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terça-feira, 1 de novembro de 2022

Passagens aéreas e viagens entram na lista de desejos para a Black Friday

Viagens, passagens aéreas, perfumes, sofás, bebidas, maquiagem, livros e até tatuagens despontam entre os vários itens que apresentaram, em outubro, alto índice de buscas realizadas pelos consumidores aliadas ao termo ‘Black Friday’.


Nem só de eletroeletrônicos vive a Black Friday. Ainda que celulares, notebooks, geladeiras, airfryers e outros itens eletroeletrônicos sejam os mais procurados nas promoções da data mais importante do ano para o comércio online, outros produtos e serviços também concorrem pelo interesse do consumidor. Segundo dados do Radar Simplex, edição especial Black Friday, que monitora as buscas realizadas por consumidores nos maiores e-commerces com operação no Brasil, o mês de outubro registrou também intensas buscas por passagens aéreas, pacotes de viagens, perfumes, sofás, bebidas, maquiagem, pneus, fraldas, livros e até tatuagens aliados ao termo ‘Black Friday’.

 

“Notamos que as buscas por passagens aéreas, pacotes turísticos e agências de viagens estão entre as promoções de Black Friday que já despertam grande interesse. Isso sugere que, passada a pandemia da Covid, esses itens se tornaram objetos do desejo de parcela expressiva da população”, relata João Lee, CEO e sócio fundador da Simplex. Para ele, é natural que, depois de longo período de restrições à mobilidade, exista uma demanda represada por viagens. “Na mesma linha, vemos também que há expressivas buscas por promoções em parques temáticos, no Brasil e no exterior, além de malas de viagem e malas de bordo”, pontua.


 

Outros produtos


Assim como pacotes de viagens e passagens, os consumidores já começam a garimpar as primeiras promoções e a pesquisar os preços de vários produtos, indo muito além dos tradicionais eletroeletrônicos. Itens de beleza, perfumes e maquiagem surgem com índices expressivos de procura. Entre as buscas que são realizadas em conjunto com o termo ‘Black Friday’, é comum o consumidor também agregar o nome de grandes marcas, nacionais e internacionais. “Isso sinaliza que o consumidor não espera que apenas os lojistas façam as promoções, mas que, também, os próprios fabricantes de diversos produtos contribuam com preços diferenciados e descontos”, acredita o CEO da Simplex.

 

Aparecem, ainda, na lista dos produtos mais pesquisados e monitorados em relação à Black Friday, sofás, colchões, pneus, bebidas (whisky, cerveja e vinho, nesta ordem), fraldas, joias, bicicletas e cupons para lanches. “Outro campeão nas buscas são os livros. O fenômeno é um alerta para as livrarias, que também podem aproveitar a Black Friday para alavancar as vendas”, diz Lee. 

 


Tatuagens e sex shop


Chama a atenção a crescente busca por tatuagens em promoção. “Os tempos mudam e a cultura também. É natural, portanto, que as pessoas vasculhem a internet procurando por descontos nesse tipo de serviço. Hoje, tatuar o corpo é algo absolutamente comum, e não apenas entre os jovens. Então não podemos falar que esse fato seja uma surpresa, mas, sim, que se trata de um mercado aquecido”, pondera Lee.

 

Outro termo que começa a surgir com maior frequência aliado às buscas para a Black Friday é ‘sex shop’, além de produtos relacionados a esse tipo de comércio. O CEO da Simplex considera que é natural a internet se tornar o grande canal de venda desses produtos, já que muitos consumidores não se sentem confortáveis em visitar lojas físicas. Para Lee, os principais e-commerces e lojas parceiras estão atentos às questões relativas à comercialização desses produtos e aos cuidados em relação à remessa, que deve ser realizada de forma discreta, sem expor o consumidor. “Conforme aumenta a confiança do consumidor nesses cuidados com a remessa, as vendas online desses itens tendem a crescer”, considera.

 

Black Friday já

Para o sócio fundador da Simplex, o fato de os consumidores começarem já em outubro as buscas relacionadas ao termo ‘Black Friday’ indica que os e-commerces não podem perder mais tempo em incluir em suas landing pages termos como ‘esquenta Black Friday’, ‘em breve na Black Friday’ ou ‘vem aí a Black Friday’. “Isso é fundamental para que, quando chegarmos na semana da Black Friday, esses e-commerces estejam bem-posicionados nos sites de buscas”, diz. Lee reforça que inserções de temas relativos a essa data comercial fazem com que o e-commerce seja considerado, pelos sites de buscas, como relevante para o consumidor interessado nas promoções desse evento de vendas. “Quem não estiver bem-posicionado nos sites de buscas na semana de 25 de novembro, data da Black Friday, seguramente vai perder vendas”, alerta. “É fundamental os e-commerces garantirem desde já esse bom posicionamento”, complementa Lee.

 

A partir do início de novembro, o Radar Simplex passa a monitorar semanalmente as tendências de buscas para a Black Friday 2022.

 


Simplex
simplex.live

64% deixaram de consumir ou diminuíram a frequência de consumo devido ao aumento dos preços do cardápio, revela pesquisa da Galunion

 Estudo também mostra que os hábitos de consumo no ambiente de trabalho mudaram, já que o quesito ‘sair para comer na maioria das vezes’ registrou uma queda de 20% para 15% nesta edição


Desde 2020, a Galunion, consultoria especializada no setor de alimentação fora do lar, realizou cinco edições da pesquisa de alimentação na pandemia, evidenciando as constantes mudanças decorrentes deste cenário no mercado brasileiro de Food Service. A sexta edição traz dados que mostram quais os hábitos e as preferências dos consumidores que irão prevalecer nesse momento. O estudo foi realizado de 19 a 26 de setembro de 2022, contou com 1.045 entrevistas respondidas por pessoas a partir de 18 anos, das classes ABC, em todo o território nacional.

