Eventos de repetição diminuem qualidade de vida das mulheres com a infecção
A infecção genital causada pelo fungo Candida
albicans afeta, segundo a Federação Brasileira das Associações de
Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), 75% das brasileiras e estima-se que cerca
de 5% das mulheres são suscetíveis a Candidíase Vulvovaginal Recorrente (CVVR).
A doença aparece primeiro como um desconforto, que
inclui corrimento, coceira, fissuras e ardência ao urinar. Porém, de acordo com
dados da Febrasgo, ela se pode se tornar recorrente quando os episódios de
infecção aconteçam ao menos quatro vezes no ano. A Candida albicans
continua sendo a principal causa das infecções em pacientes com candidíase
recorrente.
Apesar de parecer um problema simples, que causa
apenas um desconforto nas pessoas que sofrem com a candidíase, a infecção
recorrente diminui de forma intensa a qualidade de vida das mulheres. Com isso,
pode afetar a saúde física e até emocional da pessoa, incluindo sintomas de
depressão, ansiedade e baixa autoestima. Em mulheres com queda da imunidade, a
candidíase pode levar a complicações internas, afetando órgãos como os rins e
outros.
“As causas da infecção vaginal podem variar e, vale
ressaltar, que nem todo corrimento esbranquiçado é provocado pela Candida
albicans. Por isso, sempre que houver uma suspeita de candidíase de
repetição, só um diagnóstico mais preciso poderá apontar as causas e o
tratamento. A candidíase recorrente tem cura e a paciente deve procurar um
médico para fazer o tratamento adequado”, comenta a dra. Flavia Addor, médica
pesquisadora e diretora do Grupo MEDCIN.
A especialista também explica que existem muitos
fatores que estão associados à candidíase de repetição, como diabetes, a
utilização de alguns medicamentos como antibióticos, corticoides e citostáticos,
baixa imunidade, gravidez, uso de anticoncepcional, roupas apertadas e ficar
muito tempo com roupas de banho molhadas ou mesmo não secar corretamente a
região genital. Existem também os fatores como estresse que desregulam o
sistema imunológico e facilitam a proliferação de fungos no organismo.
Tratamento
Com diagnóstico correto e tratamento prescrito por
um ginecologista, é simples resolver o problema e tratar a doença e,
principalmente, eventos de repetição. “Existe muito tabu em relação ao problema
e é possível evitar que a infecção apareça e cause transtorno na vida das
pacientes. Por isso, algumas atitudes no dia a dia podem ajudar a evitar que os
fungos que estão presentes naturalmente em nosso organismo se proliferem e
causem a infecção. Manter a imunidade em equilíbrio, a flora vaginal saudável e
prestar atenção aos hábitos de vida podem ajudar na prevenção e controle da
infecção”, conclui a especialista.
Para tratar o mal, a Genomma Lab desenvolveu um
creme vaginal à base de Clotrimazol, o Lomecan, medicamento isento de
prescrição de Genomma Lab., que inibe o crescimento e a multiplicação de
fungos. O tratamento leva apenas 3 dias, e , a partir do terceiro dia, já é
possível sentir a melhora dos sintomas.
Lomecan é encontrado nas principais redes de
farmácias e drogarias do Brasil, em bisnaga de 20g e acompanha três aplicadores
íntimos.
Entretanto, se a sintomatologia persistir, um
médico ginecologista deve ser consultado.
Informações do produto e sobre a doença podem ser
adquiridas no link https://lomecan.com/br/#
Genomma Lab Internacional
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