As
luzes coloridas piscando pela casa, uma árvore toda enfeitada e cheia de
presentes e o cheiro da deliciosa ceia unindo as várias gerações da família em
mais um Natal. Chegamos ao fim de um ano delicado e mais do que nunca devemos celebrar
nossas conquistas, reforçar nossa união e nossos valores e agradecer por mais
uma etapa que se inicia.
As
festas de fim de ano são o momento em que nos reunimos com a família para
celebrar o nascimento de Jesus Cristo. O Cristo que nos ensinou o valor da
humildade, a força do amor entre as pessoas e a importância de fazer o bem sem
olhar a quem. Aquele que nasceu em uma manjedoura, recebeu a visita de reis e
trouxe ao mundo a esperança que anima quem tem fé.
É
o fim de um ano de trabalho, dedicação e compromisso. De tarefas realizadas e
projetos concluídos. É o fim que anuncia um novo começo. Por isso é necessário
resgatar a origem do nome desta data tão especial. A palavra Natal do português
já foi nātālis no latim, derivada do verbo nāscor (nāsceris, nāscī, nātus sum),
que tem sentido de nascer.
É
um momento mais do que propício para que novas coisas boas nasçam. Junto de
nossos familiares, sentindo o amor e o carinho de quem tanto amamos e com quem
tanto nos preocupamos, somos convidados a refletir sobre o que foi importante e
o que continua sendo. O que deve permanecer e o que deve brotar.
É
a hora de reforçar nossas convicções sobre valores importantes como amor,
união, família, ética e trabalho. Ensinar às novas gerações a importância
desses valores para que eles sejam perpetuados e estejam servidos à mesa em
todas as festas de fim de ano.
Cristo
ensinou que somos todos irmãos e que devemos nos tratar com amor e respeito.
Uma lição que não deve ficar restrita ao Natal. O espírito de comunhão do dia
25 de dezembro deve ser permanente, perpassar todos os dias de nossa vida.
Ele
não se restringe apenas a quem celebra a data, a quem é cristão, pois carrega
consigo a mensagem de paz e de união tão coerente e urgente em um mundo que
sofre. São guerras, desastres naturais, acidentes e momentos delicados de
incerteza política que afetam todo o planeta.
Questões
que merecem nossa atenção, são lições sobre como a humanidade ainda precisa
muito do espírito de fraternidade de datas como o Natal. Ao refletir sobre os
episódios tristes de 2016 no mundo, temos a certeza da urgência de estender a
boa vontade e a paz natalinas para os 365 dias de 2017.
É
necessário levar adiante a mensagem de que, como na ceia natalina, somos mais
felizes unidos, de bem uns com os outros e contando com o apoio de nossa
família. Somos mais fortes juntos, mais capazes de realizar, de superar, de
construir.
Reunidos
com quem amamos, podemos perceber durante a ceia o valor da família. É ela que
em momentos difíceis nos apoia e também é ela que em momentos felizes
multiplicam ainda mais nossa alegria. É a nossa base e o nosso refúgio, nossa
força, nossa referência.
Trocando
presentes materiais ou etéreos como o amor e o carinho, cuidando de quem
amamos, repassando valiosas lições de pai para filho, avô para neto, tio para
sobrinho. Este é o clima que deve permear o Natal e o também já próximo Ano
Novo.
Desejo
que neste fim de ano que você e sua família sejam contagiados pelo espírito
natalino. Uma mesa farta, alegria e paz abundantes em uma noite de festa,
carinho e amor. Um ótimo Natal!
Arnaldo
Jardim - deputado federal licenciado (PPS-SP) e secretario de Agricultura e
Abastecimento do Estado de São Paulo
E-mail: arnaldojardim@arnaldojardim.com.brSite oficial: www.arnaldojardim.com.br
Twitter: @ArnaldoJardim
Facebook:
Deputado Arnaldo Jardim
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