 

Neste novo levantamento, alguns dados chamaram a atenção. O primeiro deles é que 64% dos ouvidos afirmaram que o motivo por deixarem de consumir ou diminuírem a frequência de consumo foi devido ao aumento dos preços do cardápio. Ou seja, a preocupação com os custos fundamentada nos índices oficiais, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, continua sendo um dos maiores desafios e entraves para aqueles que atuam no mercado de Food Service, refletindo assim na escolha dos clientes.

“Com base nas respostas coletadas, o número de pessoas trabalhando registrou um aumento, já que em fevereiro eram 76% e em setembro esse número passou a ser de 82% com relação à situação dos entrevistados. Destes, 41% voltaram a trabalhar presencialmente, 23% estão em formato híbrido e 14% seguem a maior parte do tempo em casa. Tais números refletem na forma de consumo dos brasileiros. Quando perguntamos o que pretendem fazer em relação aos gastos com comida fora de casa nos próximos seis meses, ficou evidente que isso varia bastante de acordo com a classe social. Neste caso, temos a Classe A em que 35% querem diminuir gastos, 53% irão manter e 13% planejam aumentar. Na Classe B, por exemplo, há um equilíbrio entre manter e reduzir os gastos com alimentação fora do lar, com 42% e 51% respectivamente, sendo que apenas 7% desejam aumentar. Além disso, é possível observar que a maior tendência de redução está na Classe C, já que essa é a intenção de 58%, enquanto 37% querem manter e 5% aumentar os gastos”, revela Nathália Royo, especialista em inteligência de mercado na Galunion.


Diante deste cenário, a consultoria levantou a hipótese sobre qual pedido os consumidores fariam, caso pudessem, para os donos de bares, restaurantes, cafeterias e toda a cadeia de Food Service. Dois itens obtiveram destaque, já que 45% apontaram que seria importante trazer opções de pratos mais baratos e gostosos e para 33% é essencial não sacrificar a qualidade dos produtos. Além disso, 15% preferem que os estabelecimentos invistam em experiência e hospitalidade e 7% que criem maneiras de atendê-los onde quer que o cliente esteja. Um fator que chamou a atenção neste levantamento foi que, entre os critérios de escolha dos restaurantes, a opção de ter uma comida gostosa, com 61%, ultrapassou o quesito de higiene e limpeza, com 56%, que aparecia em primeiro lugar nas demais pesquisas com consumidores desde o início de 2020.

“Com relação aos hábitos de consumo durante o almoço quando os entrevistados estão trabalhando de casa, 64% comem comida em casa feita na própria residência na maioria das vezes, enquanto esta é a opção apenas por algumas vezes de 24%. Quando falamos dos hábitos de almoço no ambiente de trabalho, o estudo revela que houve uma alteração, pois a decisão de sair para comer na maioria das vezes registrou uma queda de 20% antes da pandemia para 15% neste levantamento. Já os pedidos via delivery ou take away ainda são feitos pela grande parte dos respondentes, registrando um percentual de 80%. Entre as curiosidades desta modalidade, podemos apontar que 84% das pessoas tiveram problemas com delivery nos últimos três meses e, desses, 69% foram relacionados ao tempo de entrega maior que o prometido”, explica a fundadora e CEO da Galunion, Simone Galante.


Consumidor como protagonista

Além de preço, comida gostosa, agilidade no atendimento e higiene, 85% dos consumidores desejam alterar ou personalizar seu pedido do seu jeito e 77% gostariam de receber sugestões de alterações do pedido com base em suas escolhas anteriores. Além disso, 95% das pessoas querem encontrar novidades em alimentos
e bebidas nos bares e restaurantes. Ou seja, ter autonomia para comer o que quer e da forma que deseja, se tornou um diferencial para os clientes. Isso fica ainda mais evidente nas novas gerações, que preferem os canais digitais para efetuar pedidos via delivery.

Ainda com base neste serviço de entrega, além do prato principal, 51% dos entrevistados costumam incluir bebidas não alcoólicas nos pedidos, enquanto 44% integram a refeição com sobremesas ou doces. Mas, ainda há algumas barreiras para os clientes não comprarem entradas, acompanhamentos, sobremesas e bebidas no delivery. Entre os motivos, para 40% as opções oferecidas pelos estabelecimentos são de marcas que podem ser encontradas em todos os lugares ou que já possuem em casa, além de 30% que afirmam poder comprar opções iguais ou similares em outro lugar.


O estudo ainda mostra quais são as principais tendências em oferta culinária, na visão do consumidor, sendo elas: 42% produtos feitos com ingredientes naturais, 40% produtos de café da manhã ou qualquer hora do dia, 38% comfort food - prato ou bebida que te traz conforto, 36% produtos de fornecedores locais ou artesanais, e 34% produtos gostosos e indulgentes, para me premiar. Porém, vale ressaltar que nem todas as tendências e culinárias são desejadas em todos os lugares. Quando questionados sobre onde preferem culinárias internacionais, açaí e sorvetes, salgados e comidas asiáticas, a maioria indicou preferência pelo consumo fora de casa. Já grelhados, churrascos, espetos, peixes e frutos do mar foram destacados como opções que menos pessoas preferem pedir por delivery ou take away. As opções que preferem fazer e consumir em casa são comida brasileira caseira, cafés, chás, sucos, vitaminas, saladas, pokes e massas.

“Com base em todos os dados levantados, conseguimos traçar qual a visão atual dos consumidores em relação à variedade de opções disponíveis no mercado de Food Service. Dessa forma, é possível evidenciar que negócios que investem em fatores como educação, humildade, respeito, ser acolhedor e pedir feedback dos clientes em relação aos alimentos e ao atendimento, ganham destaque no setor. Além disso, nossa orientação principal é que os estabelecimentos busquem por comidas naturais, acessíveis, saudáveis e gostosas, além de investir em compreender as ocasiões de consumo mais significativas do seu negócio. Ao saber onde e para que inovar, fica mais simples adicionar as novidades de acordo com as tendências de mercado. O importante é focar na necessidade do público-alvo e como atendê-lo com excelência não apenas com um prato primoroso, mas em todas as esferas do negócio, proporcionando uma boa jornada de compra e uma experiência de consumo de qualidade”, finaliza Galante.

