstico. As duas, por exemplo, utilizam o mesmo princípio físico para a obtenção de imagens e necessitam que seja feita a compressão da mama, para fornecer imagens de alta qualidade, já que a compressão é necessária para a separação dos tecidos mamários, permitindo assim, a visualização de pequenas lesões, microcalcificações, as quais podem ser o prenúncio de uma Câncer de mama. 

No caso do exame convencional, as imagens  da mama, ficam documentadas em um filme, muito parecido com os antigos filmes fotográficos. Os laudos emitidos a partir da mamografia analógica costumam ser mais demorados, já que dependem da revelação desse filme. Esse processo, que resulta na impressão das imagens, é o que permite ao médico visualizar e interpretar o seu conteúdo, fazendo o diagnóstico. 

Na técnica digital, o sistema de mamografia gera imagens que são transmitidas de forma imediata à tela do computador. Ou seja: o profissional que realiza o exame já pode verificar, em tempo real, se as imagens estão dentro do padrão. A emissão dos laudos, portanto, pode ser feita em apenas 30 minutos. 

Outra diferença está no tempo de realização do exame. Na mamografia digital o equipamento leva em torno de dez segundos ou menos, para capturar a imagem de uma mama e posteriormente enviar essa imagem para o processamento. Esse tempo curto de aquisição das imagens, permite a realização de exames em inúmeras pacientes por hora. Já no caso do mamógrafo analógico, o mais comum em hospitais e clínicas, a realização de um exame completo em uma única paciente, pode levar em torno de 15 a 20 minutos. 

Como é possível perceber, o desenvolvimento da tecnologia e os avanços da medicina diagnóstica garantem a paciente exames cada vez mais precisos e confiáveis. Por isso, a utilização de tecnologia moderna como a de uma mamógrafo digital de alta qualidade, é indispensável para o diagnóstico precoce e precisa fazer parte da rotina de cuidados da mulher. 

Com o objetivo de proporcionar resultados mais seguros, agilidade na realização do exame e maior conforto às mulheres, a Imex Medical Group, empresa brasileira que atende unidades de saúde em todo Brasil, se diferencia por entregar ao mercado mamógrafos digitais produzidos com tecnologia internacional, sendo equipamentos ultra modernos e com tecnologia de ponta, fundamentais nesta etapa.

 

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