Construção de
lojas virtuais seguras é acessível, mas exige atenção; WEBJUMP dá o passo a
passo para quem quer empreender
Com a aceleração digital, o comércio eletrônico se
fortalece como modelo de negócios com potencial para fomentar o empreendedorismo
no Brasil. No ano passado, por exemplo, o e-commerce brasileiro registrou um
faturamento recorde, com um crescimento de 26,9%, segundo análise da empresa de
monitoramento Neotrust. Isso significou uma movimentação de R$ 161 bilhões, com
mais de 350 milhões de entregas.
Embora acessível, a incursão pelo comércio
eletrônico exige muita atenção, para que o negócio seja feito de maneira
segura, ampliando as probabilidades de sucesso. A WEBJUMP, empresa de
tecnologia especializada na construção de lojas virtuais seguras e
transformação digital, dá o passo a passo para quem quer buscar oportunidades
nesse nicho comercial.
O primeiro passo é estudar o mercado e buscar
informações sobre público-alvo e perfil de consumidores. É preciso conhecer
toda a cadeia produtiva do setor, como atuam os fornecedores, tanto de
tecnologia quanto de produtos e serviços, fazer a análise de preço e praça,
ficar atento quanto às novas tendências e promoções e conhecer bem seus
concorrentes.
“Com base nessas informações, o empreendedor deve
definir qual será sua plataforma de e-commerce. Nesse momento é necessário
avaliar qual se encaixa melhor no modelo de negócios proposto e entender quais
são os recursos disponíveis, como por exemplo, a facilidade em administrar
sozinho ou se devemos pensar em uma equipe ou agência” afirma Erick Melo, CCO
da WEBJUMP, única Adobe Commerce Gold Partner brasileira. A Adobe Commerce é uma das
melhores plataformas disponíveis, ao garantir maior flexibilidade e
escalabilidade para qualquer regra de negócio, por ter seus códigos abertos,
sem contar os infinitos recursos nativos e módulos disponíveis.
Escolhida a plataforma, o empreendedor deve ficar
atento a duas questões fundamentais para o sucesso de seu e-commerce: a
segurança e a forma de pagamento. O investimento em segurança é fundamental,
para garantir confiabilidade e assegurar a proteção de dados dos usuários. Para
evitar problemas, é preciso entender como as agências trabalham nos processos
antifraudes e segurança da informação.
Escolher a forma de pagamento é outro processo
extremamente importante. Oferecer métodos de pagamentos diversificados pode fazer
com que o consumidor opte por comprar na sua loja. “O investidor pode oferecer
boleto parcelado, pagar com dois cartões, PIX. São várias opções, que deixam o
consumidor mais confortável. Atualmente são duas formas para estruturar o
pagamento: podemos contratar empresas terceirizadas para fazer o intermédio,
como a Adyen ou o PagSeguro, ou a própria plataforma nos dá essa opção, com
soluções de pagamentos já integradas”, explica Erick Melo.
Outro item essencial é a integração de sistemas,
pois são muitos softwares trabalhando juntos, cada um com seus códigos
diferenciados. Então, para que não haja conflito entre eles e tudo funcione
perfeitamente, é preciso investir na integração. Após todos esses processos, a
recomendação é que o empreendedor contrate uma agência ou empresa de
desenvolvimento para o gerenciamento do e-commerce que o ajude em seu roadmap
de novas funcionalidades. Isso porque, quando se fala de e-commerce, se fala de
um ecossistema vivo e que está sempre em evolução.
Obviamente, quem decide empreender no comércio
eletrônico nem sempre tem capital suficiente para esses investimentos. Para
empresas menores e startups, a recomendação é iniciar a operação online com
plataformas de entrada, trabalhando sozinho, ou contratando um desenvolvedor especializado,
o que não será tão oneroso.
“Já no caso de uma empresa de médio ou grande
porte, nós, da WEBJUMP, por exemplo, podemos desenvolver todo o seu e-commerce
com a tecnologia e soluções da Adobe,
realizando e impulsionando a transformação digital da sua empresa”, finaliza o
executivo.
WEBJUMP
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