 

Copa do Mundo 2022 nas empresas

Especialista da Luandre dá um panorama de como as organizações vão agir nos dias de jogos em tempos de trabalho remoto

 

No dia 18 de novembro, a Copa do Mundo 2022 será iniciada oficialmente. E não houve 7 a 1 que fizesse o brasileiro desistir dessa paixão nacional. A questão é que, como em praticamente todas as outras, os jogos serão realizados em horário comercial, o que faz com que as empresas precisem definir com os colaboradores como se organizar neste período.

Vale destacar que não é obrigatório que elas liberem seus profissionais para assistir às partidas. Mas, para Gabriela Mative, diretora de operações da Luandre, uma das maiores consultorias de RH do país, a flexibilização proporciona um ambiente empresarial mais harmônico.

“Trata-se de um benefício muito bem visto, uma vez que se trata de uma tradição. Fortalece o vínculo com o profissional e não costuma acarretar em falta de produtividade, pelo contrário, a satisfação por poder acompanhar o jogo com tranquilidade cria um bom ambiente e gera boa reputação para os contratantes”, afirma a especialista.

A flexibilização não tem regras e fica a critério da empresa. “Algumas podem conceder folgas, compensadas por meio de banco de horas, outras liberam os funcionários mais cedo ou possibilitam o trabalho remoto, mesmo quando o trabalho é 100% presencial”, comenta Gabriela.

Para empresas em que os profissionais não podem se ausentar do local de trabalho, a especialista diz que uma boa alternativa é possibilitar a exibição das partidas em algum espaço compartilhado.

“É uma oportunidade de socializar e muitas empresas apostam em comes e bebes, decoração especial e até mesmo na organização de “bolões”, valendo premiação entre a equipe”, diz Gabriela.

A especialista ressalta ainda a importância da igualdade em relação aos benefícios. “Caso estejamos falando de um sistema de escala, ele tem de valer para todos e a liberação para assistir ao jogo também tem de ser estendida a cada um dos colaboradores”, conclui.

 

Luandre Soluções em Recursos Humanos


Projeto Guri está com mais de 200 vagas abertas para cursos de música gratuitos na cidade de Brotas

Matrículas devem ser realizadas diretamente no polo de ensino; não é necessário ter conhecimento prévio de música nem possuir instrumento musical


O Projeto Guri no Interior e Litoral – programa de educação musical e inclusão sociocultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura – está com matrículas abertas para cursos gratuitos de música no recém-inaugurado Polo Brotas, localizado na Rua Professor Jesuíno, 261, na Casa da Criança. Os interessados devem comparecer presencialmente no polo para efetuar a matrícula, por ordem de chegada. 

O(A) responsável deve levar cópia dos documentos: RG ou Certidão de Nascimento do candidato ou da candidata, RG do/a responsável, comprovante de matrícula no ensino regular e comprovante de endereço. Para crianças e jovens de 6 a 18 anos há cursos de violão, viola caipira, percussão, canto coral, iniciação musical para crianças e teoria musical.  Para os maiores de 18, curso de Iniciação Musical para Adultos.  

Maior programa sociocultural do Brasil, o Guri possui 384 polos de ensino e atende crianças e jovens de 6 a 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência, no curso de luteria e nas oficinas realizadas na Fundação CASA; para maiores de 18 anos no curso de iniciação musical). 

O Polo Brotas tem o apoio da Prefeitura Municipal de Brotas.

 

SERVIÇO
Polo Brotas

Vagas: 201
Cursos disponíveis: violão, viola caipira, percussão, canto coral, iniciação musical para crianças, teoria musical e iniciação musical para adultos.
Funcionamento do polo:
 Terças e quintas-feiras, das 17h às 21h

Endereço: Rua Professor Jesuíno, 261 – Brotas/SP.

E-mail: polo.brotas@santamarcelinacultura.org.br

 

Patrocinadores e apoiadores do Projeto GURI – Santa Marcelina Cultura: Instituto CCR; WestRock; CTG Brasil; Tauste Supermercados; Novelis; EMS; Valgroup; Cipatex; Grupo Maringá; Arteris; Capuani do Brasil; Distribuidora de Alimentos Ikeda; Mercedes-Benz; Petrom – Petroquímica Mogi das Cruzes; Castelo Alimentos; Pirelli.  

Projeto GURI: O Projeto Guri é gerido pela Santa Marcelina Cultura. Atende gratuitamente mais de 60 mil crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos em todo o Estado de São Paulo, buscando proporcionar oportunidades de crescimento cultural e inclusão social por meio de uma educação musical de qualidade apoiada por um trabalho social efetivo, por meio dos seus 384 Polos de Ensino. Desde a criação do Projeto GURI em 1995, já foram atendidas perto de 1 milhão de crianças e adolescentes.  

 Santa Marcelina Cultura - associação sem fins lucrativos que atua com a missão de formar pessoas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI na Capital e região Metropolitana de São Paulo, da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim), do Theatro São Pedro e do Projeto GURI no Interior, Litoral e Fundação Casa. O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. No Theatro São Pedro, a Santa Marcelina Cultura desenvolve um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do GURI Capital e Grande São Paulo, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na App Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. 

Sebraeverso: tecnologia aliada ao empreendedorismo

 Sebrae lança espaço no metaverso para estimular o pensamento inovador nos donos de pequenos negócios


Com o objetivo de se posicionar de forma pioneira no uso da tecnologia por meio de um espaço experimental, o Sebrae lança o Sebraeverso. A versão do Sebrae no metaverso visa demonstrar para o empreendedor as tendências relacionadas ao mundo da inovação e tecnologia e as novas formas de geração de negócio.

Estar atento às tendências de mercado é uma das premissas do Sebrae, por isso,  estimular o pensamento inovador é fundamental para inserir o empreendedor nesse novo contexto.

“Temos uma trilha de conhecimento criada no ambiente virtual que está pronta para esclarecer as principais dúvidas do público sobre o assunto e, futuramente, teremos eventos virtuais, cursos e espaços de imersão”, conta a analista do Sebrae Dalila Machado Rezende.

Ao acessar o Sebraeverso, o internauta encontra conteúdos exclusivos que possibilitam entender as diversas possibilidades que esse universo pode criar para empresas dos mais variados ramos, desde lojas de roupa com vitrines e provadores virtuais até produtos com experiências imersivas.

Por meia da novidade, o Sebrae se posiciona no metaverso como ponto de apoio para os pequenos negócios, a fim de que o empreendedor participe dessa nova realidade o quanto antes. Que tal conhecer o espaço Sebraeverso? Acesse aqui.      

Sobre o Metaverso

O termo metaverso, que significa além do universo, refere-se a uma extensão virtual da nossa vida atual, como se fosse uma outra dimensão. Nesse ambiente, há uma ligação entre a vida real e os mundos interativos, por meio de mecanismos de realidade virtual.

Conceitualmente, o metaverso é um ambiente de realidade aumentada, capaz de proporcionar aos usuários uma experiência sensorial verdadeiramente imersiva, semelhante à vivenciada no mundo real. Quem já foi a um parque temático, em brinquedos com simuladores, por exemplo, já teve uma experiência similar.


Como educar nos tempos atuais?

Que o mundo mudou, ninguém discorda. Ainda mais nesse esse tempo que vivemos pós pandemia. Decisões políticas que dividem uma nação e consequentemente, muitas famílias... Enquanto tudo acontece no mundo lá fora, no interior da família, dúvidas sobre como educar, por qual caminho seguir, são latentes e tiram o sono de muitos pais.

Antes de trazer caminhos possíveis, sugiro uma reflexão essencial. Imagine que você atua em uma grande empresa e que o seu setor será totalmente reformulado, nada do que você fazia será igual. A empresa garante que ninguém ficará sem o seu emprego, porém todos terão que se adaptar, terão que se reinventar, terão que se conectar de uma forma diferente, a comunicação também deverá ser outra. A empresa deixa a critério de cada pessoa ficar ou sair, qual seria sua decisão?

Continuando nossa reflexão, farei um pequeno levantamento de dados atuais sobre a população brasileira, segundos estudos e dados da OMS o Brasil se mantém na posição do país mais ansioso do mundo, o 3º mais depressivo e Burnout (esgotamento por conta de excesso de trabalho), é apresentado por 18% da população adulta.

Diante destes dois cenários que apresentei aqui, você consegue compreender a necessidade de educarmos de forma diferente os nossos filhos? Na cena que pedi para você imaginar, ela reflete exatamente o que os nossos filhos nos propõem, é um convite imenso, uma grande oportunidade de nos entregarmos ao novo, de ressignificarmos a nossa história, a partir da criação deles. Nos dados atuais, refletimos o quanto a educação tradicional, patriarcal e autoritária, trouxe consequências para a nossa sociedade. O que fazer?

Em primeiro lugar, volte a essência, retome a conexão, o amor. Somos seres humanos, somos seres amorosos e bondosos por essência, se observarmos a criança ela é a pura conexão com suas necessidades e com o amor. Um bebê chora e solicita o que necessita, na certeza de que um adulto acolherá suas necessidades. Que possamos ser o adulto que acolhe, que se conecta com a criança, que se permite viver no amor, e que sai da cobrança, do certo e do errado, e se entrega a relação. Relação que tem trocas, que pode ter divergências, mas que tem respeito e muito amor.

Resgate a escuta. Escutar é diferente de ouvir e é uma habilidade humana e comportamental essencial nos dias de hoje, ela é uma Soft skills. Escutar é permitir que a fala, a demanda da outra pessoa que chega até você, tenha ressonância em sua vida. Nem sempre vamos escutar o que concordamos, ou o que queremos, mas podemos refletir, e estabelecer um diálogo que seja colaborativo, que tenha como propósito a troca e não a competição.  

Pare de comprovar ao seu filho seu cansaço, seu esforço, suas batalhas. Apenas acolha o que ele te conta e assim desenvolva a empatia. Quando chegamos em casa após um dia inteiro de serviço, provavelmente estaremos cansados e desejando paz e silêncio; porém na contrapartida nossos filhos passaram o dia todo aguardando este momento, querendo um abraço, querendo atenção e também devem estar cansados. Quando uma mãe, um pai, escuta: “Hoje meu dia não foi bom, hoje estou cansado, hoje o dia foi chato...” No automático a tendência é competir com aquela colocação: “Você não sabe o que é um dia ruim, você não imagina o que é um dia chato, você cansado? Só brincou!”. Neste automático competimos com os nossos filhos e não acolhemos o nosso cansaço e o deles, a mudança está em: “Também estou cansado hoje, o que foi chato, como você lidou com a chatice, eu lido desta forma...” Neste caminho construo troca, relação, e desenvolvo com meu filho inúmeras habilidades humanas e comportamentais.

Ouvir um novo caminho, pode parecer utópico e pouco acessível, eu garanto que ele é possível e o futuro da humanidade se encontra aqui, pois como iniciei este conteúdo, os resultados atuais da sociedade adulta, mostram o quanto nos falta saúde mental, emocional e habilidades socioemocionais. Não digo que é fácil, mas extremamente possível, e que o começo é ter consciência da mudança e depois praticar, até que se torne o seu natural. 



Beatriz Montenegro - pedagoga, Neuropsicopedagoga e Educadora Parental pelo API (Certificado Internacional de Apego Seguro). Apaixonada por desenvolvimento infantil e pela capacidade de transformação do ser humano atua em consultório particular com atendimentos de crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem, realizando mentoria às famílias que buscam conexão na relação com seus filhos. É fundadora da Comunidade Conexão Materna, um grupo de mães que se encontram de forma online para se fortalecerem e refletirem sobre educação, filhos e desenvolvimento. Idealizadora dos cursos: Desafio do Brincar e Kit Sobrevivência: Rotina Saudável, cursos, cujo foco é o estabelecimento de uma relação saudável entre pais e filhos.
www.instagram.com/biamontenegro.oficial

 

Confira requisitos para a administração eficiente de uma clínica ou hospital

Planejamento e organização, assim como o estabelecimento de métricas, estão entre os pontos recomendados pelo especialista Éber Feltrim


Profissionais da área da saúde normalmente saem das universidades bastante focados no atendimento clínico aos pacientes e sem expertise em administrar clínicas e hospitais. Esse cenário, porém, não precisa ser um problema, já que a contratação de uma consultoria especializada pode ajudar com o planejamento, execução e assessora as atividades desses locais se preciso.

“O profissional da saúde pode atuar normalmente na gestão de uma clínica e continuar com os atendimentos clínicos, sendo possível, inclusive, a contratação de empresas terceirizadas para realizar a gestão”, explica Éber Feltrim, especialista e consultor de negócios na área da saúde e CEO da SIS Consultoria. “O ideal é que essas empresas sejam especializadas na área de saúde e possuam experiência no setor”, destaca.

Para o especialista, uma administração eficiente traz uma série de informações primordiais para o sucesso de uma clínica ou hospital. “Através dela, é possível conhecer os gargalos e pontos de melhoria, pontos fortes e oportunidades de crescimento, conhecer melhor o perfil dos clientes e reduzir custos operacionais”, explica. Ele ressalta que um bom planejamento e organização dos processos possibilita que se otimize a estrutura e a equipe, potencializando o custo-benefício e gerando sensação de confiança no atendimento.

Entre os requisitos para se administrar bem uma clínica está o estabelecimento de métricas. “Ele é essencial para uma boa administração, pois permite a análise do desempenho dos setores e da clínica de maneira geral. Ou seja, é possível identificar gaps e traçar planos de ação e melhorias.”, explica.

Feltrim também considera essencial a realização de treinamentos constantes de atualização e motivação dos colaboradores. “É necessário que eles entendam os processos organizacionais e saibam o motivo pelo qual realizam os processos. Desta forma, é possível traçar métricas para realizar os controles de acordo com as funções exercidas”, diz.

Outro requisito para uma boa gestão é ter um acompanhamento financeiro através do uso de um software ou planilha gerencial. “É importante possuir dados reais sobre a situação financeira e conhecer os valores de ticket médio, taxa de ocupação, taxa de crescimento e oportunidades de crédito no mercado, entre outros indicadores de performances”, afirma.

O uso de tecnologia na gestão é visto como um ponto essencial por Feltrim, sendo fundamental para que clínicas e hospitais se tornem mais eficientes. “Os softwares estão sendo aprimorados a cada dia e geram relatórios importantes para que se conheça os cenários. Através desses relatórios é possível obter dados de maneira rápida, possibilitando ajustes e alinhamentos das metas, assim como a identificação de pontos de melhorias.”, conclui.

 


Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.



SIS Consultoria
https://www.sisconsultoria.net/
instagram @sis.consultoria


Advogado alerta que não existe garantia de sucesso ao solicitar um visto

De acordo com Daniel Toledo, especialista em Direito Internacional, é preciso ter cautela para não acreditar em supostos profissionais que garantem a aprovação de um processo

 

Viver nos Estados Unidos e dar início a uma nova vida no país conhecido como o mais livre do mundo é o desejo de muitos brasileiros. No entanto, esse fato faz com que diversos exploradores se aproveitem do sonho de alguns para conseguir algum lucro de forma fácil.

Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, relata que, ao conversar com um de seus clientes, se deparou com uma situação que julgou não ser comum. “Ao dar entrada em uma solicitação de visto, o cliente informou que havia falado com um especialista que afirmou que seu caso seria aprovado facilmente pelo consulado. Quando comecei a realizar uma sessão de perguntas, notei que a pessoa ficou um pouco desconfortável, provavelmente porque eu estava fazendo questionamentos que o suposto especialista não tinha feito”, revela.

De acordo com o advogado, essas perguntas fazem parte de uma conversa muito leve, onde ele tenta entender e conhecer a pessoa que está solicitando o visto. “Eu quero conhecer a história desse indivíduo e saber como funciona a vida dele. Faço perguntas realmente específicas e vou escrevendo tudo, montando um organograma daquela história para poder facilitar e justificar a escolha que iremos tomar para essa pessoa ao dar entrada em um visto. Quando me foi dito que esse especialista falou que o processo era fácil eu discordei e, prontamente, falei para o cliente que era um processo viável, e não fácil”, declara.

Para Toledo, conversar com alguém da área de direito internacional é fundamental na hora de dar início a uma solicitação de visto. “É importante ter uma conversa com um advogado, e não com um representante comercial, diretor de relações ou qualquer outro profissional que não seja um especialista em direito internacional. Essas pessoas criam funções e cargos rebuscados para que os outros achem que estão falando com uma empresa extremamente estruturada e cheia de negócios. Isso não existe. O relacionamento de alguém, nesse sentido, tem que ser com um advogado”, pontua.

O sócio do LeeToledo PLLC critica esse tipo de situação. “Se alguém disser que um caso é fácil, essa pessoa não é advogada e não tem ideia do que está fazendo, porque não existe caso fácil. Nenhum caso é igual ao outro e não tem como dar um diagnóstico de uma doença sem fazer um exame profundo. E eu digo a mesma coisa para os meus clientes: Eu não tenho como diagnosticar se um caso é tranquilo ou se precisará de um trabalho maior sem ao menos montar a pasta com os documentos”, relata.

Daniel aconselha que, ao ouvir esse tipo de garantia de sucesso, os solicitantes devem pedir que eles escrevam tal afirmação. “Se, eventualmente, o caso não for aprovado, o indivíduo poderá cobrar essa conta e pedir a sua reparação de danos. Afinal, foi garantido algo que, legalmente e eticamente, não se pode garantir”, revela.

De acordo com o advogado, esse tipo de situação é montada, justamente, para convencer as pessoas. “Muitas vezes o que mais interessa para esses cidadãos é o resultado financeiro. Eles vão dizer o que se quer ouvir e o que é agradável para conseguirem uma assinatura de contrato e o dinheiro do pagamento. Não caia nisso e, para dar início a um processo de solicitação de visto, converse com um especialista em Direito Internacional”, finaliza.

  

Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 165 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido e consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR.

 

Toledo e Advogados Associados

http://www.toledoeassociados.com.br

 

Operações dentro do metaverso: o que o cliente ganha com isso?

Para Rafael Franco, CEO da Alphacode, antes de separar um orçamento para fazer parte das novas tendências, é preciso ponderar os benefícios e impactos positivos para o público


O metaverso está cada vez mais popular, normalizando conversas, compras e até mesmo a prática de atividades físicas por meio de avatares digitais. Grandes empresas da área de tecnologia como o Facebook, Microsoft e Roblox estão criando universos completamente virtuais que são utilizados com a integração de diversos recursos digitais, como realidade virtual e realidade aumentada.

O principal objetivo é conectar o mundo real e o virtual por meio da imersão dos usuários. No entanto, no mundo comercial, ainda não ficou claro como os clientes de determinadas empresas podem se beneficiar de ações dentro do metaverso.

De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa que atua em São Paulo, Curitiba (PR) e Orlando (FL-EUA), responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habib’s, Madero e TV Band, o metaverso é mais uma onda que aparece no universo da tecnologia. “Eu participo de projetos digitais há mais de 20 anos e já passei por muitos hypes e bolhas. Desde aquele momento em que toda marca queria ter a sua própria rede social, ao ponto onde elas queriam colocar, a todo custo, games dentro do orkut. Estamos passando, nesse momento, por algumas novas ondas, como o NFT e o Metaverso. Isso não é necessariamente algo ruim ou bom, mas as pessoas que investem em tecnologia devem refletir sobre o que o cliente ganha com esse tipo de interação”, pontua.

Dados levantados pelo Bloomberg Intelligence Unit revelaram que o metaverso promete movimentar 800 bilhões de dólares até o ano de 2024, fazendo com que marcas gigantes como Adidas e Disney investissem no universo digital. A Nike, por exemplo, criou seu próprio mundo virtual dentro da plataforma Roblox, possibilitando que os usuários consigam usar as roupas da empresa e praticar exercícios físicos por meio de dispositivos móveis.

Para o CEO da Alphacode, é preciso criar estratégias que façam sentido antes de mergulhar de vez com uma operação nesse tipo de tecnologia. “Recentemente vi que uma rede de supermercados americana anunciou a sua chegada ao Metaverso. Porém, essa chegada aconteceu em um jogo majoritariamente infantil. Observando, é possível notar que a experiência não traz nenhuma vantagem para o cliente, sendo apenas uma exposição de marca em busca, talvez, de mídia espontânea. Isso pode até ser algo bom, mas em muitos casos, a conta não irá fechar”, declara.

Rafael Franco acredita que o cliente deve ser o ponto central de qualquer ação. “Eventualmente, as empresas estão deixando de lado projetos sérios de integração, omni-canalidade, rastreamento de entrega e melhorias de logística para que o orçamento seja colocado onde estão os holofotes. No entanto, acredito que as decisões que tomamos em projetos de tecnologia devem olhar mais para o cliente e os benefícios que serão gerados para o público que consome os produtos ou serviços de uma determinada marca”, finaliza.

 


Rafael Franco - Empresário que atua no mercado de tecnologia há 20 anos, a paixão o levou a se aprofundar nesta área e por isso se graduou em Ciência da Computação com pós em Engenharia de Software. Também foi executivo de multinacionais liderando projetos premiados por grandes empresas. Em 2015 fundou a Alphacode, empresa presente em São Paulo, Curitiba (PR) e Orlando (FL-EUA) em que atualmente é CEO. Lidera um time de especialistas em experiências digitais com grande destaque para projetos de aplicativos mobile, sendo responsável por projetos de grande porte neste segmento como Grupos Habib’s, Madero e TV Band. Comanda o time responsável por dezenas de aplicativos que atendem mais de 20 milhões de pessoas todos os meses, principalmente nos segmentos de Delivery, Saúde e Fintechs.

https://site.alphacode.com.br/

@Alphacode


Importância da inspeção e detecção de possíveis vazamentos de gases industriais

Quando falamos em indústria, qualquer tipo de manutenção e monitoramento são muito benéficos para suas atividades, e os vazamentos encontrados em instalações, máquinas e equipamentos em geral são um dos maiores problemas encontrados e que requerem atenção redobrada dentro das indústrias. 

O processo para a detecção de vazamentos é uma forma de monitorar a entrada ou fuga de gases e fluídos do local. 

Realizar rotineiramente a inspeção e monitorar possíveis vazamentos de gases industriais no processo é uma forma de evitar, não somente potencial prejuízo financeiro e problemas ambientais, mas, acima de tudo, também garantir a segurança, saúde e bem-estar de funcionários, colaboradores e moradores do entorno da empresa. 

Efetuar as inspeções com frequência assegurará também o benefício de uma grande preocupação mundial, que é a proteção ambiental. Gases industriais podem fazer muito mal ao meio ambiente, acarretando problemas na saúde das pessoas. 

Assim como em outros tipos de equipamentos, detectar problemas antes que se agravam, através de inspeções periódicas, é uma forma muito eficaz de economizar dinheiro em possíveis manutenções no futuro. 

Portanto, as inspeções para detecção de vazamento de gases ajudam a evitar que mais dinheiro seja gasto, consertando possíveis problemas o mais rápido possível enquanto ainda são simples e de baixo custo. 

Existem diversos métodos para detectar com brevidade qualquer sinal de vazamento. Entre os principais, destacam-se sistemas compostos por sensores de detectores e os recursos para amostragens e testes. 

Os equipamentos destinados a esse fim possuem uma série de itens focados para identificar vazamentos de gás e precisam garantir máxima eficiência, com mecanismos de monitoramento que identificam qualquer tipo de vazamento de gás; recursos de avaliação da concentração de gases soltos e de alerta para eles; tecnologia de envio de avisos para fechar as válvulas ao identificar qualquer vazamento. 

Caso a empresa se mostre negligente com esses vazamentos, pode acarretar em perigosos acidentes de trabalho. Não realizando inspeções nem manutenções adequadamente por profissionais qualificados, ela poderá sofrer sanções jurídicas, pagamento de multas, e responderá a processos e outros tipos de medidas cabíveis.

 

Francisco Carlos Oliver - engenheiro e diretor técnico e comercial da Fluid Feeder, empresa 100% nacional e certificada pelo ISO 9001:2015, que atua no fornecimento de equipamentos para tratamento de água e efluentes, com soluções de alta tecnologia para medição, transferência e dosagem de produtos químicos sólidos, líquidos e gasosos. fluidfeeder.com.br

 

Pequenos negócios ganham mais prazo para renegociar dívidas ativas da União

Portaria da PGFN publicada nesta segunda-feira (31) estende acordos de transação até 30 de dezembro de 2022, entre eles, os referentes ao Simples Nacional

 

O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (31) traz a portaria PGFN/ME nº 9.444 da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que dá mais prazo para os donos de pequenos negócios negociarem suas dívidas ativas da União. O novo prazo segue até 30 de dezembro de 2022, às 19h. Entre os acordos de transação com prazos estendidos, destacam-se o Programa de Regularização do Simples Nacional e a Transação de Pequeno Valor.

Os benefícios para quem aderir às renegociações incluem entrada facilitada, prazo ampliado para pagamento e desconto. O Programa de Regularização do Simples Nacional, por exemplo, permite que a entrada, referente a 1% do valor total das inscrições selecionadas, seja parcelada em até oito meses. O pagamento do saldo restante poderá ser dividido em até 137 parcelas mensais, com desconto de até 100% dos acréscimos legais (juros, multas e encargo legal).

O valor mínimo da parcela é de R$ 25 para microempreendedor individual (MEI) e R$100 para microempresa e empresa de pequeno porte. Essa modalidade abrange débitos inscritos até 31 de outubro de 2022 e a desistência de outra negociação para adesão a esta modalidade deve ser realizada até 30 de novembro de 2022.

Para aderir, basta acessar o Regularize, portal digital de serviços da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), no endereço eletrônico: www.regularize.pgfn.gov.br/. Para pessoa jurídica é necessário ter cadastro no Regularize, inclusive os microempreendedores individuais (MEI). O acesso pode ser feito por senha, certificado digital ou por meio do portal e-CAC da Receita Federal, no menu “Dívida Ativa da União”.

Ao regularizar o seu negócio, o empreendedor pode obter a Certidão Negativa de Débitos (CND), ampliando o acesso a crédito e financiamentos, além de participar de compras públicas. Além da expedição da CND e da positiva com efeito de negativa (CP-EN), os acordos de transação trazem uma série de benefícios tais a suspensão de atos de cobrança administrativa ou judicial.


Transação de Pequeno Valor

Outra modalidade de acordo que teve o prazo prorrogado é o da Transação de Pequeno Valor, que possibilita ao contribuinte pagar os débitos inscritos em dívida ativa da União com benefícios, como entrada reduzida e descontos sobre o valor total. Essa modalidade abrange apenas débitos inscritos em dívida ativa há mais de um ano e cujo valor consolidado seja igual ou inferior a 60 salários-mínimos.


Obrigações tributárias exigem atenção das empresas a fim de garantir operações saudáveis e sucesso nos negócios

Este desafio é ainda maior se a empresa é estrangeira e está começando a atuar no mercado nacional, devido à complexidade das regulamentações e à necessidade de atendimento de diferentes prazos de pagamento dos impostos

 

Empresas de grande, médio e pequeno porte, assim como todo microempreendedor individual (MEI), têm uma série de obrigações fiscais a cumprir a fim de garantir que o negócio seja bem-sucedido e de evitar riscos às operações, como multas e punições, que podem levar até ao encerramento das atividades.  

“Estar em conformidade com as questões contábeis e fiscais no mercado brasileiro exige sempre muita atenção e dedicação das empresas, devido à quantidade e complexidade das obrigações a serem cumpridas, que tem diferentes procedimentos e prazos a serem atendidos”, afirma Eduardo Todeschini, CEO da Pryor Global. Essa dificuldade foi confirmada em recente relatório do Banco Mundial, no qual se verificou que as empresas brasileiras são aquelas que gastam a maior quantidade de tempo para estar em dia com suas obrigações fiscais.  

Segundo Todeschini, toda empresa que opera no Brasil precisa conhecer a complexa da legislação tributária do país, pois esse conhecimento servirá para, entre outras coisas, saber em qual regime de tributação deve ser inscrita e a quais benefícios fiscais tem direito, por exemplo.
 

Planejamento fiscal 

Os tributos podem ser cobrados em diferentes esferas: federal, estadual e municipal. O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), o PIS (Programa de Integração Social) e a Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) são cobrados pela União. A cobrança do IMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é de responsabilidade dos estados, e o ISS (Imposto sobre Serviços) dos municípios. Esses impostos devem ser pagos em diferentes épocas do ano e incidem sobre bens e serviços de maneiras diferentes. “Lidar com tantos tipos de tributos, assim como os diferentes prazos para a regularização, exige planejamento fiscal para não correr o risco de deixar algo de fora e de eventualmente prejudicar a realização dos negócios”, ressalta Todeschini. 

Essa complexidade exige que as empresas contem com um parceiro estratégico de confiança para realizar a gestão tributária dos seus negócios, acompanhando as exigências fiscais e tributárias, bem como as mudanças na legislação, que ocorrem com certa frequência. “É um trabalho que requer sinergia do parceiro com seus processos de negócios e experiência em planejamento e gestão fiscal, o que só é possível se a consultoria dispuser de uma equipe qualificada e preparada para apresentar soluções eficazes de acordo com as especificidades de sua operação e para mitigar possíveis riscos”, explica o executivo da Pryor Global. 

O desafio de manter-se em conformidade com as exigências contábeis e tributárias é ainda maior se a empresa é estrangeira e está começando a atuar e a entender o mercado nacional. “Ao ingressar em um novo país, os gestores precisam compreender quais são as regras de seu segmento de atuação, conhecer os concorrentes, desenhar a jornada de consumo de seus clientes e atender às regulamentações, entre outras demandas do negócio, que precisam ser endereçadas de imediato para garantir o sucesso a médio e longo prazos. São desafios demais para um estágio inicial”, diz Todeschini. 

Exatamente por esta razão, o CEO da Pryor alerta que é ainda mais essencial que os estrangeiros busquem consultorias especializadas que possam auxiliar nas questões fiscais e tributárias, bem como apoiar na terceirização de outras atividades de back office, como gestão de recursos humanos, realização de atividade de DPO e contratação de seguros empresariais, entre outras.

 

Pryor Global


Dicas para aproveitar a Copa do Mundo para uma Black Friday de sucesso

      Pesquisa Black Friday 2022 desenvolvida pelo UOL mostra que 31% dos brasileiros pretendem comprar ou consumir mais, influenciados pelo megaevento esportivo, a Copa do mundo no Catar.

 

A Copa vai atrapalhar a Black Friday? Para Rodrigo Maruxo, CEO da MRX Consultoria, pelo contrário.

“Apesar de ser a primeira ocasião em que os dois momentos acontecem concomitantemente, pois a Copa nunca ocorreu no fim do ano. Por experiência, sabemos que a Black Friday incentiva a demanda através de ofertas realmente atrativas, enquanto a Copa atua positivamente sobre o otimismo e confiança do consumidor, construindo oportunidades que, somadas, tendem a gerar resultados nunca antes obtidos em um período de Black Friday no Brasil”, comenta Rodrigo Maruxo, um dos maiores especialistas em estratégia de vendas no digital.

 

           A MRX Consultoria indica três dicas fundamentais para obter o máximo deste momento único de Copa com Black Friday:

 

1.     - Trabalhe o aspecto emocional positivo do cliente em sua comunicação como forma de incentivo à sua decisão de compra

2.     - Realize sua Black trazendo junto seus fornecedores e parceiros como patrocinadores ou apoiadores diretos das ações

3.     - Se você vende algo que não conecta diretamente com a demanda gerada pela Copa, ainda assim é possível surfar a onda de otimismo caso obtenha a atenção de seu público, além de ser possível contar histórias que de alguma forma conectam o que você vende com este grande evento.

 

A MRX Consultoria dispõe de um ebook gratuito “7 Pilares para uma Black Friday de sucesso” com estratégias para uma Black Friday de sucesso - https://bit.ly/ebook-mrx-black-friday 

 

Só o otimismo bastará para a economia em 2023?

Opinião


A inflação pode ser definida como o aumento generalizado de preços na economia. Dos muitos traumas que este país enfrenta, essa é uma das mazelas que mais assombra os brasileiros, seja por nossa história recente de hiperinflação, seja pelo terror de uma maioria pobre ver os rendimentos do seu trabalho corroídos e comprando cada vez menos. A inflação é daqueles muitos problemas brasileiros que pioram quando combinados com a desigualdade: a classe mais baixa não só é a menos preparada para a alta inflação como também a parcela da sociedade que mais sofre com ela.

Dados de setembro do Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE) mostraram um recuo da taxa de inflação no Brasil, mais conhecido como o fenômeno da deflação. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou uma queda de 0,29%, a terceira queda mensal consecutiva. No acumulado de 12 meses, a inflação brasileira já figura na casa dos 7,1%, em queda, principalmente, por conta da redução nos preços dos combustíveis e da energia elétrica, além do efeito das entressafras de alguns alimentos.

O presente cenário de deflação coloca em questão se finalmente a inflação dará uma trégua aos brasileiros e é neste ponto que as análises precisam ser cautelosas. Primeiro, porque parte desse cenário pode ser considerado artificial, dados os incentivos de ano eleitoral como a desoneração de alguns setores como combustíveis e energia elétrica. Conforme apresentado no Relatório Focus de 7 de outubro de 2022, o mercado já espera para 2022 uma inflação de 5,7%, reduzindo a expectativa para o ano de 2023 para 5% e 3,4% em 2024. Essa expectativa corrobora a última decisão do Banco Central em encerrar o ciclo de alta das taxas de juros, com expectativa de redução para o próximo ano.

Otimismos exacerbados à parte, resta saber quanto dessa redução de preços é orgânica e condizente com a retomada econômica e quanto poderá ser neutralizada com os desdobramentos geopolíticos e a incerteza no cenário nacional e internacional. Anos eleitorais distorcem índices, cenários e percepções e, portanto, fica difícil qualquer análise baseada em expectativas. A combinação da política monetária brasileira junto às desonerações e efeitos externos dos preços dos combustíveis resultaram em uma deflação que dificilmente se sustentará por muito tempo. Aliás, nossa preocupação não deve ser se a deflação irá continuar, mas se conseguiremos manter a estabilidade dos preços.

Qualquer que seja o resultado das eleições, lidar com as más decisões orçamentárias deste ano será um grande desafio que não virá com respostas fáceis. Não só a estabilidade de preços, mas também a manutenção do emprego e o aumento da renda, ainda que não estejam no centro do debate agora, terão de ser enfrentados. Uma das lições básicas dos livros de economia é que uma certa dose de otimismo faz bem, já que a expectativa de crise pode ser capaz de gerar uma crise. Mas, como o Brasil já sabe, só otimismo não será suficiente para nos colocar de volta em uma rota de crescimento.

 

Walcir Soares Junior (Dabliu) - doutor em Desenvolvimento, é professor do curso de Ciências Econômicas na Business School da Universidade Positivo.

 

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